Oficina Nacional de indicação de políticas públicas culturais para inclusão de pessoas com deficiência Rio de Janeiro 17 de outubro de 2008.

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1 Oficina Nacional de indicação de políticas públicas culturais para inclusão de pessoas com deficiência Rio de Janeiro 17 de outubro de 2008

2 Organização da sociedade civil brasileira criada em 2002 por profissionais de comunicação e especialistas em inclusão com o objetivo de contribuir para a implementação de uma sociedade inclusiva no Brasil segundo a Resolução 45/91 da ONU. A Escola de Gente – Comunicação em Inclusão A Escola de Gente nasce do investimento social privado realizado pela WVA Editora, especializada em inclusão, fundada no ano de 1992 com o objetivo de disseminar o conceito de sociedade inclusiva no Brasil. sociedade inclusiva no Brasil. A WVA Editora publica livros em formatos acessíveis desde 1994. A WVA Editora publica livros em formatos acessíveis desde 1994.

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5 Trabalhar para que políticas públicas se transformem em políticas públicas inclusivas. Políticas públicas inclusivas são aquelas que, simultaneamente, enfrentam a desigualdade social, ratificam a diversidade humana como um valor inquestionável e garantem os direitos humanos a pessoas com e sem deficiência desde a infância. Missão Escola de Gente

6 Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade Algumas apresentações - Caixa Econômica Federal - Petrobras - BR Distribuidora - Federação Brasileira de Bancos - Instituto Ethos O grupo é formado por atores/atrizes da UniRio no ano de 2003 que se tornam Agentes da Inclusão. Integram a Rede de Arte e Transformação Social apoiada pela Fundação Avina. Objetivo disseminar o conceito de inclusão e ética da diversidade por meio de espetáculos que abordem o tema e garantam o acesso a todas as condições humanas

7 -- Danielle Basto Quaresma Assistente de projetos Escola de Gente - Comunicação em Inclusão +55 21 2483-1780 ramal 203 skype:danielle_quaresma skype:danielle_quaresma

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11 Ciclo da Não-participação Pessoas com deficiência, principalmente aquelas que vivem na pobreza (82%, ONU), não são percebidas pela comunidade como parte delas. Isso acontece em função da falta de acesso a bens, serviços e direitos, como os culturais As políticas públicas confirmam essa percepção ao desenhar programas que, pela ausência de acessibilidade, principalmente na comunicação, se tornam instrumentos eficazes de mais discriminação, pois impedem o exercício do direito à participação. Pessoas com deficiência e/ou analfabetas não exercem a liberdade de expressão nem participam de decisões. São percebidas como seres humanos de menor valor pelas políticas públicas (“respeito à diferença”) Passam a contribuir cada vez menos para os processos democráticos. Discriminação e falta de consciência por parte da comunidade em relação às necessidades específicas de pessoas com deficiência aumentam

12 Por que atender às necessidades específicas (e não especiais) de pessoas com deficiência a bens, direitos e serviços culturais é considerado um custo/um problema a ser adiado e não um investimento indispensável para os(as) gestores(as) e patrocinadores(as) das políticas culturais brasileiras? Quando a expressão “cultura para TODOS” se tornará uma realidade? tornará uma realidade? Principal Pergunta

13 A Escola de Gente – Comunicação em Inclusão agradece ao Ministério da Cultura, a Fundação Oswaldo Cruz e a Caixa Econômica Federal a oportunidade de participar dessa Oficina Nacional e se coloca à disposição para contribuir. Que o Brasil orgulhosamente apresente ao mundo suas políticas culturais inclusivas: aquelas que não discriminam em função de quaisquer diferenças e/ou desigualdades. escoladegente@escoladegente.org.br cwerneck@escoladegente.org.br Site: www.escoladegente.org.br Tel: (21) 24831780