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DSI NA AMÉRICA LATINA Concílio Plenário latino-americano: convocado por Leão XIII e realizado de maio a julho de 1899, em Roma. CELAM = Conselho Episcopal.

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1 DSI NA AMÉRICA LATINA Concílio Plenário latino-americano: convocado por Leão XIII e realizado de maio a julho de 1899, em Roma. CELAM = Conselho Episcopal Latino Americano. Único no mundo! O magistério dos Bispos latino-americanos e caribenhos é cheio de indicações da DSI, embora não o sejam no sentido estrito.

2 I ENCONTRO DO CELAM Local = Rio de Janeiro, 1955.
Motivação = Congresso Eucarístico Internacional. Principal: Fundação do CELAM. Assunto: Questão sobre formação dos Presbíteros.

3 II ENCONTRO DO CELAM Local: Medellín (Colômbia), 1968.
Tema: A Igreja na atual transformação da América Latina, à luz do Concílio Vaticano II. Método: ver-julgar-agir.

4 Documento de Medellin – 1968 A Igreja da América Latina à luz do Concílio Vaticano II
Liturgia Movimentos leigos Sacerdotes Religiosos Formação do clero Pobreza da Igreja Colegialidade Meios de Comunicação Justiça Paz Família e demografia Educação Juventude Pastoral das Massas Pastoral das Elites Catequese O método ver-julgar-agir está presente em todos estes mini-documentos

5 Contribuições de Medellin para a DSI:
A opção pelos pobres. Leitura crítica da realidade latino-americana: “injustiça institucionalizada”. A luta pela justiça. Reconhecimento das CEBs: Comunidades Eclesiais de Base. Incentivo paraa realização de “Semanas Sociais”. Importância dos leigos.

6 No que diz respeito especificamente à ação política, Medellín reconhecia que a mudança das estruturas sociais passava pela reforma política, e por isso, o trabalho educativo da Igreja deveria ser com vistas a que os cristãos considerem sua participação na vida política da nação como um dever de consciência e como o exercício da caridade em seu sentido mais nobre e eficaz para a vida da comunidade.

7 III ENCONTRO DO CELAM Local: Puebla de Los Angeles (México), em 1979.
Tema: A Evangelização no presente e no futuro da América Latina. Estrutura: O documento como um todo é ver-julgar-agir. Contribuições: Opção preferencial pelos pobres; Opção pelos jovens; Opção pelas famílias; Opção pelos construtores da sociedade pluralista. Apoio e incentivo à caminhada das CEBs.

8 Sínodo dos Bispos de 1974 influenciou Puebla. Tema: “Evangelização”.
Documento de Puebla – 1979 “A evangelização no presente e no futuro da AL” Sínodo dos Bispos de 1974 influenciou Puebla. Tema: “Evangelização”. “Evangelii Nuntiandi” (Paulo VI). Divisão do documento de Puebla: I. Visão pastoral da realidade da AL (ver) II. Desígnio de Deus sobre a realidade da AL (julgar) III. Evangelização na Igreja da AL: comunhão e participação (julgar) IV. A Igreja missionária a serviço da evangelização na AL (agir) V. Sob o dinamismo do Espírito Santo: opções pastorais (agir)

9 I Parte: Visão pastoral
I. Visão histórica II. Visão sociocultural: feições sofredoras (n ) III. Visão da realidade eclesial IV. Tendências atuais e Evangelização no futuro

10 II Parte: Desígnio de Deus sobre a realidade da AL
I. Conteúdo da evangelização A verdade sobre Jesus Cristo A verdade sobre a Igreja A verdade sobre o homem: visões inadequadas. II. O que é evangelizar? Evangelização, dimensão universal e critérios Evangelização da cultura Evangelização e religiosidade popular Evangelização, libertação e promoção humana Evangelização, ideologias e política

11 III. Evangelização na Igreja da AL: comunhão e participação.
Centros de comunhão e participação A Família Comunidades eclesiais de base, Paróquia, Igreja particular. II. Agentes de comunhão e participação Ministério hierárquico Vida consagrada Leigos Pastoral vocacional

