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X ??? Digital Subscriber Line

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Apresentação em tema: "X ??? Digital Subscriber Line"— Transcrição da apresentação:

1 X ??? Digital Subscriber Line
Tecnologias XDSL X ??? Digital Subscriber Line

2 Tecnologias de Transmissão A Rede
AGENDA GERAL Tecnologias de Transmissão A Rede Tecnologias de Transmissão: Trata das terminações de rede. Neste capítulo é apresentado uma introdução ao uso dos modems analógicos, histórico sobre a Rede Digital de Serviços Integrados ( RDSI ), modems digitais, etc. São abordados, também, aspectos das tecnologias HDSL, SDSL, ADSL,VDSL e outras. A Rede: Neste módulo é apresentada uma introdução sobre Linhas de Transmissão, aspectos da transmissão de sinais, o par trançado, características e perdas nos pares metálicos, e parâmetros de transmissão e limites admissíveis das tecnologias que utilizam a rede metálica. Algumas orientações sobre a escolha dos pares são fornecidas, assim como os ensaios a serem realizados nos pares metálicos e algumas características da planta telefônica metálica brasileira.

3 Rede Pública Comutada REDE CORPORATIVA Central Loop local usuário
PROVEDOR REDE CORPORATIVA Central Loop local usuário Central usuário Central Rede Pública Comutada O tradicional serviço telefônico conecta o aparelho telefônico do usuário a uma central de comutação através de pares de fios metálicos trançados. Tal conexão denominada loop local do assinante é de fácil instalação e de baixo custo. O sinal que irá trafegar neste loop local é um sinal analógico, e deverá ser digitalizado somente nos circuitos da central (64 Kbps). O par metálico apresenta baixa confiabilidade devido a suas características intrínsecas e também por estar sujeito a situações que irão interferir no sinal. Porém, a rede externa que possibilita acesso à PSTN (Public Switched Telephone Network - rede telefônica pública comutada) está bem dimensionada para oferecer aplicações de comunicação de voz com boa qualidade, e de forma econômica. Novas aplicações, que utilizam esta rede de voz tornam-se cada vez mais atrativas, e as imperfeições citadas anteriormente devem ser transpostas, isto conduz a um desenvolvimento tecnológico expressivo. usuário Par trançado

4 Modems 101110 100110 MODEM LINHA TELEFÔNICA Modems
Uma vez instalada a rede de voz, decidiu-se utilizá-la para o envio de outros tipos de informações. Para a transmissão de sinais digitais foram criados os modems. Este dispositivo é capaz de converter (ou modular) os sinais de dados na forma digital em sinais analógicos, para que sejam enviados através da rede de voz já existente. Na outra extremidade serão novamente convertidos (demodulados) em sinais digitais. A velocidade de transmissão, determinada em bps (bits por segundo), dificilmente chega aos valores calculados devido a limitações como conversões,imperfeições na linha, etc.

5 Modems / Tipos de transmissão
MEIO FÍSICO DIGITAL OU BANDA BASE PAR METÁLICO (par de fios) ANALÓGICA LINHA TELEFÔNICA (canal de voz) Tipos de Transmissão A transmissão de sinais digitais utiliza o par de fios como meio de comunicação. Quando os dados são transmitidos através de um par metálico (linha privada), diretamente, sem nenhum tipo de modulação, dizemos que a transmissão é do tipo banda-base ou digital e os equipamentos que executam esta operação possuem o mesmo nome, modem banda-base ou digital. Se levássemos em consideração a operação realizada, estes equipamentos citados deveriam ser chamados de “codificadores”, pois o sinal a ser transmitido recebe uma codificação específica (Miller, HDB-3, bifase,etc) e portanto não sai do domínio digital. Mas quando é necessário transmitir o sinal digital através da linha telefônica (linha comutada/discada), o sinal deve estar contido na faixa de voz utilizada (300 a Hz), quem realiza tal operação são os modems analógicos que transmitem os sinais digitais através da modulação de uma onda portadora.

6 Modem Analógico RECOMENDAÇÃO CCITT VELOCIDADE ( bps ) 300 1.200 2.400
4.800 9.600 14.400 19.200 28.800 64.000 V.21 V.22 V.22 bis V.23 V.26 V.27 V.29 V.32 V.32 bis V.33 V.32 ter V.34 V.36 Modem Analógico Muitas vezes, um modem é referenciado conforme as recomendações CCITT.

7 Extensão do caminho de transmissão do modem
Modelo de referência Central Usuário A Usuário B Central Central Modelo de referência Os modems trabalham numa conexão digital fim-a-fim. Na figura temos o caminho percorrido pelo sinal que vai do loop do usuário A, passa por uma ou mais centrais telefônicas (analógicas ou não) e chega possivelmente até uma outra central que serve ao usuário B, alcançando finalmente o loop local deste assinante. Portanto os modems são projetados para trabalhar com uma série de limitações que são oferecidas por este longo percurso do sinal. Extensão do caminho de transmissão do modem

8 Modem - Conexão V.34 Usuário A Usuário B Conexão V.34
A rede pública foi projetada para comunicações de voz, sendo limitada a banda para que fosse possível um número maior de chamadas simultâneas,como conseqüência surgem limitações na comunicação de dados. Padrões tradicionais de modem assumem que em ambos os extremos da conexão existe uma parte analógica ligada a PSTN. Os sinais de dados são então convertidos de digital para analógico e depois reconvertidos, as conversões analógico-digital introduzem o chamado ruído de quantização e limita a velocidade de transmissão em até bps com os modems V.34, na teoria o maior valor possível a ser alcançado é de 35 Kbps. Adicionalmente os modems podem incorporar compressão de dados visando elevar a taxa de transmissão, e conseguem. Diferentes padrões tem sido oferecidos para comprimir dados, mas os utilizados atualmente pela grande maioria dos modems são o V.42 e V.42bis, que podem comprimir na razão de 4 para 1. Hoje em dia também é requerido em conjunto com a compressão de dados o uso de técnicas de controle e correção de erros.

