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ERGONOMIA Profª ZORKA WELKOVIC.

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1 ERGONOMIA Profª ZORKA WELKOVIC

2 O que é Ergonomia? ETIMOLOGIA ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, NORMAS
Origem Grega ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, NORMAS

3 Nascimento e Evolução da Ergonomia
Revolução Industrial II Guerra Mundial

4 Nascimento e Evolução da Ergonomia
Surge na Inglaterra na primeira metade do século XIX, com a Revolução Industrial. Caracterizou-se : Fisiologistas Engenheiro Estudos sobre as pás (carvoaria)

5 Nascimento e Evolução da Ergonomia
Robert Demham, proprietário de uma fábrica têxtil preocupado com o fato de seus operários não dispunham de nenhum cuidado médico procurou o Dr. Robert Baker, seu médico pedindo que indicasse qual a maneira que ele poderia resolver essa situação.

6 Nascimento e Evolução da Ergonomia
Em 1830 Backer foi contratado para trabalhar na fábrica e surge o primeiro serviço de medicina no trabalho.

7 Nascimento e Evolução da Ergonomia
1949- Foi formalizada na Inglaterra, surge um novo ramo da Ciência: ERGONOMIA

8 Nascimento e Evolução da Ergonomia
Foi utilizado pela primeira vez pelo cientista e biólogo polonês Wojciech Jastrzebowski em 1857 em um artigo com o título “Ensaio de ergonomia ou ciência do trabalho, baseada nas leis objetivas da ciência da natureza”.

9 Segunda Guerra Incompatibilidade entre máquinas e dispositivos
Mecânico-fisiológico se agravou com o aperfeiçoamento técnico dos motores P.Ex: Aviões mais rápidos e com maior capacidade de altitude Pilotos –perda de consciência(variações de altitudes) Interdisciplinaridade (pscicólogos, engenheiros, médicos)

10 Ergonomia É uma ciência aplicada a facilitar o trabalho utilizado pelo homem que: Pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho (compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano)

11 CONCEITO "Conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para conceber as ferramentas, as máquinas e os dispositivos que podem ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência” Alain Wisner

12 ERGONOMIA

13 Conceito da Ergonomics Research Society
“ A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução surgida neste relacionamento” Murrel, K.F.

14 Conceito “Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano”. Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO)

15 Aspectos comuns: Apesar das divergências conceituais, alguns aspectos são comuns as várias definições existentes: a aplicação dos estudos ergonômicos; a natureza multidisciplinar, o uso de conhecimentos de várias disciplinas; o fundamento nas ciências; o objeto: a concepção do trabalho

16 A Ciência da Ergonomia A Ergonomia é considerada por alguns autores como ciência, enquanto geradora de conhecimentos. Outros autores a enquadram como tecnologia, por seu caráter aplicativo, de transformação.

17 Situação do trabalho Compreender a situação de trabalho significa analisá-la detalhadamente em suas dimensões físicas, cognitivas e organizacionais. Significa também reconhecer as outras racionalidades presentes, como a da Produção, da Medicina do Trabalho e da Engenharia Ocupacional, a variabilidade do trabalho etc. A atuação em Ergonomia deve abranger as 3 dimensões da relação homem-trabalho: física, cognitiva e organizacional.

18 OBJETIVOS DA ERGONOMIA
A Ergonomia tem como objetivo principal: Reduzir doenças ocupacionais Cansaço do trabalhador Possibilidade de erros Acidentes de trabalho Ausências no trabalho Custos operacionais Aumentar o conforto do trabalhador Aumentar a produtividade Aumentar a rentabilidade.

19 Subgrupos da Ergonomia
cognitiva Física Organizacional

20 Subgrupos Física – Refere-se as características humanas, anatômicas, fisiológicas e biomecânicas e como essas características se relacionam com a atividade física Postura de trabalho; Levantamento manual de carga; Movimentos repetitivos; Segurança e saúde.