12 III. Meios para a Comunhão e Participação
Liturgia, oração particular, piedade popular Testemunho Catequese Educação Comunicação social IV. O diálogo para a Comunhão e a Participação

13 IV. A Igreja missionária a serviço da evangelização na AL
Opção preferencial pelos pobres Opção preferencial pelos jovens Ação da Igreja junto aos construtores da sociedade pluralista Ação da Igreja em favor da Pessoa e da Sociedade nacional e internacional

14 V Parte: Sob o dinamismo do Espírito Santo
Opções pastorais Planejamento pastoral O homem novo Sinais de esperança e de alegria

15 Contribuições de Puebla para a DSI
O método ver-julgar-agir. A utilização do termo “doutrina social da Igreja”, ao invés de “ensino social” ou “pensamento social”. A distinção entre “Política” e “política”: a primeira, referindo-se ao bem comum, que é um dever de todos; a segunda, com referência a atuação político-partidária, para os que sentem-se chamados a ela.

16 A importância dos “leigos”, especialmente na participação político-partidária. A eles, inseridos na ação política, exorta-se ao empenho pela criação de estruturas sociais mais justas, a partir do princípio ético do bem comum, iluminados pela fé, e a partir das orientações da Doutrina Social da Igreja. O binômio “comunhão e participação”, como chaves para se viver a vida da Igreja.

17 As opções pastorais preferenciais: “pobres” e “jovens”.
A questão da “evangelização”, onde a ação pela justiça é parte indispensável.

18 IV ENCONTRO DO CELAM Local: Santo Domingo (República Dominicana), 1992. Motivação: 500 anos da chegada de Colombo à América. Tema: Nova Evangelização, Inculturação, Promoção Humana. Ver-Julgar-Agir: Não foi usado. Opções: (muitas!!). Pobres = “Opção preferencial, evangélica, não excludente,...”

19 Motivação: os 500 anos de evangelização.
Documento de Santo Domingo Nova evangelização, Promoção humana, Cultura cristã. Motivação: os 500 anos de evangelização. João Paulo II: “nova evangelização” = aos Bispos reunidos no Haiti, em 1983: “nova em seu ardor, nova em seus métodos e nova em suas expressões”. Utiliza-se a expressão “Promoção humana”, ao invés de “libertação”. Importante a contribuição para a questão da “inculturação”.

20 O eixo do documento é “Jesus Cristo”:
I Parte: Jesus Cristo, Evangelho do Pai II Parte: Jesus Cristo, evangelizador em sua Igreja 1. A nova evangelização 2. A promoção humana 3. A cultura cristã III Parte: Jesus Cristo, vida e esperança da América Latina e do Caribe

21 Os Bispos apontaram os cristãos leigos como os protagonistas da nova evangelização, da promoção humana e da cultura, tarefas prioritárias na América Latina. Esse marco eclesiológico é novo, em relação às Conferências anteriores, e quer evidenciar a co-responsabilidade na ação da Igreja e no mundo, visando libertar o laicato da tentação de uma ação somente intra-eclesial

22 V ENCONTRO DO CELAM Local: Aparecida, 2007.
Tema: “Discípulos Missionários de Jesus Cristo para que n’Ele nossos povos tenham vida.” Eixos: discipulado, missionariedade, vida. Método: Ver-Julgar-Agir, em 10 capítulos.

23 Documento de Aparecida – “Discípulos Missionários de Jesus Cristo para que n’Ele nossos povos tenham vida.” Retoma o método ver-julgar-agir. Grandes eixos: “discipulado”, “missionariedade” e “vida”. Contribuições: “Conversão Pastoral”; Opção preferencial pelos pobres; Renovada Pastoral Social; Valorização das CEBs e pequenos grupos; Novos rostos sofredores.

