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Aula 8 – Sistema de Drenagem Urbana

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Apresentação em tema: "Aula 8 – Sistema de Drenagem Urbana"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 8 – Sistema de Drenagem Urbana
SANEAMENTO AMBIENTAL Aula 8 – Sistema de Drenagem Urbana Profº Fernando Periard Gurgel do Amaral

2 Conteúdo Programático desta aula
Utilizar os principais termos básicos de saneamento ambiental relacionados à drenagem da água; Fatores determinantes dos alagamentos em áreas urbanas; Identificar a importância e os objetivos do sistema de drenagem urbana.

3 Introdução fase importante do sistema de saneamento das cidades;
relacionado a coleta de água bruta e disposição das águas residuais; relacionado a qualidade de vida, saúde pública, segurança da vida, do patrimônio público e privado (Lei nº /2007).

4 Terminologia básica, por exemplo:
Greide: linha do perfil correspondente ao eixo longitudinal da superfície livre da via pública. Bacias de drenagem: área contribuinte para a seção em estudo. Condutos de ligação: denominados de tubulações de ligação, são destinados ao transporte da água coletada nas bocas coletoras até as galerias pluviais. Bocas coletoras: também denominadas de bocas-de-lobo, são estruturas hidráulicas para captação das águas superficiais transportadas pelas sarjetas e sarjetões. Em geral, situam-se sob o passeio ou sob a sarjeta.

5 Drenagem obras ou instalações destinadas a escoar o excesso de água seja em rodovias na Zona Rural ou na malha urbana. compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que visem à atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações. no meio urbano a água se comporta, tanto quantitativa como qualitativamente, de maneira bem diferente de seu comportamento original.

6 Enchentes / alagamentos em meio urbano
Ocupação urbana desordenada Atividades de mineração e beneficiamento de carvão Edificações e ruas construídas à margem do rio Subdimensionamento do sistema de micro e macrodrenagem Obstrução do sistema de micro e macrodrenagem Falta de rede de coleta e tratamento de esgoto doméstico

7 O Saneamento Básico É o serviço público que compreende os sistemas de abastecimento de água, de coleta e tratamento de esgoto, resíduos líquidos industriais e agrícolas, acondicionamento, coleta, transporte e/ou destino final dos resíduos sólidos, coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações. Estes serviços prestados pelo poder público são assegurados pela Lei nº /07.

8 Sistemas de drenagem pluvial
O sistema de microdrenagem inclui a coleta e afastamento das águas superficiais ou subterrâneas através de pequenas e médias galerias. Já o de macrodrenagem inclui, além da microdrenagem, as galerias de grande porte (com diâmetros maiores que 1,5 m) e os corpos receptores, tais como canais e rios canalizados.

9 Objetivo dos sistemas de drenagem
São sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água, agravado pela urbanização desordenada. O plano urbanístico de expansão deve ter plano de drenagem urbana, delimitando áreas mais baixas potencialmente inundáveis, a fim de diagnosticar a viabilidade ou não da ocupação, do ponto de vista de expansão dos serviços públicos.

10 Os benefícios dos sistemas de drenagem
Desenvolvimento de um sistema viário mais eficiente. Redução de gastos com manutenção das vias públicas. Valorização das propriedades existentes na área beneficiada. Escoamento rápido das águas superficiais, facilitando o tráfego por ocasião das precipitações. Eliminação da presença de águas estagnadas e lamaçais. Rebaixamento do lençol freático. Recuperação de áreas alagadas ou alagáveis.

11 Causas da modificação do regime hidrológico
Impermeabilização do solo devido às edificações Retirada da cobertura vegetal nas áreas de encostas Colocação de revestimento asfáltico nas ruas Aterramento das áreas de várzeas

12 Plano Diretor de Drenagem Urbana
Para implementar medidas sustentáveis na cidade, considera-se: Os novos desenvolvimentos não podem aumentar a vazão máxima de jusante. Planejamento e controle dos impactos existentes devem ser elaborados, considerando a bacia como um todo. O horizonte de planejamento deve ser integrado ao plano diretor da cidade. O controle dos efluentes deve ser avaliado de forma integrada com o esgotamento sanitário e com os resíduos sólidos.

13 No Brasil, a infraestrutura de microdrenagem está ligada, a princípio, ao município e este define as ações de manutenção e ampliação locais. Se as questões passam ao nível de área de macrodrenagem, passam a ser da competência dos governos estadual ou federal. Isto é, deve ser da competência da administração municipal, os serviços de infraestrutura urbana básica, relativos à microdrenagem e serviços correlatos – incluindo terraplenagens, guias, sarjetas, galerias de águas pluviais, pavimentações e obras de contenção de encostas para minimização de risco à ocupação urbana.

14 Quanto à macrodrenagem, existem vários e trágicos exemplos de situações críticas ocasionadas por cheias urbanas e agravadas pelo crescimento desordenado das cidades, como a ocupação de várzeas, encostas e fundos de vales. De um modo geral, nas cidades brasileiras a infraestrutura pública em relação à drenagem, como em outros serviços básicos, ainda se apresenta insuficiente, apesar da melhora já identificada em pesquisas como as do IBGE nos últimos anos. Estudos mostram que há necessidade não somente de melhoria do serviço de saneamento, mas também de fiscalização e vigilância para evitar ocupações em área de risco.

15 Explorando o tema – drenagem urbana
(7:18)


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