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MEDICINA EM EMERGÊNCIA DO

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Apresentação em tema: "MEDICINA EM EMERGÊNCIA DO"— Transcrição da apresentação:

1 MEDICINA EM EMERGÊNCIA DO
I SIMPÓSIO DE MEDICINA EM EMERGÊNCIA DO HOSPITAL PILAR 19 DE SETEMBRO DE 2008

2 ABORDAGEM DO PACIENTE PSIQUIÁTRICO NA EMERGÊNCIA
PSIQUIATRIA Dr. Dagoberto Hungria Requião Médico Psiquiatra Professor do Curso de Medicina da PUCPr Diretor Geral do Hospital Nossa Senhora da Luz

3 EMERGÊNCIA EM PSIQUIATRIA “É toda alteração psíquica que obriga a uma intervenção terapêutica imediata e imprescindível, com a finalidade de evitar sua evolução danosa para o indivíduo e para a sociedade.” BRIDGES, 1976

4 “Doenças mentais não estão associadas,
VERDADE “Doenças mentais não estão associadas, de modo geral, a comportamentos violentos sem que haja história anterior de violência”.

5 PRIORIDADES segurança da equipe segurança do paciente proteção da propriedade

6 Estar na emergência é seguro ao pc? É orgânico, funcional ou ambos ?
AVALIAÇÃO Estar na emergência é seguro ao pc? É orgânico, funcional ou ambos ? Está psicótico ? Tem tendências suicidas ou homicidas? É capaz de cuidar de si mesmo?

7 início agudo - sem prévio episódio
ORGÂNICO? início agudo - sem prévio episódio doença afetando função mental no idoso doença ou lesão orgânica atual história de abuso de substâncias uso de medicações no idoso

8 variações no estado de alerta e atenção
ORGÂNICO? desorientação variações no estado de alerta e atenção comprometimento da memória recente insight adequado das alucinações

9 perturbações não auditivas da percepção
ORGÂNICO? perturbações não auditivas da percepção alterações do estado mental: nível de consciência, concentração, fala, orientação, alucinações (visuais, táteis), despersonalização, memória, atenção, marcha, etc...

10 contenção física - técnicas cuidados: supermedicação submedicação
TRATAMENTO Princípios Gerais: MAXI-MINI contenção física - técnicas cuidados: supermedicação submedicação troca prematura

11 indicativos de violência evitar estimulação excessiva assertividade
AGITAÇÃO avaliação criteriosa indicativos de violência evitar estimulação excessiva assertividade contenção se necessário ansiolíticos ou antipsicóticos

12 atos recentes de violência ameaças físicas e verbais
INDICATIVOS atos recentes de violência ameaças físicas e verbais portar armas ou objetos tais agitação psicomotora progressiva intoxicação por drogas

13 Indicadores: aspectos de ideação aspectos afetivos
AGRESSIVIDADE Indicadores: aspectos de ideação aspectos afetivos aspectos comportamentais atividade motora indicadores verbais indicadores não verbais

14 Conduta: Ambiente livre de objetos perigosos porta aberta, saída fácil
AGRESSIVIDADE Ambiente livre de objetos perigosos porta aberta, saída fácil não executar movimentos bruscos não dar as costas cumprimentar o paciente postura segura, calma e de interesse

15 Manejo: Contenção física monitoração criteriosa
AGRESSIVIDADE Contenção física monitoração criteriosa medicação antes da entrevista medicamentos durante a contenção intervenção psicológica

16 haloperidol prometazina clorpromazina benzodiazepínicos midazolam
FÁRMACOS haloperidol prometazina clorpromazina benzodiazepínicos midazolam antidepressivos (?)

17 Não banque o herói!

18 TENTATIVAS OU AMEAÇAS DE SUICÍDIO DEVEM SER CONSIDERADAS COM
“ TODAS AS TENTATIVAS OU AMEAÇAS DE SUICÍDIO DEVEM SER CONSIDERADAS COM SERIEDADE ”

19 cuidados no atendimento entrevista, abordagem direta diagnóstico
SUICÍDIO cuidados no atendimento entrevista, abordagem direta diagnóstico tomada de decisões orientações aos familiares tratamento medicamentoso

20 Fatores agudos: disssolução ou perda de relacionam.
SUICÍDIO Fatores agudos: disssolução ou perda de relacionam. mudança de condição médica início ou cessação de uso de psicotrop. intoxicação por álcool ou drogas comunicação da intenção de suicídio melhora súbita de humor depressivo

21 exame clínico e neurológico identificação da(s) substância
ÁLCOOL preconceito entrevista exame clínico e neurológico identificação da(s) substância tratamento medicamentoso orientação e encaminhamento

22 Internar quando: sintomas severos de abstinência
ÁLCOOL Internar quando: sintomas severos de abstinência convulsões ou história de convulsões recente trauma craniano complicações médicas, desnutrição Delirium ou alucinose febre superior a 38o.C

23 Delirium tremens: BZD por VO, 10 a 20 mg/h. até sedação
ÁLCOOL Delirium tremens: BZD por VO, 10 a 20 mg/h. até sedação se EV. : 2,5 mg/ min., sempre diluído Evitar uso IM Se necessário hidratar: Soro glicosado 5% Antes da administração de Glicose fazer Tiamina 100 mg IM ou EV No caso de convulsões – Diazepam

24 COCAÍNA - CRACK BARBITÚRICOS OPIÓIDES ANFETAMINAS INALANTES CANABINÓIS
outras DROGAS COCAÍNA - CRACK BARBITÚRICOS OPIÓIDES ANFETAMINAS INALANTES CANABINÓIS

25 normal após tratamento
Sinais Vitais: REAÇÃO TÓXICA podem ter alucinações e delírio e voltam ao normal após tratamento Comprometidos Estáveis C/ sintomas de Abstin. ABSTINÊNCIA, mesmo com confusão e psicose

26 normal após tratamento
Sinais Vitais Estáveis SIND. CER.ORG. podem ter alucinações e delírio e voltam ao normal após tratamento S/ abstinência e c/ conf. mental Estáveis Estáveis S/ abstinência e s/ conf. Mental, c/ Aluc.,Delírio s/ julgamento PSICOSE

27 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Reação de pânico Flash-backs Toxi- cidade Psicose Sind. Cerebr. Org. De Abstin. Depressores -- Estimulantes + + Opióides Canabinóis Alucinógenos Solventes + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +

28 Obrigado Dr. Dagoberto Hungria Requião


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