21 Físicas Postura no trabalho

22 LINHA POSTURAL VISTA ANTERIOR- (entre os olhos, meato do nariz, osso externo, cicatriz umbilical, meio das pernas, entre os maléolos mediais) VISTA POSTERIOR- (acompanha todo os traçado da coluna vertebral, entre os glúteos, meio das pernas, entre os maléolos mediais) VISTA LATERAL- (pavilhão auditivo, corpos vertebrais da coluna cervical, articulações dos ombros, articulação coxo-femoral, anterior ao centro da articulação do joelho, ligeiramente anterior ao maléolo lateral)

23 Posturas Tipos

24 Coluna vertebral Coluna

25 Físicas

26 Postura desvios

27 MEDIDAS PREVENTIVAS Monitoramento regular Avaliação postural
Questionários Visitação in loco Prevenir tem a ver com a eliminação das causas dos problemas e com o conforto do trabalhador. Anterior ao aparecimento das patologias, as ações preventivas incentivam novos hábitos de vida.

28 MEDIDAS PREVENTIVAS Treinamento Prevenção Ergonomia
Processo de trabalho Envolvimento – gerentes, supervisores e multiplicadores

29 Prevenção

30 MEDIDAS PREVENTIVAS Escola da postura Lombalgia Laboratório da postura
Conscientização postural

31 MEDIDAS PREVENTIVAS CAPACITAÇÃO FÍSICA Resistência muscular
Força muscular Flexibilidade Exercícios laborais Exercícios compensatórios

32 Patologias associadas a má postura
Hérnia de disco Síndrome do Túnel do carpo Lordose Escoliose Dores de cabeça Tendinite

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34 Consequências Dores

35 Física Segundo Couto (2002) e Iida (2003), a aplicação da Ergonomia no âmbito laboral se centra fundamentalmente na otimização dos seguintes aspectos: ƒƒ Ferramentas e utensílios de trabalho; ƒƒ Condições ambientais; ƒƒ Comandos e indicadores; ƒƒ Condições do posto de trabalho; ƒƒ Carga física e carga mental.

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37 Subgrupos Cognitivas –Relacionam com processos mentais Raciocínio
Memória

38 Cognitivas Percepção Respostas motoras
Armazenamento e recuperação de memórias

39 Cognitivas Segundo Cruz (2006) as estratégias cognitivas são empregadas para resolver problemas que dependem dos seguintes condicionantes cognitivos: ƒƒ Representações construídas em relação à situação presente; ƒƒ Conhecimentos adquiridos ao longo da vida; ƒƒ Raciocínios empregados por juízos previamente validados (pautas de raciocínio).

40 Subgrupos Organizacional - Está relacionada com a gestão de recursos humanos dentro de uma entidade, por exemplo: gestão de carga laboral e distribuição laboral de turnos de trabalho

41 Subgrupos O ser humano interage com diversos componentes do sistema de trabalho: Equipamentos Instrumentos e mobiliário Através de: Interfaces sensoriais Energéticas e posturais

42 Organizacional Segundo Vidal (2002), a Ergonomia Organizacional é uma especialidade da Ergonomia que atua na otimização dos sistemas sociotécnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, corporativas e processo de produção e negócio. Suas dimensões de atuação são: ƒComunicação; ƒƒ Gestão do trabalho; ƒƒ Trabalho em grupo; ƒƒ Organização temporal do trabalho; ƒƒ Teletrabalho; ƒƒ Projeto participativo e cooperativo; ƒƒNovos paradigmas de trabalho; ƒƒ Organizações virtuais.

43 Situação do trabalho Compreender a situação de trabalho significa analisá-la detalhadamente em suas dimensões físicas, cognitivas e organizacionais. Significa também reconhecer as outras racionalidades presentes, como a da Produção, da Medicina do Trabalho e da Engenharia Ocupacional, a variabilidade do trabalho etc. A atuação em Ergonomia deve abranger as 3 dimensões da relação homem-trabalho: física, cognitiva e organizacional.