9 Modem - Conexão V.90 Provedor Usuário Conexão V.90
Em meados de 1996, modems “PCM” apareceram, mas só foram padronizados pelo ITU em 1998 através da recomendação V.90. A tecnologia de um modem V.90 permite que os modems recebam dados até 56 Kbps utilizando-se a rede pública. Eles sobrepõem os valores teóricos máximos impostos aos modems analógicos explorando a conexão digital que a maioria dos provedores de serviços utilizam quando se conectam à rede pública. Tipicamente uma porção da rede telefônica pública é analógica, o loop local que conecta o usuário à uma central, o restante é digital, assim, quando um modem V.90 analógico é conectado só haverá a conversão analógico-digital neste trecho, e tudo acontece como se fosse uma conexão normal, atingindo a velocidade de bps (ou no máximo bps). Mas no sentido do provedor para o usuário o modem V.90 DIGITAL envia os dados na forma digital e assim são transportados, não ocorrendo portanto nenhuma conversão analógico-digital, e assim será atingida a taxa de kbps

10 Modem - Vantagens Possibilidade de conexão a qualquer linha telefônica
Facilidade de instalação Custo reduzido comparado a outras técnicas Vantagens A vantagem singular dos modems esta na sua ubiqüidade, ou seja, ele pode ser conectado em qualquer linha telefônica e imediatamente chamar um outro modem qualquer que esteja previamente instalado e pronto para a comunicação. Pela quantidade de produção e tipo de circuitos empregados custam relativamente menos que outros equipamentos destinados a comunicação de dados, sendo que são razoavelmente fáceis de serem instalados e configurados. Possuem a propriedade de trabalharem virtualmente em qualquer rede telefônica, e em qualquer lugar do mundo.

11 Modem - Desvantagens Exigência de taxas mais elevadas
Sobrecarga de circuitos Não compartilha a linha telefônica Desvantagens Apesar da grande versatilidade na utilização dos modems, novas aplicações vem requisitando taxas de dados cada vez mais elevadas, e que não conseguem ser alcançadas pelos modems que trabalham na faixa de voz. Quando uma conexão envolvendo modems está estabelecida , circuitos de centrais estão sendo utilizados, e eles não foram dimensionados para este tipo de situação, onde a conexão é muito mais demorada do que uma chamada normal. Dizemos então que os modems “bloqueiam” os circuitos da central provocando sobrecarga no sistema. Mas talvez, a maior desvantagem que é observada com relação ao usuário é que uma vez instalado um modem, e sendo utilizado, esta linha telefônica não pode ser utilizada por qualquer outro tipo de dispositivo, ou seja, para as aplicações normais de fonia.

12 Linha Digital de Assinantes
VDSL IDSL SDSL CDSL DSL DSL Lite RADSL Linha Digital de Assinantes (DSL) Serviços DSL podem entregar múltiplas formas de dados, voz, e vídeo a altas taxas de transmissão sobre a linha telefônica existente. Mas para que se torne realidade, é necessário alguns pré-requisitos nas dependências dos assinantes, bem como na central telefônica, isto irá habilitar o usuário a tirar vantagens da tecnologia DSL. É importante salientar que existe relação entre a distância alcançada pelo sinal e a taxa de transmissão, bem como a simetria ou assimetria do tráfego. Para se beneficiar da tecnologia o usuário deve certificar-se que a central a qual está conectado oferece estes tipos de serviços. A própria operadora (ou um outro distribuidor) pode instalar um modem DSL, um roteador ou uma bridge, breve estes produtos deverão estar disponíveis na Internet. Existem atualmente vários tipos de DSL, e é importante entender no que elas diferem. UDSL x2/DSL HDSL

13 xDSL Usuário B Usuário A C.O. Modem DSL xDSL
Em geral dizemos que DSL significa um modem, ou melhor, um par de modems, e não a linha toda. Sim, um par de modems aplicados à linha telefônica tradicional(par metálico) cria uma linha digital de assinante, quando a empresa telefônica compra DSL (ADSL, HDSL,...) ele comprará somente modems, separado das linhas das quais eles já são os proprietários. A transmissão é digital de ponta-a-ponta, em alta velocidade. Um modem DSL utiliza a transmissão de dados duplex, ou seja, transmite em ambas as direções simultaneamente, desta forma devem ser utilizados híbridas e canceladores de eco, destinados a separar o sinal de transmissão do sinal de recepção, o que é feito para os dois extremos. Os modems DSL utilizam largura de banda de 0 a 80 kHz (alguns sistemas europeus utilizam120 kHz)

14 2.048 Mbps - G.703 CENTRAL USUÁRIO USUÁRIO CABO COAXIAL 700~900m
INTERFACE REDE CLIENTE Sistema de transmissão E1 A necessidade da HDSL (high-bit-rate digital subscriber line) começou a tornar-se evidente quando os sistemas de transmissão E1 deixaram de ser utilizados com seus propósitos originais (entroncamento de centrais) e as aplicações como linhas privadas da central telefônica até o usuário cresceram rapidamente. A conexão tradicional utiliza cabos coaxiais na transmissão de sinais com taxa de 2048 kbps, e código de linha HDB-3. Com estas características o sinal atinge uma pequena distância (700 a 900 m), para um alcance maior é necessário a instalação de repetidores, o que para uma aplicação de acesso do assinante eleva os custos consideravelmente. CENTRAL USUÁRIO USUÁRIO CABO COAXIAL

15 HDSL O que é Comparação com HDB3 Vantagens Aplicações
Tecnologias de transmissão Padronização Status O que é? Breve descrição da tecnologia HDSL – High bit rate Digital Subscriber Line. Comparação com HDB3: Comparação da estrutura para oferecimento de um acesso a 2Mbit/s baseado em HDB3 e em HDSL. Vantagens: Apresentação das vantagens da tecnologia HDSL em relação aos sistemas com HDB3. Aplicações Apresentação de aplicações atuais e futuras utilizando-se a tecnologia HDSL. Tecnologias de transmissão: Caracterização das principais técnicas de transmissão para a implementação de transceptores HDSL. Padronização: Principais normas e especificações referentes a tecnologia.

16 HDSL O que é? High bit-rate Digital Subscriber Line
Alternativa tecnológica de transmissão para a implementação de acessos 2Mbit/s na rede existente. Utiliza 1, 2 ou 3 pares. Taxa por par Kbit/s, Kbit/s ou 784 Kbit/s O que é? Atualmente ha um grande aumento de demanda por serviços de altas taxas, exigindo-se meios de transmissão que suportem altas taxas. A solução definitiva virá com a opticalização da rede. Porém, enquanto a rede óptica não estiver totalmente disponível, estão sendo desenvolvidas novas técnicas de transmissão que permitam o aumento da velocidade na rede de cobre existente. Contínuos avanços em processamento digital de sinais, codificação e VLSI estão tornando possível a transmissão em taxas que vão além dos 160Kbit/s do Acesso Básico da RDSI-FE. Esses avanços se materializaram nas técnicas de transmissão para HDSL. Através dessas técnicas são possíveis novas alternativas para a implementação de acessos 2 Mbit/s na rede existente, utilizando-se 1, 2 ou 3 pares metálicos com velocidade te transmissão de 2336 Kbit/s, 1168 Kbit/s ou 784 Kbit/s, respectivamente. Com sua utilização pretende-se prolongar o uso da rede metálica facilitando a introdução dos serviços de alta velocidade.

