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REVISTA PEQUENOS GRUPOS.

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Apresentação em tema: "REVISTA PEQUENOS GRUPOS."— Transcrição da apresentação:

1 REVISTA PEQUENOS GRUPOS

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4 Os pequenos grupos propiciam um lugar
vivencial onde as pessoas podem experimentar crescimento e comunhão com Cristo e, ao mesmo tempo, desenvolver e cultivar saudáveis relacionamentos interpessoais.

5 fundamentam em princípios que refletem a própria natureza do Criador e
Os pequenos grupos se fundamentam em princípios que refletem a própria natureza do Criador e da humanidade, criada à sua imagem cujo interesse de Deus é satisfazer uma necessidade inerente ao ser humano por comunidade e relacionamentos.

6 Pequenos Grupos no Antigo Testamento

7 A comunhão e o relacionamento não são atributos exclusivos das criaturas, mas refletem aspectos fundamentais da própria natureza do Criador.

8 “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”
(Gn 1:16).

9 declarado que cada ato criador como "era bom"
Desde o principio Deus havia planejado criar todos os humanos para que necessitassem de Deus e uns dos outros. Após ter declarado que cada ato criador como "era bom" (Gn 1), Deus disse: "não é bom que o homem esteja só" (Gn 2:18).

10 Era intenção de Deus que a comunhão intra divina desfrutada no seio da divindade fosse compartilhada pelas criaturas, como um aspecto importante da imagem de Deus.

11 vez de harmonia, havia ódio; em vez de sinceridade, havia vergonha.
A entrada do pecado rompeu a harmonia daquele pequeno grupo. Em vez de satisfação, havia contendas; em vez de harmonia, havia ódio; em vez de sinceridade, havia vergonha.

12 Em meio à decadência moral que devastava
a ordem criada, Deus encontrou um pequeno grupo de pessoas, Noé e sua família, os quais Ele salvou do dilúvio universal para tornarem-se a semente de uma nova humanidade.

13 Não se pode construir uma verdadeira comunidade sem Deus. Uma
comunidade surge da presença de um Deus que entra em comunhão com as pessoas para curar feridas e reatar relacionamentos.

14 Deus então chamou Abraão para fazer um concerto e assim reafirmar seus
propósitos de abençoar e salvar a humanidade.

15 estava sobrecarregado com a tarefa de
Percebe-se que o ideal de comunidade foi também utilizado como propósito de descentralizar tarefas. Quando Moisés estava sobrecarregado com a tarefa de liderar o povo de Israel e lidar com seus problemas, seu sogro Jetro sugeriu um plano providencial.

16 Cada indivíduo no acampamento de Israel pertenceria a um grupo de dez, dirigido por algum oficial (Ex 18: 13-23). Outras passagens do Antigo Testamento também reforçam a idéia de descentralizar tarefas e responsabilidades através da divisão do povo de Deus em grupos.

17 Pequenos Grupos no Novo Testamento

18 para, a partir deles, formar o núcleo de uma comunidade:
Para cumprir sua missão, Jesus formou uma pequena comunidade de discípulos para, a partir deles, formar o núcleo de uma comunidade:

19 “Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele. Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar” (Mc 3:13-14).

20 Ao submeterem-se ao senhorio de Cristo, os discípulos começaram a
cumprir a missão, estabelecendo comunidades de crentes. Como resultado da pregação de Pedro no Pentecoste, a igreja em Jerusalém cresceu de cento e vinte pessoas (At 1:15) para mais de três mil pessoas (2:41), em um dia.

21 O desafio diante da igreja naquele momento era
levar aquele numeroso grupo de recém conversos a se firmar na fé, uma vez que seria impraticável lidar com grandes reuniões de crentes. Para lidar com esta situação a igreja adotou o modelo de Jesus ao formar unidades menores.

22 O esforço missionário de Paulo ao plantar igrejas e propiciar-lhes o
crescimento espiritual baseava-se amplamente no princípio de pequenos grupos, consistente com a noção de comunidade modelada por Jesus.

23 qual as pessoas se importam umas com as outras.
De acordo com Paulo, ser cristão envolve pertencer e participar em um grupo no qual as pessoas se importam umas com as outras.

24 Em Direção a uma Teologia dos
Pequenos Grupos

25 Uma vez que Deus efetuou sua obra de criação seguindo um modelo relacional,
existente no seio da própria divindade, os vários e diferentes elementos do mundo criado encontram sua razão de ser na medida em que estão em comunhão e relacionamento com Deus e uns com os outros.

26 Comunidade diz respeito às conexões interpessoais entre dois ou mais seres.
Deus existe em comunidade. Comunidade implica que pessoas diferentes se juntam para uma vida em comum.

27 Comunidade é o processo
de pessoas individuais que se ajuntam em unidade (com + unidade). Deus é distinto e muito diferente da humanidade, mas a Bíblia nos ensina que o grande desejo de Deus ao criar é estar em comunidade com a humanidade.

28 Comunidade é a razão para a nasceu, viveu, morreu e ressuscitou.
criação. Comunidade é o propósito para o qual Jesus Cristo, o Filho de Deus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou.

29 Conclusão

30 contribui para o grupo e nele encontra seu significado.
O Deus bíblico modelou a criação em uma teia de relacionamentos e interconexões mediante as quais cada indivíduo contribui para o grupo e nele encontra seu significado.

31 propiciarem espaço e oportunidades
Os pequenos grupos, ao propiciarem espaço e oportunidades para tais relacionamentos, permitem que pessoas alienadas de Deus e do próximo desenvolvam relacionamento e comunhão. E onde há comunhão e relacionamento, o céu se torna mais claro, Deus mais perto e Jesus mais real.


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