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Modularização Dividir um problema em subproblemas Módulos menores facilita a depuração Dividir o desenvolvimento entre vários programadores “Reutilização”

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Apresentação em tema: "Modularização Dividir um problema em subproblemas Módulos menores facilita a depuração Dividir o desenvolvimento entre vários programadores “Reutilização”"— Transcrição da apresentação:

1 Modularização Dividir um problema em subproblemas Módulos menores facilita a depuração Dividir o desenvolvimento entre vários programadores “Reutilização” de trechos de programas Em C todas as ações ocorrem dentro de funções A função main é sempre a primeira a ser executada Bibliotecas de funções : math.h, string.h, etc Exemplo : strcpy( ), strcmp( ), pow( ), etc A forma geral de uma função em C é : Linguagem C tipo nome (tipo var1, tipo var2,..., tipo varN) { tipo varA,...., VarZ; instrução 1;..... instrução... N return x } lista de parâmetros IMES – Centro Universitário São Caetano do Sul – Ciência da Computação – 2º Ano Estruturas de Dados - Prof. Edson Pinheiro Pimentel

2 Modularização (2) Em C todas as funções estão no mesmo nível : não existe função dentro de função... Parâmetros são valores que a função recebe para realizar as tarefas para as quais foi programada Quem vai usar a “função” não precisa conhecer o código interno mas deve conhecer o seu nome, os tipos de parâmetros de entrada que ela precisa, e que tipo de resultado ela devolve Exemplo : chamada à função pow(x, y) –retorna a potência de x elevado à y –recebe dois números : a base e o expoente A função que vai usar outra função em seu corpo de programa dever CHAMÁ-LA pelo nome e passar os parâmetros Exemplo de uso do pow (na lousa) os tipos e o número de parâmetos na chamada devem ser compatíveis com a declaração da função

3 Modularização (3) A função que irá chamar outra função deve colocar também o Protótipo da função Protótipos ajudam a detectar erros, impedindo que funções sejam chamadas com argumentos inconsistentes A forma geral de definição de um protótipo é a seguinte : tipo nome (tipo 1, tipo 2,... tipo N ) ; Exemplo de uso de protótipo na lousa ESCOPO DE VARIÁVEIS As variáveis “existem” apenas dentro das funções em que foram declaradas Uma variável pode precisar ser “acessível” por funções diferentes As variáveis podem ser declaradas basicamente em 3 lugares : –dentro das funções (Variáveis Locais) –fora de todas as funções (Variáveis Globais) –na lista de parâmetros das funções (Variáveis Formais)

4 Modularização (4) VARIÁVEIS LOCAIS são aquelas declaradas dentro de uma função Passam a existir no início da execução do bloco (“função”) onde foram declaradas São destruídas ao final da execução do bloco São invisíveis para outras funções Exemplo na lousa VARIÁVEIS GLOBAIS são declaradas fora de qualquer função (por exemplo antes do main) Ideal quando duas funções tem de partilhar dados mas uma não chama a outra PARÂMETROS FORMAIS São valores que as funções recebem da função que a chamou São criados no início da execução e destruídos ao final Podem ser alteradas dentro da função

5 Modularização (5) PASSAGEM DE PARÂMETROS POR VALOR –Uma çópia do valor do argumento é passado para a função chamada –Modificações de valor feitas dentro da função chamada não modificam a variável original na função que chamou POR REFERÊNCIA –É passado para a função chamada o endereço do parâmetro –A função chamada pode através do endereço de memória modificar o valor do argumento da função que chamou –Passagem por referência utiliza PONTEIROS (Veremos mais adiante) Exemplos e exercícios na lousa


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