17 HDSL Vantagens Instalação do serviço mais rápida e barata
Redução de manutenção Aproveitamento da grande abrangência da rede de cobre Performance de transmissão superior Fomentar o surgimento de novos serviços Reutilização de equipamentos Fornecimento de E1 fracionário em um único par Vantagens Instalação do serviço mais rápida e barata Pares não necessitam de seleção; Derivações não precisam ser removidas; Suporta mudanças de bitola; Redução de manutenção Não há necessidade de repetidores. Aproveitamento da grande abrangência da rede de cobre Devido a sua capacidade de transmissão, permite a abertura de facilidades em grande parte da rede instalada. Performance de transmissão superior A tecnologia HDSL permite alcance maior. Fomentar o surgimento de novos serviços Com o barateamento do acesso novos serviços poderão ser oferecidos. Reutilização de Equipamentos Os tranceptores HDSL podem ser removidos facilmente e utilizados em qualquer outro enlace. Fornecimento de E1 fracionário em um único par A tecnologia HDSL permite a transmissão a uma taxa de 1168 ou 784Kbit/s em um único par metálico.

18 HDSL Comunicações móveis HDSL G.703 HTC HTR G.703 HDSL G.703 HTC HTR
Aplicações Há um grande número de aplicações para a tecnologia HDSL pois a utilização de acesso a 2 Mbit/s tem um crescimento cada vez maior, como por exemplo, na utilização mais recente em comunicações móveis para a interconexão de estações rádio-base e central de operação. Pode ser utilizada no Acesso Primário para a implementação da interface de rede (interface U) em aplicações como um PABX digital ou pequenas centrais locais. Outras Aplicações mais comuns são: Interconexão de LANs Acessos de grande usuários a 2Mbit/s, Estágios de linha remotos Vídeo-conferência de alta resolução outras HDSL G.703 HTC HTR Transmissor

19 HDSL PABX Digital Outras aplicações Acesso primárioRDSI
Central HTC HTR PABX Outras aplicações Acesso primárioRDSI Interconexão de LANs Acesso usuário 2Mbit/s Estágio de linhas remotos

20 HDSL Tecnologia CAP Uma variante do QAM
Utiliza cancelamento do eco com híbrida Técnica de modulação Utiliza “trellis code” Processamento digital de sinais Tecnologia CAP A tecnologia CAP foi desenvolvida pela AT&T Paradyne e é uma variante do QAM (Quadrature Amplitude Modulation). NA técnica QAM o sinal analógico é modulado tanto em amplitude quanto em fase. Cada possível combinação de amplitude e deslocamento de fase é associado a um ponto na constelação QAM. Para cada ponto é associado um número binário. A tecnologia CAP se utiliza de uma constelação de 64 pontos, onde cada ponto representa um número de 6 bits. A técnica CAP se diferencia do QAM pela utilização da Transformada de Hilbert, a qual favorece a melhor recuperação dos pontos da constelação no terminal remoto.

21 HDSL Espectro de potência dB HDSL CAP HDSL 2B1Q canal de voz POTS RDSI
568 274 canal de voz POTS 1024 80 3 10 frequência (kHz) RDSI (2B+D) Espectro de potência HDSL 2B1Q Na figura acima é apresentado o espectro do sinal 2B1Q para a velocidade de 1168Kbit/s, como se pode observar a principal parte do sinal encontra-se até a freqüência de 584 kHz uma vez que a codificação é de 2 binários para um símbolo quaternário. HDSL CAP A tecnologia CAP é uma técnica que utilizando modulação permite algumas vantagens sobre a técnica banda base no que diz respeito a eficiência e deslocamento do espectro de freqüências, que possibilita por exemplo oferecimento de serviços de telefonia básica, liberando-se as freqüências como podemos observar na figura acima. Um dos inconvenientes da tecnologia é o fato de ser proprietária.

22 HDSL Padronização BELLCORE ANSI ETSI TELEBRÁS PADRONIZAÇÃO BELLCORE
- FA-NWT Generic Requirements for High-bit-rate Digital Subscriber Lines. -FA-NWT Network Operations Framework Generic Requirements for High-bit-rate Subscriber Lines. Contempla inicialmente a tecnologia 2B1Q para velocidade de 1544 Kbit/s (T1), utilizando dois pares metálicos. ANSI -T1E1.4/ A Technical Report on High-bit-rate Digital Subscriber Lines (HDSL) Contempla as tecnologias 2B1Q e CAP para a velocidade de 1544 Kbit/s (T1), utilizando dois pares metálicos. ETSI - prETR 152 High-bit-rate Digital Subscriber Lines (HDSL) Transmission system on metallic local lines. Contempla as tecnologias 2B1Q e CAP para a velocidade de 2048Kbit/s (E1), utilizando um, dois ou três pares metálicos. TELEBRÁS - SDT Especificações gerais de modem operando em velocidade de até 2048Kbit/s – 4 fios Não contempla nenhuma tecnologia em específico abordando apenas aspectos referentes a desempenho que devem ser atendidos.

23 HDSL Padronização SDT Especificações Gerais de Modem Operando em Velocidade de até 2048Kbit/s- 4 fios. SDT Especificações Gerais de Multiplicadores de Linha Operando a 1168Kbits – 2 fios e 2336Kbit/s – 4 fios. SDT Procedimentos de Testes de Conformidade de Interface de Linha Digital- 1168Kbit/s. Padronização: SDT : Estabelece as características gerais de modems como interface ETD/ECD. A interface entre o ETD/ECD pode ser do tipo V.11 e/ou do tipo G.703, sendo que no caso da G.703 pode opcionalmente ser requisitada a opção de operação em modo estruturado de acordo com a G.704. No que diz respeito a interface de linha Digital são estabelecidos apenas requisitos de desempenho sem delinear nenhuma característica quanto a codificação/modulação. Os modelos devem operar com uma potência máxima de 13,5 dBm e são estabelecidos modelos de referência de linha para os quais o desempenho dos modems devem ser avaliados, SDT : Descreve os procedimentos de testes para a Interface de Linha Digital Operando a 1168Kbit/s.

24 HDSL Status Aplicações consolidadas Preços declinantes
Maior integração do “CORE” HDSL Desempenho evoluindo Status Os testes de campo com a tecnologia HDSL, já ficaram no passado, hoje as aplicações já estão bem consolidadas, os preços declinantes cada vez mais. A integração cada vez maior do “core” HDSL, tem contribuído cada vez mais para a redução do custo e a evolução do desempenho. Porém, com o grande número de fabricantes existentes deve-se ser muito criterioso ao selecionar um determinado fornecedor, afim de se adquirir um equipamento de boa qualidade.