44 Resumo

45 ANTOPOMETRIA O QUE É ANTOPOMETRIA?

46 ANTROPOMETRIA É a ciência na qual faz uso a Ergonomia, relacionada às dimensões do corpo humano e a relação que existe entre os diversos segmentos do corporais.

47 ANTROPOMETRIA As dimensões antropométricas estão diretamente envolvidas aos alcances motores do indivíduo e às posturas pelo mesmo adotadas.

48 ANTROPOMETRIA Ciência que estuda as dimensões do corpo humano e a amplitude de seus movimentos.

49 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Dimensões:

50 ANTROPOMETRIA Existem dois tipos de medidas Antropométricas:
Medidas estáticas – dimensões e características do corpo parado Visa estabelecer o melhor dimensionamento possível para o alcance, uso, manuseio, deslocamento, encaixe ou acesso.

51 ANTROPOMETRIA Ex: Distância entre os assentos dos ônibus e aviões- pessoas que possuam mais de 170cm não encaixa devidamente as pernas entre os bancos dos ônibus o que acontece também com as companhias aéreas. Ex: Altura das gôndolas nos supermercados A mulher brasileira possui em média 157cm. As prateleira tem produtos expostos em altura de 180cm a 2,00m

52 Medidas de antropometria estática

53 Medidas Antropométricas

54 ANTROPOMETRIA Medidas dinâmicas – que registram o movimento a fim de medir o seu alcance , complementa a estática

55 Não entendeu??? Por exemplo:
Necessidade de medição : há necessidade de fazer medição em pé se o posto de trabalho é sentado????

56 PERFIS O estudo completo pode ser útil para conhecer uma população de uma empresa como um todo Como assim??? A partir dos dados obtidos com as medições, são montados perfis antropométricos

57 Medidas Antropométricas

58 INFLUÊNCIAS (medidas)
Essas medidas são influenciadas por: Época-ao longo da história o homem tem aumentado a sua estatura Etnia-influencia na estatura e nas proporções .Na África temos pigmeus(H=143,8 e M=137,2) e os negros nilóticos (Sudão) (H=182,9 e M=168,9 cm)

59 INFLUÊNCIAS(medidas)
Clima- povo de clima frio formas esféricas povo de clima quente formas lineares Sexo- homens e mulheres apresentam diferenças significativas. P.Ex: estatura, comprimento dos braços e pernas, proporções corporais Idade-corpos com diferentes proporções: cada parte do corpo tem velocidade diferente de crescimento, após 30/35 inicia o envelhecimento afetando estatura/postura

60 A ANTROPOMETRIA NA ERGONOMIA
Medidas antropométricas são muito importantes para determinar soluções relacionadas com o conforto que é o objetivo da ergonomia

61 Antropometria na ergonomia
Uma das grandes aplicabilidade das medidas antropométricas na ergonomia é no dimensionamento do espaço de trabalho. IIDA (1991), define espaço de trabalho como sendo o espaço imaginário necessário para realizar os movimentos requeridos pelo trabalho

62 ESPAÇO DE TRABALHO Uma das medidas antropométricas utilizadas na ergonomia é o dimensionamento do espaço de trabalho e no desenvolvimento de produtos industrializados como mobílias, automóveis, ferramentas...

63 ESPAÇO DO TRABALHO LOCAL DE TRABALHO TRABALHADOR
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

64 AMBIENTE Local

65 Sistema de Controle Homem Máquina
De acordo com Grandjean (2005), a relação homem máquina se caracteriza pela relação recíproca entre esse dois componentes.

66 Ergonomia O importante é fazer com que a máquina esteja adaptada ao seu usuário servindo-o de acordo com o seu objetivo

67 ATIVIDADES MUSCULARES
Nosso corpo para suprir as funções vitais, mobiliza mais de duas centenas de músculos, cada um com uma função específica As forças do organismo tem sua gênese em um fenômeno chamado: CONTRAÇAO MUSCULAR Como isso acontece??????

