A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

SAÚDE DO TRABALHADOR Setor elétrico

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "SAÚDE DO TRABALHADOR Setor elétrico"— Transcrição da apresentação:

1 SAÚDE DO TRABALHADOR Setor elétrico
Robson Spinelli Gomes SAÚDE DO TRABALHADOR Setor elétrico São Paulo

2 SAÚDE DO TRABALHADOR Robson Spinelli Gomes Rio de Janeiro

3 Análise da exposição ocupacional aos campos eletromagnéticos
RADIO 2014 Análise da exposição ocupacional aos campos eletromagnéticos Robson Spinelli Gomes Físico – Doutor em Engª de Produção da UFSC Mestre em Ciência Ambiental pela USP Representante do Brasil no Comitê de eletricidade na Associação Internacional de Seguridade Social AISS Diretor Técnico da FUNDACENTRO – MTE Pro Heitor de pesquisa Representante no COPRON Representante na CTPP Rio de Janeiro

4 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
FUNDACENTRO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

5 FUNDACENTRO http://fundacentro.gov.br
MTE – mte.gov.br

6 Centro Colaborador da OPAS / OMS em Saúde do Trabalhador

7 PRINCIPAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Organização Internacional do Trabalho – OIT Enciclopédia da OIT Capítulo 40 – Eletricidade Capítulo 49 Radiações não ionizantes

8 EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA NO BRASIL
criada a Inspetoria de Higiene Industrial e Profissional, junto ao Departamento Nacional de Saúde / MS que estabeleceu até 1930 1934 através de decreto é criada a inspetoria de Higiene e Segurança do Trabalho no âmbito do Departamento Nacional do Trabalho / MTb Ind. E Com. 1934, o MTb nomeia os primeiros “inspetores - médicos” Reparação de danos à saúde e integridade física dos trabalhadores

9 EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA NO BRASIL
1938, a inspetoria se transforma em Serviço de Higiene do Trabalho e, 1942, em Divisão de Higiene e Segurança do Trabalho 1943, a Legislação do Trabalho que se encontrava dispersa e redundante, é agrupada e condensada na primeira Consolidação das Leis do Trabalho era CLT ( Decreto lei n° de 01/05/43) que incluía um capítulo sobre Higiene e Segurança do trabalho. A Legislação Brasileira baseada na Recomendação 112 da OIT, foi expressa no Capítulo V da CLT 1944 a legislação sobre acidentes do trabalho é reformulada através do decreto-lei n° 7.036

10 EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA NO BRASIL - Prevenção
1966, a Lei de 21/10 cria a Fundação Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO destinada a realizar estudos e pesquisas pertinentes aos problemas de segurança, higiene e medicina do trabalho

11 EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA NO BRASIL – Controle do risco
1977 Lei de 22 / 12 - altera o Capítulo V do Título II da CLT Portaria n° 3214 de 08/06 - aprova as Normas Regulamentadoras - NR do Cap. V da CLT

12 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
Ultravioleta Radiação visível Infravermelho Microondas Radiofrequências Baixas frequências

13 TIPOS DE RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
Ultravioleta Luz visível Infravermelho radiações óticas Laser Radiofreqüência Freqüência industrial Campos eletrostáticos e magnetostáticos Infra-som e ultra-som

14

15 O Espectro Eletromagnético
Freqüência de um campo eletromagnético (EM) variável no tempo, é o número de oscilações por segundo. É medida em Hz (1 Hz = 1 ciclo por segundo). Radiações ionizantes: UV,Raios X, Raios γ e radiação nuclear Hz (ou Å) Radiações não-ionizantes: Luz visível: Hz ( Å) MW: 0, GHz VHF: MHz HF: MHz MF: kHz LF: kHz VLF: kHz VF: Hz (voz) ELF: Hz O espectro eletromagnético Freqüência de um CEM Radiação ionizante Radiação não-ionizante

16 Espectro Eletromagnético

17 Definição de Campo Magnético

18 Campos Eletromagnéticos
Ondas...

19 Engenharia Física Química/Biologia Biologia Toxicologia Epidemiologia
Fontes dos Campos Exposição Campos Internos Transformação de Sinal Efeitos Biológicos Efeitos sobre a Saúde Engenharia Física Química/Biologia Biologia Higiene ocupacional - exposição a campos eletromagnéticos - eventos e disciplinas envolvidas Toxicologia Epidemiologia