25 SDSL Características Symmetric digital subscriber line
Single digital subscriber line HDSL sobre um único par metálico Mantém POTs (CAP) Taxas de 160 Kbit/s até 2 Mbit/s SDSL Os conceitos envolvidos em HDSL se aplicam também a tecnologia SDSL (Symmetric Digital Subscriber Lines). O SDSL é uma tecnologia de transmissão full-duplex, como o HDSL, porém sempre em um único par metálico e com uma taxa variável para cada serviço de 160 Kbit/s a Kbit/s. Além disso o canal telefônico é preservado como no ADSL, no caso da tecnologia CAP. O SDSL, também está se apresentando como a atual tendência para Multiplicadores de Linhas sem compressão de voz. Neste caso a principal tecnologia até o momento, é o 2B1Q.

26 SDSL SDSL – Alcance (CAP) C e n t r a l SDSL POT´s SDSL ETD
2048 Kbit/s 6,4 Km POT´s Usuário (0,5 mm) SDSL 400 Kbit/s 6,4 Km ETD POT´s Usuário (0,5 mm) Aplicações Na figura acima temos o SDSL considerando três das possíveis taxas de transmissão e os respectivos alcances. São consideradas essas três taxas em função dos serviços que podem ser oferecidos. 160 Kbit/s Acesso básico RDSI e telefonia convencional. 400 Kbit/s Conexão de LANs, vídeo conferência e aplicações com o canal H0 da RDSI, além de telefonia convencional. 2048 Kbit/s Todas as aplicações de HDSL, além da telefonia convencional. Na realidade, nesta condição, SDSL e HDSL se confundem. 160 Kbit/s 6,9 Km SDSL ETD (0,5 mm) POT´s Usuário

27 ADSL O que é? Configuração de aplicação Classes 2M Aplicações
Tecnologias de transmissão Padronização Status O que é? Breve descrição da tecnologia ADSL – Asymmetric Digital Subscriber Line. Configuração de aplicação: Apresentação da estrutura típica de aplicação da tecnologia ADSL. Classe 2M: Descrição das classes múltiplas de 2Mbit/s especificadas pela ANSI. Aplicações: Apresentação de aplicações da tecnologia ADSL. Tecnologias de transmissão: Caracterização das principais técnicas de transmissão para implementação de tranceptores ADSL. Padronização: Principais normas e especificações referentes a tecnologia.

28 ADSL O que é? Asymmetric Digital Subscriber Line
Alta taxa de transmissão no sentido do usuário ( até 6 Mbit/s ) Canais bidirecionais ( 16 Kbit/s até 640 Kbit/s ) POTs Uso de apenas um par metálico O que é? O ADSL é uma tecnologia de transmissão assimétrica sobre um par metálico que provê uma taxa de 1,5 Mbit/s a 8,192 Mbit/s na direção central/usuário (“downstream”) e uma taxa de 16 a 640 Kbit/s bidirecional utilizando enlaces de 3 a 6 Km de comprimento. Será dado enfoque às aplicações múltiplas de E1, ou seja de 2,048 Mbit/s a 6,144 Mbit/s (a aplicação de 8,192 Mbit/s a princípio não será considerada por não existir nenhuma definição de padronização mesmo a nível internacional) . Outro ponto relevante é a manutenção do serviço telefônico convencional no mesmo par metálico.

29 Asymmetric Digital Subscriber Line
até 7 Mbps INTERNET xDSL NT SDH até 640 kbps FAIXA LARGA BACKBONE xDSL LT 2 W ADSL O ADSL (até 7 Mbps em downstream e 640 kbps em upstream) foi originalmente desenvolvido para aplicações de vídeo, mas é considerado agora para trazer ao usuário (residencial ou comercial), acesso à Internet a alta velocidade. ADSL como qualquer outra tecnologia foi projetado para incrementar a capacidade de transmissão da informação nos fios do telefone comum (POTS). Então ela trabalha sobre uma infraestrutura já existente, e possibilita serviços de multimídia de alta velocidade, acesso a Internet, ensino a distância, vídeo conferência para qualquer um que tenha uma linha telefônica padrão. Quanto a ADSL é veloz? Por exemplo, se não houver gargalos no backbone da Internet ou se o servidor de dados estivesse localizado na central próxima, o download da enciclopédia britânica por exemplo levaria 16,6 minutos, se comparados aos 6,4 dias utilizando um modem de 14,400 kbps. Mas existem os gargalos, e testes realizados mostram que o fluxo é cerca de 250 kbps e raramente excede a 400 kbps. REDE FAIXA ESTREITA

30 Potência / Frequência Potência do sinal Freqüência Potência do
sinal recebido Potência da diafonia recebida Limite da transmissão com eco cancelado Freqüência Potência do sinal Potência/Frequência O conceito de ADSL contém duas partes fundamentais: 1) A diafonia é reduzida devido a taxa de upstream e largura de banda serem muito menor que a taxa de downstream. 2) O transporte simultâneo de POTS e dados, através da transmissão de dados em freqüências acima da faixa de voz. A potência do sinal que é recebido diminui proporcionalmente à freqüência, ocorrendo exatamente o contrário com a diafonia. Desta forma, transmissão em duas vias não é possível para freqüências onde a diafonia encobre totalmente o sinal recebido. A performance da transmissão em duas vias ADSL é possível abaixo da freqüência de corte, e as freqüências superiores que são inaceitáveis para este tipo de transmissão podem ser utilizadas em transmissão simplex.

