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HISTÓRIA DA POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL
A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NO IMPÉRIO
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1808: Vinda da Corte Portuguesa ao Brasil em decorrência da política internacional de Napoleão na Europa 1808: Abertura dos Portos. 1809: Ocupação da Guiana Francesa como retaliação à invasão francesa em Portugal e como garantia da posse do território português na região. 1810: Assinatura dos Tratados de Navegação e Comércio. 1815: Congresso de Viena. 1821: Anexação Banda Oriental
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PRIMEIRO REINADO 1822: Proclamação da Independência 1824: Reconhecimento pelos EUA 1825:Províncias Unidas declaram propriedade da Cisplatina – Guerra ao Brasil 1825: Reconhecimento Português da Independência 1827: Tratado com a Inglaterra 1828: Mediação Britânica – Independência Uruguai 1831: D. Pedro I renuncia ao trono.
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SEGUNDO REINADO : Café na pauta da exportação brasileira. EUA principal mercado consumidor. 1840:Reação à política de concessões. 1844: Autonomia alfandegária. :Intervenção Militar no Uruguai e na Argentina. : Guerra do Paraguai. 1889: Proclamação da República.
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A POLÍTICA BRASILEIRA DE LIMITES
Aproximadamente 10 km de fronteiras com dez Estados limítrofes; Expansão deu-se no período colonial; Definição de fronteiras associada à idéia de nacionalidade; Política de limites adotada foi a da preservação, ou, uti possidetis; A questão reduziu-se à esfera político-jurídica (portanto, não conflituosa);
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Reuniu quatro fases: vontade bilateral, negociações, tratado de limites e demarcação do terreno;
“O Brasil possui um território tão vasto que não necessita aumentá-lo em prejuízo de seus vizinhos. O que seu governo deseja é que , no interesse de todos, conheça cada um o que lhe pertence e fique discriminada sua jurisdição”
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A DEFESA DA AMAZÔNIA E O CONFLITO COM OS ESTADOS UNIDOS
A expansão norte-americano para o oriente (busca de mercado) e ao sul (movimento de fronteira); Destino Manifesto (Cuba, Panamá e Amazônia); Plano de Ocupação da Amazônia (saída para a crise da economia escravista, colonos e escravos do sul na produção de borracha e algodão)
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O êxito do plano dependia da abertura do Amazonas à navegação e ao comércio internacionais;
A política externa brasileira resistia à pressões externas, pretendia uma liderança sobre o Prata e objetivava defender as posses territoriais; Estratégia brasileira: fortalecer o amazonas, criar uma companhia brasileira de navegação, estudar o direito internacional dos rios, etc. ; Em resposta às pressões externas, a navegação brasileira tornou-se, enfim, realidade;
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O CONTROLE DO PRATA
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Entre 1822 e 1889, a PEB no Prata orientou-se da seguinte forma:
: tentativa de cooperação e defesa das independências; : Guerra da Cisplatina; : Neutralidade; : Intervenção; : Presença ativa; : Política Intervencionista; : Retraimento vigilante.
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