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69 SISTEMA MUSCULAR Músculo Tecido contráctil FUNÇÕES: Locomoção
Movimentos dos membros Postura Estabilidade articular Suportam e protegem vísceras Tensão – pode controlar pressões dentro da cavidade

70 SISTEMA MUSCULAR Manutenção da temperatura corporal - produção de calor Controlam a entrada e saída do corpo –deglutição, eliminação das fezes e urina MÚSCULO: Liso- vasos sanguíneos Estriado: - Cardíaco - Esquelético

71 SISTEMA MUSCULAR MÚSCULO: Trabalho em grupo Movimento ou estabilização
Quanto mais amplo o movimento Maior a integração muscular

72 Contração Muscular Processo

73 INTRODUÇÃO Definição: Terminações usadas: -Exercícios Laborais
-Ginasticas laborais -Cinesioterapia laboral -Alongamento laborais -Atividades laborais -Ginástica de Pausa

74 EFEITOS FISIOLÓGICOS Melhora da postura e redução das tensões
Redução do sono na jornada de trabalho Melhora da coordenação motora Agilidade e concentração Prevenção de lesões musculotendíneas e ligamentares Melhora do ânimo e disposição para o trabalho Melhora de força e resistência muscular Melhora o padrão respiratório Desenvolvimento da consciência corporal Redução da fadiga mental e muscular (ZILLI,2002)

75 BENEFÍCIOS PARA EMPRESA
Pesquisam revelam que as empresas que promovem a realização de exercícios orientados declaram terem verificado aumento da produtividade, e os trabalhadores garantem que terminam a jornada menos cansados do que antes de ser adotada essa medida Percepção da preocupação da empresa com a saúde dos funcionários Maior poder de negociação entre funcionários e sindicatos

76 BENEFÍCIOS PARA EMPRESA
Maior valorização do nome da Empresa junto ao mercado Queda nos índices de abstinência Licenças médicas Licenças permanentes e afins

77 BENEFÍCIOS PARA O FUNCIONÁRIO
Redução de patologias ocupacionais Reduções das tensões e fadigas musculares Aumento da flexibilidade Amenizar e acabar com o estresse Diminuir a ansiedade Diminuir a depressão Trabalhar a motivação e auto realização Relaxar e diminuir as tensão melhorando a qualidade do sono e qualidade de vida

78 Fortalecer o relacionamento social e trabalho em equipe
Conscientização corporal Corrigir vícios posturais Auxilio no desempenho do trabalho Ativa a circulação nutrindo a musculatura

79 ERGONOMIA DE COSCIENTIZAÇÃO
Exercícios laborais- Funcionários –Colaboradores Realizar palestras, treinamentos e cursos Desenvolver cartazes, cursos, folders e manuais Promover jogos e dinâmicas conscientizadoras

80 Anatomia Humana Estruturas

81 A Coluna Estrutura

82 O Músculo Estrutura

83 ATIVIDADES MUSCULARES
Nosso corpo para suprir as funções vitais, mobiliza mais de duas centenas de músculos, cada um com uma função específica As forças do organismo tem sua gênese em um fenômeno chamado: CONTRAÇAO MUSCULAR Como isso acontece??????

84 O Músculo Energia

85 A Fadiga Consequência

86 SISTEMA DE CONTROLE O homem para atuar, precisa de informações fornecidas pela própria máquina.

87 Sistema de controle Essas informações são percebidas pelos órgãos sensoriais, principalmente: Visão Audição Tato Senso cenestésico Que são gerenciados pelo sistema nervoso, que transformam essas percepções em movimentos musculares comandando a máquina que gera então uma saída

88 Sistema do SHM Manuseio do controle

89 SHTM Esse Sistema Homem Tarefa Máquina, cabe enfatizar a interação entre homens e máquinas O termo “máquina” significa tudo aquilo que compreende qualquer mecanismo com o qual o indivíduo executa uma atividade com um dado propósito

90 Sistema SHM Estágio artesanal: Percepção e respostas diretas
É o estágio do desenvolvimento tecnológico da ferramenta. As atividades de trabalho do ser humano consistem basicamente na manipulação de ferramentas, concebidas para ampliar suas capacidades ou reduzir suas limitações. OBJETOS HOMEM RESPOSTAS

91 SHM Em qualquer sistema de equipamentos esses sistemas sempre são elaborados com algum objetivo humano A natureza essencial do envolvimento de pessoas nos sistema refere-se a um papel ativo, interagindo com o sistema para realizar a função para qual esse sistema foi idealizado.