31 Técnica de Transmissão FDM
UPSTREAM POTS Potência transmitida DOWNSTREAM ADSL FDM Muitos sistemas ADSL utilizam a técnica de transmissão FDM (frequency division multiplexed), a qual coloca a transmissão upstream em uma faixa de freqüência separada da faixa de downstream, para previnir a diafonia. Uma banda de guarda é necessária para facilitar a filtragem, o que irá prevenir, que ruídos provenientes do telefone (POTS) interfiram na transmissão digital. Devido à falta de diafonia no lado da central, o ADSL FDM oferece melhor performance de upstream que outras técnicas. Freqüência

32 Técnica de Transmissão ECH
UPSTREAM POTS Potência transmitida DOWNSTREAM ADSL ECH Alguns sistemas ADSL utilizam uma técnica de cancelamento de eco onde a faixa de freqüência de upstream reside com a de downstream. Através da sobreposição das bandas a largura de banda total transmitida pode ser reduzida. Contudo, o ECH é alvo de diafonia, e essa implementação envolve uma maior complexidade no processamento dos sinais digitais. Apesar da ADSL FDM permitir uma melhor performace de upstream, a larga faixa de downstream da ADSL ECH permite melhor performance de downstream, especialmente para loops curtos. Freqüência

33 ADSL Configuração de aplicação Canais Unidirecionais ATU-R ATU .. C
Linha de Assinante Canais Unidirecionais Canais Bidirecionais Canais Bidirecionais Configuração de aplicação Este sistema é formado por dois tranceptores, denominados ATU-C ( ADSL Transceiver Unit – Central ) e ATU-R ( ADSL Transceiver Unit – Remote ). Estes tranceptores são responsáveis pela transmissão e recepção dos canais bidirecionais, já que o ADSL deve conviver, em um mesmo par metálico, com o serviço telefônico convencional. O canal unidirecional apresenta uma taxa variável entre 2,048 Mbit/s e 6,144 Mbit/s. O canal bidirecional é formado por um canal de controle ( C ), com taxa de 16 Kbit/s ou 64 Kbit/s, e canais de informação, os quais apresentam uma taxa entre 160 Kbit/s e 576 Kbit/s. Baseados nesta diferenciação de taxas podemos distinguir três classes de sistemas ADSL, denominadas 2M-1 e 2M-3. POT´s

34 ADSL Classe 2M-1 6 M 640 K 6 M 4 M 2 M 2 M 2 M 2 M 64 K (c) 160 K
ATU-R 6 M ATU-R 4 M 2 M 6 M 2 M 2 M ATU-R 2 M Classe 2M-1 Nesta classe a capacidade do canal dowstream é de no máximo 6,144 Mbit/s, permitindo as seguintes configurações: A) 1 canal de 6,144 Mbit/s B) 1 canal de 4,096 Mbit/s C) 3 canais de 2,048 Mbit/s Os canais bidirecionais apresentam a capacidade máxima de 640 Kbit/s e podem ser divididos em: A) Canal de controle – 64 Kbit/s Este canal é obrigatório. B) Canais de informação – podem Ter duas configurações: - 1 canal de 160 Kbits ( LS1 ) + 1 canal de 384 Kbit/s ( LS2 ) - 1 canal de 576 Kbit/s ( LS2 ) 64 K (c) ATU-R 160 K 640 K 384 K 64 K (c) ATU-R 576 K

35 ADSL Classe 2M-2 4 M 4 M 2 M 2 M 64 K (c) 160 K 608 K 64 K (c) 384 K
ATU-R 4 M 4 M 2 M ATU-R 2 M Classe 2M-2 Nesta classe a capacidade do canal dowstream é de no máximo 4,096 Mbit/s, permitindo as seguintes configurações: A) 1 canal de 4,096 Mbit/s B) 2 canais de 2,048 Mbit/s Os canais bidirecionais opcionais apresentam a capacidade máxima de 608 Kbit/s e podem ser divididos em: A) Canal de Controle – 64 Kbit/s Este canal é obrigatório. B) Canais de Informação – podem Ter duas configurações: - 1 canal de 160 Kbit/s (LS1) 1 canal de 384 Kbit/s (LS2) (opcionalmente 576 Kbit/s) 64 K (c) ATU-R 160 K 608 K 64 K (c) ATU-R 384 K

36 ADSL Classe 2M-3 2 M 2 M 16 K (c) 176 K 160 K ATU-R ATU-R CLASSE 2M-3
Nesta classe a capacidade do canal dowstream é de no máximo 2,048 Mbit/s, sendo esta a única configuração possível. Os canais bidirecionais apresentam a capacidade máxima de 176 Kbit/s e podem ser divididos em: A)Canal de Controle – 16 Kbit/s Este canal é obrigatório. B)Canal de Informação – pode Ter uma única configuração: - 1 canal de 160 Kbit/s (ls1) Nota: Os canais de Informação são opcionais. 16 K (c) 176 K ATU-R 160 K

37 ADSL Aplicações Serviços Interativos Video on Demand Teleducação
O transporte assimétrico de informações torna esta técnica muito atrativa para aplicações de serviços de difusão , tais como acesso à base de dados e difusão de áudio em qualidade de CD. No entanto, é na área de vídeo sob demanda (VOD) que são vislumbradas as maiores oportunidades para sua utilização, pois uma taxa de 2Mbit/s já é suficiente para transportar um sinal de vídeo, desde que este esteja compactado. Para a compactação de sinais de vídeo podem ser utilizados os padrões do Motion Picture Expert Group (MPEG), que produz uma imagem de qualidade comparável a do vídeo cassete doméstico. Porém este escopo é muito maior com a possibilidade de aplicações de um valor agregado muito grande, envolvendo diversas áreas de atuação como: Teleducação Telemedicina Home-Shoping Home-Banking Acesso à Internet Telejogos Vídeo Telefone TV em Tempo Real Música sob demanda Jogos Interativos Home-Shopping Telemedicina

38 ADSL Acesso à Internet POT´s ATU-R Linha de Assinante POT´s Internet
ATU .. C ATU-R Linha de Assinante Acesso à internet Atualmente o oferecimento do acesso á Internet apresentam uma área de problemas que trazem transtornos ao usuário e a empresa operadora, dentre os quais podemos destacar: O tempo de retenção de chamada é muito acima da média, contribuindo para o congestionamento da central, uma vez que pode estar excedendo à sua capacidade de projeto. Para o usuário o inconveniente está na ocupação de sua linha telefônica por um tempo muito longo, impedindo o recebimento de chamadas ou mesmo a utilização do telefone por outro usuário. Outro problema vem do fato dos modems terem uma taxa de transmissão muito baixa. Dificilmente um modem V.34 consegue operar em sua taxa máxima na RTPC. Através da utilização da tecnologia ADSL poderíamos solucionar estes problemas: O acesso à Internet seria encaminhado diretamente ao provedor, não passando pela central telefônica O canal telefônico convencional (POTS) seria encaminhado normalmente para a central telefônica, de maneira totalmente transparente. A velocidade pela utilização de ADSL, como já discutido anteriormente, seria muito superior aquela configuração atual. Neste caso, deve-se ressaltar que a limitação do sistema seria a velocidade do acesso do provedor do serviço. POT´s Internet

