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Para uma visão marxista das relações internacionais

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Apresentação em tema: "Para uma visão marxista das relações internacionais"— Transcrição da apresentação:

1 Para uma visão marxista das relações internacionais
UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis

2 O Manifesto do Partido Comunista. Karl Marx e Friedrich Engels (1848)
Marx não contribuiu significativamente para uma teoria das relações internacionais, ou dedicou especial atenção aos temas da política internacional. O Estado, para ele, não foi objeto de sistematização teórica. O Capital representava uma força histórica que se generalizaria em todo o mundo, tornando-se o modo de produção dominante.

3 O Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels
Ao contrário dos dependentistas, Marx acreditava que a expansão do modo de produção capitalista para a periferia do mundo moderno criaria as condições para a aceleração de seu processo de superação.

4 Organização da sociedade
Infra-estrutura: * Base material ou econômica entendida como forças produtivas (que são ferramentas, as máquinas, as técnicas e tudo mais que permite a produção). * A Infra-estrutura, por sua vez, determina a... Superestrutura: * Constituída pelas instituições jurídicas (leis e organizações do judiciário), políticas (forma de organização e papel do executivo e do legislativo) e ideológicas(as artes, a religião, a moral) de uma época.

5 Organização da sociedade
À medida que se desenvolvem as forças produtivas, nasce o conflito entre os proprietários e os não-proprietários dos meios de produção. O conflito se resolve em favor das forças produtivas e surgem novas relações de produção, que já haviam começado a se delinear no interior da sociedade antiga. Ou seja, pelas mudanças na infra-estrutura, são produzidas as modificações que provocam a alteração da superestrutura.

6 Organização da sociedade
Por exemplo, em meio à crise do capitalismo, a classe dos artesão começou a se desenvolver juntamente com os vendedores mascates. Essa associação foi desencadear o surgimento da burguesia. Nesse contexto, cada infra-estrutura produz uma superestrutura diferenciada. Isso significa, por exemplo, que o direito e as leis não têm o papel de modificar uma sociedade, mas sim, de reproduzi-la, ou seja, o sistema jurídico tende a perpetuar a ordem burguesa vigente e, por isso, não se pode esperar mudanças sociais dentro da ordem jurídica.

7 O Estado Por meio da superestrutura, os Estados têm o papel de reproduzir o modelo de dominação vigente. Assim, se o modelo for de produção industrial e burguês, o Estado defenderá os interesses dos grupos sociais dominantes, portanto, a política externa de um Estado sempre refletirá os interesses dominantes da burguesia daquele país.

8 A Guerra A Guerra é consequência natural do modelo econômico capitalista. O modelo burguês pressupõe que, com a expansão do capitalismo, novos mercados devem ser encontrados, A busca por mercados gera conflitos por terras entre os países que são grandes potências e aqueles menores (colonialismo/imperialismo), que, movidos pela ganância burguesa, buscariam a revisão das suas fronteiras.

9 A Anarquia A anarquia não tem relevância dentro do marxismo, pois a razão para o conflito não é dada pela anarquia ou pela natureza humana ou dos Estados e sim pela natureza econômica e de classes dos Estados. Desse modo, o conflito está sempre presente nas relações internacionais em função do modo de produção (capitalista) e da consequente luta de classes.

10 Destruição do Estado burguês
A destruição do Estado burguês era um passo necessário à construção de uma sociedade igualitária na qual a política como dominação desapareceria, dando lugar a uma gestão radicalmente democrática da vida social. Como consequência, no socialismo, seriam colocados em movimento processos que levariam ao desaparecimento do Estado. Em um mundo em que não houvesse divisão de classes e em que o Estado não existisse, não haveria relações internacionais, apenas relações entre comunidades livres unidas pelo mesmo sentimento solidário de pertencer ao gênero humano.


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