Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos

Apresentação em tema: "Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos"— Transcrição da apresentação:

1 Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos
[ Slide de Abertura com a presença de outras logomarcas ] A segunda opção é a mais apropriada para a presença de mais de duas marcas. Nesse caso, uma tarja azul clara é aplicada - como no exemplo acima - e as marcas entram em suas cores originais. No caso de problemas de visibilidade sobre o fundo azul claro, aplicar a marca em preto ou branco. O Nome do autor é posionado na página seguinte, como mostrado no próximo slide. Darcy Ramalho de Mello DLE

2 Trilhamento segundo IEC 61109
Definição: degradação irreversível que consiste na formação de caminhos condutivos que se iniciam e se desenvolvem na superfície de um material isolante. Esses caminhos são condutivos mesmo quando secos. O trilhamento pode ocorrer em superfícies em contato com o ar e também nas interfaces entre diferentes materiais isolantes O isolamento de uma linha de transmissão é obtido pela manutenção da distância de isolamento adequada entre os condutores energizados, sustentados por cadeias de isoladores, e a estrutura suporte

3 Ensaios para avaliação do trilhamento e erosão segundo IEC 62217
Ensaio da roda de trilhamento Ensaio de h em névoa salina Ensaio com solicitações múltiplas

4 Resultado de enquete mundial realizada pela IEC
Quando a falha provoca dano nos isoladores, é necessário substituí-los o mais rápido possível, de modo a voltar às condições originais de dimensionamento do projeto da cadeia 4

5 Solicitações múltiplas: Umidificação - Aquecimento
Comparação entre métodos de ensaio Solicitações múltiplas: Umidificação - Aquecimento Chuva - Névoa salina Radiação solar - Tensão Duração: 5000 h (aprox. 7 meses) Volume da câmara: 20 m3 Quando a falha provoca dano nos isoladores, é necessário substituí-los o mais rápido possível, de modo a voltar às condições originais de dimensionamento do projeto da cadeia 5

6 Comparação entre métodos de ensaio
Roda de trilhamento - Tensão de ensaio em função da distância de escoamento - Duração do ensaio: h (67 dias) 6

7 Distância de arco a seco (mm) Distância de escoamento (mm)
Características dos isoladores de 15 kV usados para comparação Número do isolador Distância de arco a seco (mm) Distância de escoamento (mm) Tensão para a roda de trilhamento (kV) 1 260 682 23,8 2 240 524 18,3 7

8 Resultados do isolador 1
Após roda de trilhamento Novo Após 5000 h

9 Resultados do isolador 2
Após roda de trilhamento Novo Após 5000 h

10 Distância de escoamento (mm) Tensão para a roda de trilhamento (kV)
Características do pára-raios ensaiado Pára-raios Distância de escoamento (mm) Tensão para a roda de trilhamento (kV) 24 kV 610 17,6 15 kV 665 19,2

11 Resultados do pára-raios 1
Após 5000 h Após roda de trilhamento Novo

12 Resultados do pára-raios 2
Após roda de trilhamento Após 5000 h Novo

13 Comentários e conclusões
A roda de trilhamento é o método de ensaio de trilhamento e erosão mais rigoroso tanto para isoladores poliméricos quanto para pára-raios poliméricos. O uso da distância de escoamento para determinar a tensão de ensaio é de fundamental importância para avaliar igualmente tanto os isoladores poliméricos quanto os pára-raios poliméricos. Embora a IEC na revisão da IEC venha propor que o ensaio de 1000 h seja o indicado para trilhamento e erosão e os ensaios da roda de trilhamento e de 5000 h fiquem como opção, mediante acordo entre as partes interessadas, aconselha-se manter a roda de trilhamento como principal. 13

14 Comentários e conclusões
O ensaio de 5000 h, como atualmente é solicitado pela IEC 62217, fica impossibilitado de ser realizado devido ao seu elevado custo (US$ 340,000.00). A possibilidade de se fazer ensaios com múltiplos itens de ensaio, como antes da publicação da IEC 62217, ficou proibida pelo uso da distância de escoamento para obter a tensão de ensaio e pelo volume da câmara de ensaio (20 m3). 14

15 OBRIGADO !