Memorial Emanuelle Lustosa

Apresentação em tema: "Memorial Emanuelle Lustosa"— Transcrição da apresentação:

1 Memorial Emanuelle Lustosa
Universidade Federal da Bahia – UFBA Disciplina: Ação Artística II Professora Marilda

2 Primeiro Ato Quando as minhas lembranças viajam no tempo e no espaço, logo vem a imagem de um menininha de 6 anos de idade, com um ursinho na mão, uma roupa engraçada , cantarolando e interpretando a música “Ursinho Pimpão”, da Turma do Balão Mágico : “Vem meu ursinho querido Meu companheirinho Ursinho Pimpão Vamos sonhar aventuras Voar nas alturas Da imaginação ...” Como foi mágico aquele meu primeiro contato com a arte. Isso aconteceu no início dos anos 80, no município de Juazeiro, Norte baiano, e já faz um bom tempo!

3 Segundo Ato Foi a partir dessa apresentação que deixei a timidez de lado e comecei uma paixão pelo mundo da arte. O colégio que concluir o ensino fundamental foi o grande incentivador para que essa identificação com as manifestações artísticas crescesse a cada dia. Fui a Rosa Juvenil, a Guerreira de Zumbi dos Palmares, dancei valsa, bolero, dança afro, samba, balé clássico, jazz, dublei a Carmem Miranda acompanhada com o Bando da Lua, isso até os 10 anos.

4 ZUMBI DOS PALMARES E A GUERREIRA NEGRA JUAZEIRO-BA 1988

5 Terceiro Ato Na adolescência o teatro amador passou a fazer parte do meu dia-a-dia. Participei de peças como A Ilha Encantada, O Jacarezinho Egoísta, Sobre as Luzes de uma Catedral, Paixão de Cristo, A Verdadeira História de Cinderela, entre outras. Mas, a experiência mais marcante foi quando participei da Opera do Malandro, onde fiz um personagem e as coreografias do musical de Chico Buarque.

6 PAIXÃO DE CRISTO JUAZEIRO-BA 1992-1997

7 A ÓPERA DO MALANDRO JUAZEIRO-BA

8 Quarto Ato Minha vida de estudante continuava em Campina Grande, na Paraíba, onde fui fazer jornalismo. Mesmo vivendo em uma cidade que até então não conhecia, onde tudo era novidade para mim, aos poucos fui descobrindo como aquele povo era de uma riqueza cultural sem igual. Após 6 meses passei a fazer parte do grupo de dança folclórica Acauã da Serra. Conheci vários municípios paraibanos viajando com o grupo para as apresentações. Era o xaxado, o baião, a dança de Reis, quadrilha, entre tantas outras que encantavam as platéias por onde passavamos. Ainda na Paraíba participei da produção do vídeo documentário “Xerequeté, uma bebida alucinógena que é ingerida nos terreiros de Umbanda, em Campina Grande.

9 GRUPO FOLCLÓRICO ACAUÃ DA SERRA 1999 -2000

10 Quinto Ato Depois de formada voltei para a Bahia e tive oportunidade de participar da produção de mais um vídeo documentário, “Pescando Esperança”, em O filme conta um pouco da história do Rio São Francisco, a relação desse importante rio brasileiro com a população ribeirinha, as manifestações culturais e o estado de degradação que se encontra. Viajamos da Nascente até a Foz, percorrendo os cinco Estados por onde o Velho Chico passa. Foi uma experiência inesquecível. Após esse trabalho me afastei um pouco do mundo das Artes.

11 DOCUMENTÁRIO “PESCANDO ESPERANÇA” UMA EXPEDIÇÃO PELO RIO SÃO FRANCISCO

12 Sexto Ato Em 2008 surgiu a possibilidade de fazer o BI de Artes na UFBA. Passei no vestibular e aqui estou para aprender e continuar envolvida com esse mundo que tanto me identifico e sou apaixonada. Por aqui já participei de algumas apresentações artísticas como o cordel “A chegada de Lampião no Inferno”, uma reconstrução da Carmem Miranda. Escolhi a área de Cinema e Vídeo e pretendo fazer dela a minha segunda profissão.

13 BI DE ARTES SALVADOR - UFBA 2009