39 ADSL Aplicações Downstream BroadCast TV 6 M 1,5 M Movies on Demand
Interative Multimedia Good Quality Video-Conferencing 384 K FM Radio Video Telephone LAN access Group TV FAX Aplicações: O transporte assimétrico de informações do ADSL o torna atrativo para aplicações de serviços multimídia. Aspectos relativos à qualidade esperada bem como o nível de interatividade requerido pelo serviço irão determinar a classe de equipamento ADSL a ser utilizada. A figura acima serve como um exemplo para relacionar alguns serviços e a taxa de transmissão. Pode-se verificar que os serviços de vídeo em movimento e instantâneo, como TV em broadcast, requerem uma taxa mais alta no sentido de usuário. Por outro lado, serviços de alta interatividade e qualidade não muito alta como videoconferência requerem uma taxa média em ambos os sentidos. Games POT´s (Log) 64 128 384 Upstream

40 ADSL Tecnologias de transmissão
CAP (Carrierless Amplitude/Phase modulation ) DMT ( Discrete Multitone modulation ) Tecnologia de transmissão As principais tecnologias de transmissão utilizadas em ADSL são: DMT CAP

41 ADSL CAP AT&T Paradyne Variante do QAM Cancelamento de eco com híbrida
Processamento digital de sinais Tecnologia CAP A tecnologia CAP foi desenvolvida pela AT&T Paradyne e é uma variante do QAM (Quadrature Amplitude Modulation). NA técnica QAM o sinal Analógico é modulado tanto em amplitude quanto em fase. Cada possível combinação de amplitude e deslocamento de fase é associado a um ponto na constelação QAM. Para cada ponto é associado um número binário. A tecnologia CAP se utiliza de uma constelação de 64 pontos, onde cada ponto representa um número de 6 bits. A técnica CAP se diferencia do QAM pela utilização da Transformada de Hilbert, a qual favorece a melhor recuperação dos pontos na constelação no terminal remoto.

42 Espectro de potência CAP
POTS Upstream Downstream Eixo em quadratura • • • • • • • • Eixo em fase • • • • • • • • Modulação CAP Através do espectro de freqüência mostrado podemos verificar que existem faixas de freqüências distintas para cada informação. A canal de voz continua na banda de 4KHz, os dados do usuário para central na banda de 35 a 170 kHz e os dados da central para o usuário na banda de 240 a 1550 kHz. Esta separação em faixas e que permite a utilização simultânea do telefone POTS (Plan Old Telephone Services) e o uso de dados. Ex.:acesso a Internet ou vídeo. O mode usa técnica de modulação especiail, conhecida como CAP, modulação em fase e amplitude sem portadora (Carrierless Amplitude and Phase Modulation). Este esquema de transmissão é bem parecido a modulação em fase e amplitude QAM.. Existem sistemas onde é usado 256 CAP em Downstream e 128 CAP em Upstream. A modulação é feita através de sinais ortogonais que garantem a separação e a recepção da informação. A pré-codificação de Tomlinson é utilizada para remover interferência entre símbolos (ISI), sem introdução da decisão da propagação do erro de retorno. Uma filtragem preditora de ruído elimina o ruído colorido que esteja presente na recepção. Além disso a codificação de Trelissa e Read-Solomon são incluídas para aumentar o desempenho na recepção sob a presença de ruído impulsivo. Ex.: 64 CAP 4 35 170 240 f(kHz) Taxa de Upstream: kbit/s Taxa de Downstream : kbit/s 12

43 ADSL - Modulador CAP + Filtro digital LINHA Indica Entrada valores
de bits Indica valores x e y LINHA + Filtro digital y Modulação CAP (Carrierless Amplitude and Phase) Similar ao modulador QAM, o modulador CAP também utiliza uma constelação para codificar os bits e um decodificador para recebe-los. Mas a CAP não utiliza um sinal de portadora para representar fase e mudanças de amplitude, duas formas de onda são usadas para codificar os bits. Os valores de x e y resultante do processo de codificação, serão utilizados para excitar um filtro digital. O modulador possue dois braços , um em fase(x), outro em quadratura (y). x

44 ADSL DMT Divide o canal em diversos subcanais (até 256 canais)
Robusto a ruído impulsivo Número de bits por canal depende da qualidade do sub-canal e varia adaptativamente Utiliza processamento digital de sinais DMT – Discrete Multitone Modulation O DMT é um sistema de modulação que subdivide o canal em um grande número de sub-canais (até 256 sub-canais), cada um dos quais podendo transmitir um símbolo com um número variável de bits, dependendo dos níveis de ruídos e sinal presentes em cada canal. Isto não só maximiza a performance, como pode ser muito vantajoso em linhas muito ruidosas, que sofrem a ação de crosstalk ou interferência de portadoras de RF. Sua implementação se utiliza dos métodos de FFT ( Transformada Rápida de Fourier).

45 Espectro de potência DMT
249 Canais para Downstream POTS 25 Canais para Upstream kHz Modulação DMT Discrete Multi-Tone modulation - DMT está baseado no conceito de utilizar modulação de múltiplas sub-portadoras, utilizando a faixa de 26 e 1104 kHz. Neste caso o espectro de fonia é reservado. O espectro de DMT neste exemplo é dividido em 249 canais discretos que incluem 25 duplex e 224 canais simplex. Os canais dúplex usam cancelamento de eco que permite reuso da sub,-portadora, conhecido também como Overlapped Spevtrum Operation (espectro sobreposto). Na recomendação G podemos ter até 256 portadoras (modo FULL G.DMT), e na G (G.Lite) usamos metade das portadora 128, em ambos casos podemos optar em ter ou não a sobreposição do espectro de Downstream sobre o de Upstream. A utilização da modulação QAM resulta em um código de linha eficiente e permite transmissões com uma largura de banda de até 8 Mbit/s para downstream e até 1 Mbit/s para upstrearn. O bom desempenho desta modulação é conseguido designando a maior quantidade de bits nas sub-portadoras com melhor nível de relação sinal ruído, e menor número de bits nas sub-portadoras com pior relação sinal ruído. Todas as funções de processamento de sinal do DMT são executadas por um Processador Digital de Sinal integrado (DSP), hoje disponíveis em cheap-set. 4 26 f(kHz) Taxa de Upstream : kbit/s Taxa de Downstream : kbit/s 10

46 ADSL - Modulador DMT + Forma de onda de saída Entrada de bits
Codificador 1 Entrada de bits tom 1 amplitude Gerador senoidal e cosenoidal freqüência f1 Codificador 2 Entrada de bits Forma de onda de saída tom 2 amplitude Gerador senoidal e cosenoidal freqüência f2 + Modulação Multitom A modulação DMT é baseada em algumas das idéias da modulação QAM, onde podemos encontrar mais de uma constelação para codificação. Cada codificador recebe um conjunto de bits que são codificados usando uma constelação. Os valores de saída do codificador da constelação são amplitudes de senóides e cosenóides, mas diferentes freqüências são utilizadas para cada codificador de constelação. Todas as ondas de senos e cosenos são então somadas e enviadas no canal. Codificador n tom n Entrada de bits amplitude Gerador senoidal e cosenoidal freqüência fn