92 Máquinas O trem, o ônibus , o bonde , a bicicleta , a esteira de montagem, o celular, a vassoura, a tesoura , o espelho, a caneta, o canudo, a escada, a bolsa, um pincel, o martelo, todos são máquinas. Para ergonomia não há distinção entre máquinas simples e complexas

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94 Situação do trabalho Compreender a situação de trabalho significa analisá-la detalhadamente em suas dimensões físicas, cognitivas e organizacionais. Significa também reconhecer as outras racionalidades presentes, como a da Produção, da Medicina do Trabalho e da Engenharia Ocupacional, a variabilidade do trabalho etc. A atuação em Ergonomia deve abranger as 3 dimensões da relação homem-trabalho: física, cognitiva e organizacional.

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96 Ergonomia e o Computador
O que podemos fazer para se evitar dores musculares e desconfortos ao usarmos computadores. Mais importante ainda, como profissionais de saúde e segurança do trabalho, é imprescindível que se tenha conhecimento sobre como prevenir doenças osteomusculares relacionadas à interação entre o ser humano e a tecnologia disponível (COUTO, 2002; VIDAL, 2002).

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98 Ergonomia e o Computador
Segundo Couto (2002), as principais situações antiergonômicas no trabalho com computadores são: a) Mobiliário inadequado de trabalho (exemplo: cadeira inadequada para se desenvolver atividades com o uso de computadores); b) Trabalhar com o monitor deslocado para a lateral; c) Trabalhar com o telefone preso entre o pescoço e o ombro;

99 Ergonomia e o Computador
d) Monitor de vídeo excessivamente alto ou baixo; e) Teclado excessivamente alto ou baixo; f) Uso do mouse com abdução do ombro direito ou longe do corpo; g) Dificuldade visual em esforços prolongados de visualização do monitor de vídeo.

100 Organização do posto de trabalho
Entre as recomendações para se organizar de maneira ergonômica um posto de trabalho com computador, Couto (2002) destaca as seguintes:

101 Organização do posto de trabalho
a) Mesa com altura de 75 cm, largura (profundidade) de 75 a 80 cm e comprimento mínimo de 120 cm; b) No caso de pessoas muito altas, é importante a possibilidade de ter em seu posto de trabalho uma altura da mesa de cerca de 80 cm; c) Caso pessoas muito altas e muito baixas utilizem a mesma mesa de trabalho, as mesmas devem possuir mecanismos para regulagens de altura;

102 Organização do posto de trabalho
d) O monitor de vídeo deve estar à frente do usuário, e os olhos do mesmo e o monitor devem formar um ângulo de leitura desde os olhos até o centro da tela de 32 a 44 graus; e) Os braços devem estar na vertical; f) Os antebraços devem estar horizontalizados e o teclado e o mouse devem estar na altura dos cotovelos;

103 Organização do posto de trabalho
g) Deve ser possível apoiar os braços quando necessário. Esse apoio deve ser feito sobre os braços da cadeira (que deve ter altura regulável), como também pode ser feito em espuma de borda anterior arredondada situada adiante do teclado. Lembrando que, durante a digitação, os punhos não devem estar apoiados; h) Deve haver possibilidade de movimentar o teclado um pouco para a frente e um pouco para trás;

104 Organização do posto de trabalho
i) Deve-se sentar mantendo um ângulo tronco-coxa de aproximadamente 100 graus; j) Os pés devem estar apoiados; k) Usar o mouse sem abdução de ombros; l) Levantar e movimentar-se durante 10 minutos a cada 2 horas. Alongar-se. m) Em atividades típicas de digitação de dados, a pausa deve ser de 10 minutos para cada 50 trabalhados.

