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a Saga do Órix Rildo Silveira Created by

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Apresentação em tema: "a Saga do Órix Rildo Silveira Created by"— Transcrição da apresentação:

1 a Saga do Órix Rildo Silveira Created by rildosilveira@yahoo.com.br
O órix, o único animal incluído na lista de Patrimônios da Humanidade, da Unesco, foi extinto oficialmente em 1972, quando o último rebanho da espécie que vivia em liberdade foi morto por caçadores nas areias escaldantes de Omã, na África Central. Um esforço internacional reuniu os últimos sobreviventes que estavam em zoológicos, 3 na Inglaterra, 3 nos Estados Unidos e 3 na Arábia Saudita, que foram mandados para o Phoenix (EUA) para que se reproduzissem em cativeiro. A experiência deu certo. Em 1982, alguns exemplares foram mandados de volta para Omã e hoje já são mais de 370. Infelizmente, os emires ainda pagam 8 mil dólares por um órix. Só que agora o querem vivo, para povoar os seus zoológicos particulares. Created by Rildo Silveira Cruzília – MG – Brasil

2 Embora ainda conste na lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção, a atual população de 370 exemplares do órix – um tipo de antílope parecido com o dos desertos africanos – vive livremente na reserva de Jiddat al-Harasis, em Omã, no Oriente Médio, e representa a mais bem-sucedida experiência de readaptação de mamíferos à vida selvagem.

3 Acostumados a viver soltos por praticamente toda a Península Arábica, em 1972 o último rebanho foi covardemente abatido na região central de Omã. Vítima da caça sofisticada, que fazia uso de rifles de longo alcance e de veículos com tração nas quatro rodas, o antílope árabe foi completamente extinto e sua cabeça e pelo terminaram penduradas nas paredes como valiosos troféus.

4 Por sorte, nove órixes viviam em Phoenix, no Deserto do Arizona, nos Estados Unidos, e ali foi criado o primeiro rebanho reproduzido em cativeiro.

5 A partir de 1982, alguns desses exemplares vieram dos EUA até Omã, para serem reintroduzidos na desértica área de Jiddat al-Harasis, uma dura planície castigada pelo calor de até 50 graus centígrados e pela escassez de água.

6 Mesmo acostumados ao cativeiro, os animais tiveram incrível readaptação àquele ambiente. O órix não tem inimigos naturais, se alimenta de ervas, pequenos arbustos e raízes, e pode ficar até dois anos sem beber água.

7 Surpreendente pela sua beleza, inspirou tribos de beduínos a criar lendas fabulosas sobre o unicórnio, o mítico ser com um único chifre e dono de sagaz sabedoria.

8 Velhos conhecedores dos hábitos desses animais, muitos beduínos hoje trabalham como guardas-florestais da reserva de Jiddat, acompanhando de perto os passos dos órixes por uma área quase do tamanho do Estado de Alagoas.

9 Mesmo Assim, nos dois últimos anos, mais de quarenta exemplares desapareceram dali, muitos deles ainda em fase de amamentação.

10 Agora, o governo de Omã tenta combater os donos de zoológicos particulares, principalmente do Oriente Médio, que pagam mais de 8 mil dólares por um órix.

11 Por causa de problemas como esse, a Unesco declarou a reserva de Jiddat como Patrimônio da Humanidade, uma forma de garantir o sucesso do projeto de preservação do órix.

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14 EXTINÇÃO É PRA SEMPRE


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