24 I Parte: A vida de nossos povos hoje
Os discípulos missionários Olhar dos discípulos missionários sobre a realidade A realidade que nos desafia como discípulos e missionários Situação de nossa Igreja nesta hora histórica de desafios

25 II Parte: A vida de Jesus Cristo nos discípulos missionários
III. A alegria de sermos discípulos missionários para anunciar o evangelho de Jesus Cristo IV. A vocação dos discípulos missionários à santidade. V. A comunhão dos discípulos missionários na Igreja VI. O caminho da formação dos discípulos missionários

26 III Parte: A vida de Jesus Cristo para nossos povos
VII. A missão dos discípulos a serviço da vida plena VIII. Reino de Deus e promoção da dignidade humana 8.1. Reino de Deus, justiça social e caridade cristã 8.2. A dignidade humana 8.3. A opção preferencial pelos pobres e excluídos 8.4. Uma renovada Pastoral Social para a promoção humana integral 8.5. Globalização da solidariedade e justiça internacional 8.6. Rostos sofredores que doem em nós. IX. Família, pessoas e vida X. Nossos povos e nossa cultura

27 Contribuições para a DSI
A questão do “Reino de Deus”, que estrutura o VIII capítulo. Opção preferencial pelos pobres = ligada à fé cristológica. Esta deve atravessar transversalmente toda a pastoral da Igreja. A DSI é inspiradora da ação dos leigos no campo social e político. Por vezes, os leigos engajados são abandonados pela comunidade.

28 Os cristãos leigos são apresentados como imprescindíveis à resposta missionária que a Igreja é chamada a dar aos desafios do presente, salientando que sua missão específica evangelizadora é no mundo da cultura, do trabalho, das ciências, das artes, da política, da comunicação, da educação e da economia. Para isto, uma formação que contribua para que eles possam atuar como discípulos missionários no mundo, na perspectiva de diálogo com outros atores sociais, e em ordem a transformar a sociedade.

29 Elementos comuns às 04 Conferências
Um primeiro elemento, de corte sociológico, refere-se a “realidade”, pois todas as Conferências procuram conhecê-la, para responderem aos seus desafios, sendo por vezes esta descrita através de “rostos” sofredores. Em chave teológica, esta referência ao real é o que o Concílio chama de “atenção aos sinais os tempos”.

30 Outro elemento, de caráter teológico-pastoral, é a responsabilidade dos cristãos leigos no empenho sociopolítico, ora sendo apresentados como ‘sujeitos’ dessa ação, ora como ‘protagonistas’. O que os fundamenta ontologicamente é o batismo, pelo qual são incorporados a Cristo e tornam-se presença Dele no meio das realidades terrestres.

31 Um outro ainda, especificamente cristão porque relacionado à prática de Jesus, são os pobres. Esse aspecto é fundamental para a compreensão da ação da Igreja no âmbito socio-político. De fato, a parcialidade de Deus na história de Israel em favor do pobre, do órfão e do estrangeiro (Dt 24,19-21), continua na prática evangelizadora de Jesus em meio aos excluídos de seu tempo e se prolonga na tradição eclesial de privilegiar com amor os pobres, vendo neles a presença do Senhor, buscando a caridade macro-social, transformadora das estruturas sociais.

32 Finalmente, um elemento de ordem estritamente evangélica, é o exercício do Poder como um serviço desinteressado da caridade. É esse horizonte do serviço ao ser humano, sobretudo ao mais pobre, que caracteriza o agir cristão no mundo da política, como forma de se viver a caridade cristã.

33 A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
1952: fundação da CNBB. 1961: João XXIII manifestou sua preocupação pastoral para com a América Latina, especialmente pelo avanço do comunismo no continente a partir de Cuba, embora isso não estivesse presente oficialmente. Ele pedia um plano de ação com ênfase nos seguintes campos pastorais: evangelização e catequese, liturgia e vida sacramental, valorização dos religiosos e leigos, vocações. 1962: a CNBB lança o “Plano de Emergência”, para responder a este apelo do Papa.