105 Modalidades da atuação da Ergonomia
Ergonomia do Produto ƒƒ Ergonomia de Produção ƒƒ Ergonomia de Intervenção Ergonomia de Concepção ƒƒ Ergonomia de Correção ƒƒ Ergonomia de Remanejamento ƒƒErgonomia de Modernização

106 Ergonomia do Produto ƒ Ergonomia do Produto Busca o desenvolvimento de produtos com base em princípios ergonômicos (segurança, conforto, bem-estar do usuário). É comum em ferramentas energizadas ou manuais, artigos esportivos e de competição e em produtos de uso individual (antropometria) (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000)

107 Ergonomia de Produção ƒ Ergonomia de Produção Estuda as melhores formas de gerenciamento da produção, a melhoria dos fluxos de produção, layout fabril, qualidade, redução de erros, confiabilidade etc. (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000).

108 Ergonomia de Intervenção
ƒ Ergonomia de Intervenção É o desenvolvimento de programas práticos de intervenção ergonômica. Pode ocorrer na concepção ou durante a correção de um sistema de produção (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000).

109 Ergonomia de Modernização
ƒ Ergonomia de Modernização Possui foco em melhorias, seja por demanda de especificações, como, por exemplo, na busca de uma certificação da ISO 9001, seja simplesmente por demanda pró-ativa (GRANDJEAN, 1980).

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111 Ergonomia de Correção ƒÉ o contrário da Ergonomia de Concepção, ou seja, ela ocorre quando já há um processo produtivo em andamento numa organização e concomitantemente há uma demanda e uma efetiva intervenção ergonômica micro ou macro em um ou mais componentes desse processo. É a forma mais comum de trabalho dos ergonomistas, porém mais onerosa para as organizações, visto que também são comuns mudanças estruturais, desenvolvimento de nova cultura de trabalho (organizacional) de mobiliário etc. (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000).

112 Ergonomia de Remanejamento
Nos remanejamentos a necessidade de mudança existe e pode ser facilmente captada. É a situação quase ideal para a engenharia : possibilidade de inovações e criatividades num contexto onde várias restrições existem e são manifestas. O espaço projetual é amplamente delineado e poder-se-ia sonhar com uma avaliação da eficiência do projeto no estágio de plantas, esquemas e memórias de cálculo. Um bom desempenho neste nível permite sonhar mais alto e pensar que seja possível encarar um desafio maior, um projeto de modernização.

113 Ergonomia de Concepção
ƒƒÉ o planejamento ergonômico em processos a serem iniciados, como, por exemplo, em uma nova planta fabril, um novo empreendimento, um novo produto. A Ergonomia de Concepção é de custo menor, pois as atividades produtivas podem iniciar dentro de critérios de qualidade desenvolvidos pelas bases científicas da Ergonomia, reduzindo posteriores interferências ou reformas estruturais. A Ergonomia de Concepção requer grande experiência e habilidade do ergonomista (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000).

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115 V3 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO PRÁTICA NR17

116 Análise Ergonômica do Trabalho

117 V3 NR17

118 A motivação “As pessoas costumam dizer que a motivação não duram para sempre, bem nem o efeito do banho por isso recomenda-se diariamente.” Zig Ziglar

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128 Ementa: Introdução a semiologia. Avaliação Fisioterapêutica. Anamnese
Ementa: Introdução a semiologia. Avaliação Fisioterapêutica. Anamnese. Exame físico. Inspeção, palpação, percussão, ausculta, provas de função muscular, goniometria. Avaliação neurológica. Avaliação dos sinais vitais. Avaliação sensorial. Avaliação neuro-músculo-esquelética regionalizada (membro superior e inferior, coluna). Avaliação postural. Avaliação da marcha. Avaliação ambiental (barreiras arquitetônicas). Avaliação da coordenação motora e do equilíbrio.

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