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DE CRISTO e o Sangue... O Corpo.

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Apresentação em tema: "DE CRISTO e o Sangue... O Corpo."— Transcrição da apresentação:

1 DE CRISTO e o Sangue... O Corpo.
Celebramos o amor que o Pai nos tem, visível em Jesus. Celebramos a nossa condição de filhos e irmãos em Jesus. Alimentamo-nos para ser na vida o que Jesus foi: construtor do Reino. Celebramos o amor, o amor do Pai e o amor fraterno. Em memória de Jesus. DE CRISTO e o Sangue... O Corpo. Mc 14, Mc 14,

2 “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?”
No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” Aparentemente são os discípulos que têm a iniciativa, que se interessam pelo assunto. Na realidade é Jesus que se adianta e tem tudo previsto...

3 Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: “Ide à cidade
Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: “Ide à cidade. Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água. Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: ‘O Mestre pregunta : Onde está a sala, em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?’ Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta. Preparai-nos lá o que é preciso”. Cenáculo ... Uma casa em Jerusalém onde são forasteiros, uma sala preparada, uma pessoa que os porá em contacto com o dono. Siguindo as instruções de Jesus, confiando n’Ele, encontra-se tudo o que se necessita.

4 Os discípulos partiram e foram à cidade
Os discípulos partiram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse:: Tomai: isto é o meu corpo. Jesus é o anfitrião. Partilhar a mesa é o grande símbolo da convivência, da reconciliação, da inclusão. Os banquetes são a melhor metáfora do Reino. Talvez nos fixemos muito de que o pão é Jesus e menos em que Jesus é pão. Mais na adoração pessoal do que na comunhão e no compromisso. Comungar com Jesus é aceitar ser pão partilhado. Como e com quem partilho o banquete da minha vida? A quem sento à mesa do meu tempo, da minha amizade, dos meus interesses...? A quem excluo? Porquê?

5 Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele.
O pão e o vinho da nossa Eucaristia são sinal da entrega de Jesus, e ao nos alimentarmos deles são sinal da nossa própria entrega. Celebrar a Eucaristia foi substituido por: “ouvir missa inteira aos domingos e festas de guarda...” Tem sentido “ouvir” um banquete, “ouvir” uma ceia com os amigos? Recuperemos a Ceia do Senhor, comunidade de crentes em volta da leitura e compreensão da Palavra, da Fracção do Pão, da oração em comum, do compromisso vital com Jesus e com os outros.

6 Disse Jesus: “Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens. Em verdade vos digo: Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus”. A ceia de despedida resumiu no pão e no vinho a vida inteira de Jesus, o seu estilo, a sua concepção do Reino, o modo de actuar de quem O quiser seguir, a sua imagem de Deus. Para nos dar vida, para que demos vida, para nos tornar participantes da sua vida. É a memória viva, que significa a entrega de Jesus, o que Jesus quer que recordemos d’Ele e a maneira como Ele quer ser recordado.

7 Cantaram os salmos e saíram para o Monte das Oliveiras.
Com a celebração não termina nada, tudo começa. Alimentamo-nos para viver e trabalhar. Cabe-nos viver o Evangelho, fazer nossa a mentalidade, preferências, opções, estilo de vida, maneira de viver, de pensar, de actuar de Jesus, para ser pão e vinho, sal e luz no nosso mundo. Como Ele.

8 A eucaristia é um convite à fraternidade e à solidariedade, a engrandecer a mente e o coração.
Na Eucaristia todos somos actores, não espectadores. Todos celebramos, todos tornamos Jesus presente, todos nos alimentamos, todos nos comprometemos. Ninguém está aqui por seus méritos, mas pelo convite que recebeu. Ninguém está aqui porque merece mas porque necessita. Não viemos aqui como o fariseu, dando graças por ser melhor que os outros, nem como o publicano, constrangido pelos seus pecados. Viemos aqui entusiasmados porque Jesus nos convida e nos quer tal como somos. Recordamos aqueles que não podem sentar-se à nossa mesa, a nenhuma mesa. Se a celebração da eucaristia não é expressão autêntica da nossa fé em Jesus, se substituimos celebrar por assistir, reunir-nos por cumprir, comum união por individualismo, reduzimos a Eucaristia a um acto de culto semelhante aos antigos sacrifícios do templo, correndo sério perigo de nos sentirmos justificados pela mera e passiva assistência. Aos que queremos seguir Jesus, é-nos oferecido, é-nos pedido algo mais.

9 MEU CORPO, MEU SANGUE Este é meu corpo. Meu corpo triunfante em vossos corpos gloriosos. Meu corpo maltratado em vossos corpos torturados. Meu corpo vigoroso em vossos corpos viçosos. Meu corpo deteriorado em vossos corpos achacados. Este é meu corpo. Este é meu sangue. Meu sangue pujante em vosso sangue forte. Meu sangue vertido em vosso sangue derramado. Meu sangue vivificante em vosso sangue renovado. Meu sangue ofendido em vosso sangue desprezado. Meu corpo é pão: uma fogaça de pão bendito. Um corpo de flor de farinha. Meu sangue é vinho: um sangue escançado como vinho generoso. Reserva especial. Esse é meu corpo. Esse é meu sangue.


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