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Memória Póstumas de Brás Cubas

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Apresentação em tema: "Memória Póstumas de Brás Cubas"— Transcrição da apresentação:

1 Memória Póstumas de Brás Cubas
ANÁLISE LITERÁRIA Memória Póstumas de Brás Cubas EFEITO BORBOLETA

2 O FILME Título: O Efeito Borboleta
Direção: Eric Bress/J. Mackye Gruber Gênero: Ficção Científica Ano: 2004 Produção: EUA

3 Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta.

4 ENREDO Evan Treborn é um jovem estudante de psicologia que teve diversos problemas enquanto criança e adolescente, sofrendo de desmaios e bloqueios de memória. Após reencontro com seu amor de infância, Kayleigh, Evan descobre que, ao ler seu diário, consegue enviar sua consciência adulta para o passado, em seu corpo de criança. Ele altera atitudes e muda completamente o seu destino, de sua namorada e amigos. Mas Evan rapidamente descobre que ter o dom de manipular o passado, não significa controlar o futuro.

5 PERSONAGENS Evan   Kayleigh (namorada) Lenny Andrea (mãe)

6 TEMÁTICA Fazer escolhas (consequências);
A brevidade da vida (saber viver); Fazer a diferença; O acaso (essência).

7 A OBRA TÍTULO: Memórias Póstumas de Brás Cubas AUTOR: Machado de Assis
PUBLICAÇÃO: 1881 ESCOLA LITERÁRIA: Realismo

8 O AUTOR MACHADO DE ASSIS (1939 -1908)
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.

9 UM DEFUNTO QUE NARRA Publicado em 1881, Memórias Póstumas de Brás Cubas, além de inaugurar o Realismo brasileiro, apresenta as mais radicais experimentações na prosa do país até então. Narrado por um defunto, de forma digressiva e agressiva, o romance apresenta a vida inútil e desperdiçada do anti-herói Brás Cubas. Utilizando recursos narrativos e gráficos inusitados, o autor surpreende a cada página com sua ironia cortante e, acima de tudo, com a inteligência  que prende até o leitor mais desconfiado. Antecipando procedimentos modernistas e descobertas da psicanálise, esta obra ácida e irônica de Machado de Assis eleva a literatura brasileira a um patamar jamais antes atingido.

10 O BURGUÊS O livro relata a história de um sujeito que não conseguiu fazer realmente nada de significativo na vida. Contudo, não é a vida insípida da personagem principal que torna o romance fascinante, mas o modo como essa história é contada, há a fragmentação do enredo (alinear). O autor usa a ironia para trazer à tona padrões de comportamento característicos da sociedade brasileira, especialmente, da elite dominante que queria se mostrar moderna, adotando, no discurso, idéias e postura européias, mas defendendo, na prática, a manutenção de um sistema retrógrado . Assim, as relações de Cubas com outras personagens revelam dissimulação, jogo de interesses, um desejo sempre presente de se dar bem, ainda que lançando mão de estratagemas nada éticos. A mais terrível das tragédias, para a burguesia nacional, seria depender do próprio trabalho para sua sobrevivência. Daí o protagonista do romance poder afirmar, depois de listar seus fracassos, que “coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto.”

11 CONTEXTO HISTÓRICO Segunda Metade do século XIX: Revolução Industrial;
Ascensão da burguesia; Ideais republicanos (no Brasil); Valorização da razão (ciência sobrepondo a fé); Cientificismo, Determinismo e Positivismo.

12 PERSONAGENS Brás Cubas (protagonista);
Quincas Borba (influencia o protagonista); Virgília (grande amor de Brás Cubas); Marcela (amor da adolescência de Brás); Eugênia (por quem Brás se interessa); Nhá Lo Ló (possível esposa para Brás); Lobo Neves (marido de Virgília); Dona Plácida (empregada de Virgília confidente e protetora de sua relação extra conjugal); Prudêncio (escravo de Brás).

13 O REALISMO Escola Literária que se opõe ao Romantismo (escola anterior): Valorização do homem comum, real; Engajamento social (tematização das desigualdades sociais); Abordagem psicológica (personagens reflexivos, mais próximos do ser humano); Oposição ao subjetivismo, à fantasia e à idealização (realidade nua e crua).

14 HUMANITISMO “AO VENCEDOR, AS BATATAS”
A frase significa que os vencedores podem desfrutar das batatas nos campos de guerra, simplificando ao máximo o Humanitismo e seu preceito básico de que, na luta pela sobrevivência, quem vence é o mais forte (Darwinismo) A teoria do Humanitismo é pessimista e aponta para o absurdo da existência, opondo-se à filosofia do Humanismo, que valoriza o homem, colocando-o no centro de tudo. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.

15 TEMÁTICA Vida de não – realizações; Superficialidade da Burguesia;
A brevidade da vida; Fazer ou não fazer a diferença. A alienaridade dos fatos.

16 INTERTEXTUALIDADE Superficialidade das relações humanas;
O acaso as escolhas (a alienaridade); A brevidade da vida; Fazer ou não fazer a diferença.

17 É PRECISO SABER VIVER Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Pra mais tarde não sofrer É preciso saber viver Toda pedra do caminho Você pode retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o mal existem Você pode escolher É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver Saber viver, saber viver! (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)


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