34 11/10/1962 a 08/12/1965: realização do Concílio Ecumênico Vaticano II.
1966: a CNBB lança o ‘Plano de Pastoral de Conjunto”, para aplicar o Concílio na Igreja do Brasil. Objetivo: “Levar todos os homens à plena comunhão de vida com o Pai e entre si, em Jesus Cristo, no dom do Espírito Santo, pela mediação visível da Igreja”.

35 Linhas de trabalho do Plano de Pastoral de Conjunto:
1- Unidade 2- Ação missionária 3- Ação catequética 4- Ação litúrgica 5- Ação ecumênica 6- Ação transformadora

36 O objetivo geral mudou seu enfoque teológico-pastoral a partir de 1979, em comparação ao que vinha desde o PPC. A diferença entre esse objetivo geral e o que guiou a ação pastoral até agora é notável, uma vez que sua ênfase era trinitária e a palavra-chave era ‘comunhão’. O novo objetivo, por sua vez, incorporou todas as riquezas trazidas pela conferência de Puebla e, mais fontalmente, pela Evangelii Nuntiandi. O centro de convergência da ação pastoral passou a ser a ‘evangelização’.

37 Objetivo geral de 1979-1982 Evangelizar,
a sociedade brasileira em transformação, a partir da opção pelos pobres, pela libertação integral, numa crescente participação e comunhão, visando a construção de uma sociedade fraterna, anunciando assim o Reino definitivo.

38 As “dimensões” da evangelização:
1- Dimensão comunitária 2- Dimensão missionária 3- Dimensão catequética 4- Dimensão litúrgica 5- Dimensão ecumênica 6- Dimensão sócio-transformadora

39 Entraram para o objetivo geral da ação pastoral da Igreja no Brasil a partir de 1979 expressões ético-teológicas inéditas e relevantes para uma teologia das relações fé e política, como ‘opção pelos pobres’, ‘construção de uma sociedade fraterna’ e ‘Reino definitivo’, tendo sempre como cabeçalho o paradigma ‘evangelizar’.

40 Documentos importantes nesse período:
“Comunicação pastoral ao povo de Deus” (1976), “Exigências cristãs de uma ordem política” (1977), “Reflexões sobre a situação nacional” (1978), “Subsídios para uma política social” (1979), “Igreja e problemas da terra” (1980), “Reflexão cristã sobre a conjuntura política” (1981), “Solo urbano e ação pastoral” (1982).

41 Objetivo geral de , : “Evangelizar o povo brasileiro em processo de transformação social, econômica, política e cultural, a partir da verdade sobre Jesus Cristo, a Igreja e o Homem, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, pela libertação integral do homem, numa crescente participação e comunhão, visando formar o povo de Deus e participar da construção de uma sociedade justa e fraterna, sinal do Reino definitivo.”

42 Documentos importantes nesse período:
“Por uma nova ordem constitucional” (1986) Igreja, comunhão e missão, na evangelização dos povos, no mundo do trabalho, da política e da cultura.” (1988) “Exigências éticas da ordem democrática” (1989)

43 Objetivo geral de : “Evangelizar com renovado ardor missionário, testemunhando Jesus Cristo, em comunhão fraterna, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para formar o povo de Deus e participar da construção de uma sociedade justa e solidária, a serviço da vida e da esperança, nas diferentes culturas, a caminho do Reino definitivo.”

44 Documentos importantes no período 1995-2010:
“Ética, Pessoa e Sociedade” (1993) “Missão e ministério dos cristãos leigos e leigas” (1999) “Eleições 2002: propostas para reflexão” (2001) “Exigências evangélicas e éticas de superação da miséria e da fome” (2002) “Evangelização e missão profética da Igreja: novos desafios” (2005) “Eleições 2006: orientações da CNBB” (2005)

45 Objetivo geral : Evangelizar, a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos e missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, “para que todos tenham Vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).

46 Objetivo geral : Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentados pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham Vida, rumo ao Reino definitivo.


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