47 ADSL Convencional PSTN NID Central local INTERNET Mux ADSL SPLITTER
Para a configuração da ADSL convencional, a ADSL termina no NID (network interface device - dispositivo de interface de rede), onde um filtro passa baixa denominado splitter extrai o sinal de voz que está junto com o sinal de banda larga. O modem ADSL e os aparelhos telefônicos são conectados diretamente ao par e fios já existentes, as aplicações de dados e voz são suportadas simultaneamente. O splitter ADSL tem duas premissas básicas: 1) atenua o ruído de sinalização do POTS que poderia corromper a transmissão de dados ADSL, 2) atenua o sinal ADSL para previnir ruídos na faixa audível nos telefones. ADSL é indicado para: - Acesso a Internet/Intranet a alta velocidade - Acesso remoto a LAN ou redes corporativas - Acesso de sinais de vídeo pela Internet - Internet baseado em chamadas - Redes privadas virtuais INTERNET Modem ADSL Mux ADSL

48 ADSL sem splitter - G.Lite
Modem ADSL Central local PSTN SPLITTER ADSL G.Lite A versão G.Lite da ADSL é um subconjunto. É também chamada de “splitterless” DSL ou como Universal DSL. Ela surgiu da necessidade de reduzir a complexidade nos projetos dos modems para as velocidades de acesso a Internet. Esta versão é ainda 8 a 10 vezes mais rápido que os serviços RDSI oferecidos para acesso a Internet, capaz então de prover 1,5 Mbps de downstream e até 512 Kbps de upstream, em distâncias de 5,5 Km. INTERNET Mux ADSL

49 ADSL - Performance

50 Padronização ADSL ANSI (T1.413-1995) ADSL Fórum
ITU-T (G.992.1/2, G.995.1, G e G.997.1) TELEBRÁS (SDT ) ANSI T Network and Customer Installation Interfaces – Asymmetric Digital Subscriber Line (adsl) metallic Interface. Nesta especificação contempla-se a técnica de modulação DMT para múltiplos de E1 e T1. G.992.1/2 - Descreve a interface entre a rede de telecomunicações e as instalações do usuário, bem como a interação entre elas e suas características elétricas. Nestas recomendações é demostrado o uso de POTS (Plain Old Telephone Services), dados das séries Vs ou ISDN simultaneamente com um canal digital usando um único par metálico. Adicionalmente, procedimentos de Gerenciamento de potência são especificados e vinculados a estados para alcançar economias de energia na central e no usuário. G Provê informações para avaliação da família de Recomendações DSL. Contém uma visão geral da família de recomendações DSL e como as famílias estão relacionadas.Também contém uma definição da configuração de referência do sistema genérico e como estão relacionados os modelos de referência de sistemas DSL. Adicionalmente, define uma arquitetura do protocolo padrão de referência para DSL e também ilustra opções apresentadas para os serviços de dados usando DSL. G Descreve os procedimentos de testes para recomendações DSL e métodos para testar o modem na presença de diafonia de outros serviços, sobre ruído impulsivo e sinalização de POTS. Os teste de Loop e os modelo de fiação na casas de usuários são especificadas para diferentes regiões do mundo para uso durante os teste de desempenho do DSL. Nesta recomendação é especificado desempenho de equipamento somente para esta recomendação, não abordando outras recomendações DSL. G Especifica o gerenciamento da camada física para sistemas de transmissão ADSL. Ela especifica o conteúdo dos elementos de rede e a sintaxe para a configuração, bem como a comunicação no canal de trabsnissão transparente e gerenciamento de falhas e desempenho.

51 ADSL Padronização SDT Especificações Gerais de Modem Operando com técnica de Transmissão Assimétrica (ADSL) nas velocidades de 2048, e 6144 Kbit/s – 2 fios. Padronização SDT : No que diz respeito a Interface de Linha Digital, são estabelecidos apenas requisitos de desempenho sem delinear nenhuma característica quanto a codificação/modulação. Os modems devem operar com uma potência máxima de 20dBm no sentido central assinante e 13 dBm no sentido assinante central. São estabelecidos modelos de assinante de linha, para cada uma das classes, para os quais o desempenho dos modems devem ser avaliados. Quanto a Interfaces ETD/ECD: Canais Bidirecionais: - NBR – V11 - Interface U do Acesso Básico - G.703 Canais Unidirecionais: - RS485 - Ethernet

52 ADSL Tendência ADSL RADSL Tendência
Uma das principais tendências para o ADSL é a convergência para Rate Adaptive ADSL. O RASDL é basicamente uma versão de ADSL, onde os modems adequam a taxa de transmissão de acordo com o máximo possibilitado para linha de transmissão.

53 ADSL Status Aplicações em posicionamento Preços ainda altos
Integração do “core” ADSL – 1997 Desempenho evoluindo Status A aplicação de ADSL, está encontrando uma nova alavancagem, principalmente, como uma solução para a Internet. Novo fortalecimento poderá ser obtido com uma solução integrada com ATM, objeto de discussão do ATM Fórum e do ADSL Fórum. Os preços ainda estão altos, não há uma demanda que permita a redução. Porém, 1997 é um ano chave, a partir do momento que os modems estarão equipados com a nova geração de chips sets, que deve evoluir no desempenho. Mas o fator determinante dos investimentos significativos em ADSL, ainda é o fato de que não se pode fechar os alhos para 700 milhões de acessos de cobre no mundo.

54 VDSL Características Very high data rate Digital Subscriber Line
Também VADSL, BDSL ou ADSL 13 Mbit/s a 52 Mbit/s – rede > usuário 1,5 Mbit/s a 2,3 Mbit/s – usuário > rede Mantém POTs VDSL A tecnologia VDSL usa os mesmos conceitos utilizados em ADSL , tato que inicialmente ela recebeu nomes como VADSL ( Very High Bit-Rate Asimmetric Digital Subscriber Line), BDSL (Broadband Digital Subscriber Line) ou simplesmente ADSL. A estratégia de evolução do ADSL para o VDSL foi baseada no aumento da taxa para oferecimento de serviços faixa larga. Devido à utilização de uma alta taxa de transmissão esta tecnologia é indicada para aplicações em conjunto com acessos primários ópticos. CAP, DMT E DWMT são as principais técnicas que podem ser utilizadas para a implementação desta tecnologia. DWMT – Discrete Wavelet Multitone – utiliza Wavelet Transforms e não Transformadas de Fourier para criar e demodular as portadoras dos subcanais. Isto permite diminuir a interferência entre os subcanais, pois os lóbulos adjacentes ao principal serão significativamente menores (45 dB abaixo). Outro elemento importante é possibilidade da utilização desta tecnologia , também para cabos coaxiais.

