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Zona de deposição • Região mais a jusante da bacia

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Apresentação em tema: "Zona de deposição • Região mais a jusante da bacia"— Transcrição da apresentação:

1 Zona de deposição • Região mais a jusante da bacia • Maiores vazões da bacia • Menor declividade • Deposição de sedimentos cria grandes áreas de várzea. Na transição para estuários, podem se formar manguezais.

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3 Estrutura lateral (ou transversal)
Canal ou calha • Por onde a água flui na maior parte do tempo Várzea ou Planície de Inundação • Região inundada de tempos em tempos • Sua área varia bastante, podendo ocorrer em ambos os lados do canal ou em apenas um. Área de transição • Porção mais elevada; serve de transição em termos de terreno, vegetação, etc

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5 Estrutura vertical Água superficial Água sub-superficial
Água subterrânea Água e outras substâncias são transportadas do solo para o lençol freático (Zona Saturada) Os escoamentos sub-superficial e subterrâneo também chegam aos rios →Sistema em interação

6 Variação temporal No ecossistema:
• SUCESSÃO ECOLÓGICA: Aumento da diversidade, maior estabilidade No rio: • Mudança de curso (morfologia fluvial) • Variação sazonal da vazão (período seco e período chuvoso) • Maior ou menor transporte de sedimentos • Reservatórios (reduzem picos de cheia); Canalizações (aumentam os picos).

7 Características biológicas
A biota contém organismos de comunidades animais e vegetais e que estão interrelacionados: CADEIAS ALIMENTARES

8 Tipos de solo Estrutura complexa de material inorgânico (areia, silte, argila), matéria orgânica, ar, água, organismos. Suscetibilidade à erosão depende do clima, da declividade, do tipo de solo, da cobertura vegetal: • Maior Declividade ⇒Mais suscetível • Maior a porção arenosa ⇒Mais suscetível (ou quanto maior a porção argilosa ⇒menos suscetível) É onde ocorrerá grande parte das ações de manejo da bacia hidrográfica.

9 Uso e Ocupação do solo Influência na infiltração e na velocidade de escoamento: • Áreas florestais: folhas e galhos retardam o escoamento, aumentam infiltração. • Áreas urbanas: Solo impermeabilizado ⇒pouca infiltração Pouca infiltração + Alta velocidade de escoamento = maiores picos de cheia

10 Impactos do uso do solo sobre a Hidrologia da bacia:
• Aumento do desmatamento: Processos erosivos Assoreamento dos rios Aumento das vazões, pois: • Reduz evapotranspiração • Reduz a infiltração • Áreas urbanas: aumento dos picos e da frequência das cheias.

11 Impactos do uso do solo sobre a bacia

12 Usos da água Usos consuntivos: aqueles que efetivamente consomem água, pois o volume captado é maior que o devolvido ao corpo hídrico. Exemplos: • Abastecimento público • Matéria-prima e reagente na indústria • Dessedentação animal • Irrigação de culturas

13 Usos não-consuntivos: não há consumo efetivo.
• Geração de energia elétrica • Navegação fluvial • Recreação e harmonia paisagística • Pesca • Diluição e transporte de esgotos • Preservação da biota aquática • Alguns usos industriais (lavagem, resfriamento)

14 Usos da água no Brasil Distribuição média da vazão de água captada segundo o tipo de uso (ANA, 2006) Distribuição média da vazão consumida segundo o tipo de uso (ANA, 2006)

15 Distribuição média da vazão captada nas regiões hidrográficas segundo o tipo de uso (ANA, 2006)

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17 Principais demandas consuntivas

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21 Disponibilidade hídrica
Quando as demandas dos usuários não são plenamente atendidas, diz-se que a bacia enfrenta problemas de indisponibilidade hídrica. O pleno atendimento às demandas pode ser comprometido sob dois aspectos: • Quantitativo: Há água suficiente para todos os usos? • Qualitativo: A água disponível é apropriada ao uso pretendido?

22 Algumas formas de avaliar a disponibilidade hídrica em termos quantitativos:
a) Disponibilidade hídrica per capita (m3/hab/ano): • Menos de1500 m3/hab/ano ⇒Crítico • De 1500 a 2500 m3/hab/ano⇒Pobre • Acima de 2500 m3/hab/ano ⇒Auto-sustentável Bacia do Alto Tietê (RMSP) = 200 m3/hab/ano

23 b) Razão entre demanda total e vazão média:
Q RETIRADA :Somatória das vazões retiradas a montante Q MLT : Qmédia de longo período na seçãO Se <5% :Excelente. Requer pouca ou nenhuma atividade de gestão. De 5 a 10% :Confortável. Pode haver problemas locais. De 10 a 20% :Preocupante. Gestão necessária, médios investimentos. De 20 a 40% :Crítica. Gestão indispensável e grandes investimentos. Se >40% :Muito crítica.

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25 E quanto à qualidade? Há vários índices de avaliação da qualidade. Exemplos: • Índice de Qualidade da Água (IQA): avalia a qualidade para abastecimento público segundo 9 parâmetros de qualidade. • Índice de Estado Trófico (IET): Avalia o potencial de eutrofização do corpo hídrico a partir dos valores de PTOTAL. • Índice de Preserv. da Vida Aquática (IVA); Índice de Qualidade de Água Bruta para Abastecimento Público (IAP)

26 Principal problema da qualidade das águas: lançamento de esgoto doméstico sem tratamento.

27 Conflitos de uso Exemplos
• Bacia do Alto Tietê: RMSP importa 31 m3/s da Bacia do Piracicaba para abastecer 50% de sua população. • Lançamento de efluentes sem tratamento prejudicam a utilização de mananciais: Bacia do Paraíba do Sul, Bacia do Piracicaba, Bacia do rio dos Sinos...

28 Abastecimento público Irrigação Conservação ambiental }
Geração de energia elétrica pelas UHE’s: • Armazenar o máximo possível, mas e as outras demandas? Abastecimento público Irrigação Conservação ambiental } Navegação (calado mínimo QMÍNIMA a jusante

29 Bacia hidrográfica É a unidade territorial adotada para a gestão dos recursos hídricos. Mas... ...é uma unidade geográfica, não é uma unidade estadual, municipal, o que dificulta sua gestão; • Engloba múltiplos usos que disputam o recurso hídrico ⇒ocorrência de conflitos; • Usos de montante impactam usos de jusante;


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