55 VDSL Aplicação típica VDSL SM POT´s Usuário FIBRA PAR METÁLICO Central
Na figura acima tem-se uma aplicação típica, assim que seja comercialmente viável, one tem-se cabos ópticos alimentando uma ONU (Optical Network Unit) e a distribuição sendo realizada por pares metálicos através de VDSL, sendo adequada para topologias de FTTC (Fiber to the Curb) e FTTN (Fiber to the Neighborhood). Outro aspecto relevante a ser ressaltado é a relação entre o alcance e a velocidade de transmissão, como se pode observar abaixo: TAXA (Mbps) DISTÂNCIA (metros) 12, , 25, , 51, , As taxas no sentido upstream ( usuário- rede ) devem estar no intervalo de 1,6 a 2,3 Mbps. Central VDSL POT´s ONU

56 Alcance xDSL 2M HDSL 7M ADSL 3M ADSL 1M RADSL 25M VDSL Fibre Optic 5Km
75% 3M ADSL O alcance do xDSL depende muito da rede onde onde vai ser instalado e da frequência de trabalho. Podemos listar os parâmetros e características intrínsecas que estão relacionados com o alcance máximo no uso dos pares metálicos: Atenuação; Reflexão; Diafonia; Ruídos. Em função de todas estas variáveis podemos obter distâncias maiores ou menores, sendo admitida uma perda máxima em dB em uma frequência de teste que depende da aplicação. 90% % of Usuários da central 1M RADSL 100% 25M VDSL Fibre Optic 13

57 FATORES LIMITANTES Near - end crosstalk Far- end crosstalk
Ruído impulsivo Eco Interferência intersimbólica Perdas Fatores Limitantes Breve descrição dos fatores responsáveis pela degradação de sinais em sistemas de transmissão, tais como: - Crosstalk; - Eco; - Ruído Impulsivo; - Interferência Intersimbólica.

58 FATORES LIMITANTES Near-end Crosstalk Tx Sinal Transmitido Rx
Transceptor Remoto Sinal Transmitido Next Near - End Crosstalk Sinais de transmissão de um transceptor interferem com a recepção de um transceptor de um par adjacente, devido a desbalanceamentos capacitivos, baixa isolação e descasamentos de impedância ao longo da linha. Este tipo de ruído afeta principalmente sistemas de transmissão simétricos.

59 FATORES LIMITANTES Far-end Crosstalk Tx Sinal Transmitido Rx
Transceptor Remoto Sinal Transmitido Next Far - End Crosstalk Sinais de transmissão de um transceptor interferem com a recepção de um transceptor remoto de um par adjacente, devido a desbalanceamentos capacitivos, baixa isolação e descasamentos de impedância ao longo da linha. Este tipo de ruído não é tão significativo para sistemas simétricos, como o Near - End Crosstalk, sendo um pouco mais importante para sistemas assimétricos.

60 FATORES LIMITANTES Ruído Impulsivo Ruído Impulsivo
O ruído impulsivo pode ter as mais diversas origens, como tempestades, partida de motores, comutação de circuitos elétricos, sinal de toque na linha telefônica, etc. A condição de ruído impulsivo não está bem caracterizada na rede. Por isso, para que as técnicas ADLS sejam mais inerentemente imunes ao ruído impulsivo, o código corretor de erros de Reed - Solomon foi adicionado à padronização ANSI T 1.413, estabelecendo desta forma que os transceptores ADSL devam implementá-lo.

61 Ponto de Conexão de Paralelismo
FATORES LIMITANTES ECO 0.4 mm 0.5 mm Ponto de Conexão de Paralelismo ECO Variação de Bitola ECO O eco se caracteriza por reflexões dos sinais transmitidos, que retornam ao ponto de origem na forma de ruído somado ao sinal de informação atenuado proveniente da outra fonte de transmissão, devido à mudanças de bitola e derivações.

62 Atenuação e atrasos diferenciados nas componentes harmônicas
FATORES LIMITANTES Interferência Intersimbólica Mudança de Bitola Atenuação e atrasos diferenciados nas componentes harmônicas Paralelo Sinal 2B1Q DIAGRAMA DE OLHO Interferência Intersimbólica O meio de transmissão atua como um filtro passa baixas, atenuando e dispersando os pulsos transmitidos à medida que o comprimento da linha aumenta. Esta dispersão, que faz com que o pulso recebido ocupe um intervalo de tempo maior que o correspondente transmitido, provoca uma superposição dos pulsos transmitidos, dificultando o seu reconhecimento na recepção. A este fenômeno denominamos interferência intersimbólica (ou entre símbolos). O uso de equalizadores adaptativos com decisão realimentada é indicado para a compensação desse efeito.

63 FATORES LIMITANTES Perdas / Alcance RDSI ADSL 2M-3* 42 dB /40 kHz 5 Km
49 dB /300 kHz (s/ HDB3) 35 dB /300 kHz (s/ HDB3) 30dB/150 kHz 41 dB /300 kHz RDSI ADSL 2M-3* ADSL 2M-1 ADSL 2M-3 HDSL Perdas / Alcance Na figura acima é apresentada a perda por inserção admitida para cada uma das tecnologias discutidas, com base nas especificações. Também é apresentado o alcance máximo para cada uma das tecnologias considerando-se um par de bitola 0,4mm. RDSI Alcance típico de 3,5 Km. Perda por inserção considerada em 40 kHz e não excedendo a 42dB. ADSL 2M-3* Alcance típico de 3,5 Km. Perda por inserção considerada em 300 kHz e não excedendo a 50 dB. Está sendo considerada a tecnologia DMT, sem interferência de ruído HDB3. ADSL 2M-1 Alcance típico de 2,8 Km. Perda por inserção considerada em 300 KHz e não excedendo a 40 dB. Está sendo considerada a tecnologia DMT. ADSL 2M-3 Alcance típico de 2,5Km. Perda por inserção considerada em 300 KHz e não excedendo a 35 dB. Está sendo considerada a tecnologia DMT, com interferência de ruído HDB3. HDSL Alcance típico de 2,5Km. Perda por inserção considerada em 150 KHz e não excedendo a 30 dB. Está sendo considerada a padronização TELEBRÁS.


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