20 Propriedades da Radiação Ionizante
 FÍSICAS * energia capaz de ionizar átomos constituintes da matéria * origem da emissão ( Raios X desexcitação da eletrosfera)  QUÍMICAS * ruptura de ligações moleculares - ação direta - ionização de uma micromolécula biológica - ação indireta - reações químicas iniciadas pela ionização da água e gases  BIOLÓGICAS * determinísticos ( limiar ) Gravidade do dano x dose recebida * estocásticos - uma célula alterada (DNA) - divisão celular - mitose

21 Propriedades da Radiação Não Ionizante
 FÍSICAS energia capaz de excitar os átomos constituintes da matéria configuração eletrônica das células  QUÍMICAS * ? Co promotora de ruptura de ligações moleculares - Ação indireta BIOLÓGICAS Aquecimento do tecido... Configuração eletrônica das células *????

22 Biologia e Campos Eletromagnéticos (CEM)
Radiações ionizantes: (raios X e gama, ultravioleta de onda curta): mutagênese teratogênese carcinogênese

23 No Brasil há regulamentação bem definida para controle da exposição às radiações ionizantes
CNEN-NN 3.01 de diretrizes básicas de proteção radiológica Portaria MS 453 de 01/06/98 - diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico

24 Biologia e CEM Radiações não ionizantes: (ultravioleta, luz visível, infravermelho, campos de rádio-freqüências e microondas, campos de freqüências extremamente baixas e os campos elétricos e magnéticos estáticos): indução de correntes elétricas em células e tecidos alterações em reações químicas aquecimento de tecidos

25

26 Efeitos biológicos ou prejudiciais?

27 Efeitos de radiações não ionizantes
TÉRMICOS: resultam da penetração das ondas e agitação interna aos tecidos das moléculas de água; portanto são mais aquecidos aqueles com maior teor de água (cérebro, cristalino, testículos). NÃO TÉRMICOS: densidades de potência insuficientes para aquecer, mas que interfeririam com os campos eletromagnéticos internos aos sistemas biológicos (alterações enzimáticas, hormonais).

28

29

30

31

32 Padrões e recomendações de segurança
ICNIRP Guidelines (International Recomendation ) CENELEC ENV (European pre-standard ) ACGIH (trad. ABHO ) IEEE C95.1 (U.S. standard ) FCC (publ ) AS/NZS (Interim Australian/New Zealand standard )

33 Normas e limites de exposição
Ocupacional ou ambientes controlados: adultos treinados cientes da exposição podem tomar precauções apropriadas Ambiente não controlado indivíduos de todas as idades, sexo e condições de saúde não cientes dos níveis de campo a que estão sujeitos (celulares, microondas) não tomam precauções as exposições são contínuas ou prolongadas

34 Efeitos Biológicos Ação catalítica sobre reações enzimáticas e químicas. Certas amplitudes e freqüências seriam biologicamente ativas sobre canais de cálcio. Territórios orgânicos mais sensíveis: tecidos transparentes (olhos-cristalino, testículos, Sistema Nervoso Central e autônomo). Órgãos com atividade elétrica (coração, SNC) podem sofrer interferência de campos externos. Vibração e polarização de macromoléculas e átomos: ação sobre reações químicas e enzimáticas. Promoção de carcinogênese?

35 Alterações Neurológicas
barreira hemato-encefálica morfologia celular eletrofisiologia cerebral neurotransmissores: melatonina efeitos citogenéticos: Alzheimer e Parkinson

36 Efeitos Prejudiciais dores de cabeça
perda de memória e desatenção em escolares aprendizado retardado em ratos com deficiência na memória espacial aumento da pressão arterial em humanos sadios danos oculares com o uso concomitante de medicações para glaucoma catarata ocular aumento de crescimento celular de células cancerosas cerebrais taxas duplicadas de linfomas e outros tumores em ratos aumento de quebras de fitas de DNA aumento da taxa de leucemia na infância mudanças no padrão do sono

37 Radiofrequências (RF) e câncer (OMS)
Os estudos realizados em animais não oferecem dados convincentes sobre maior incidência de tumores (faixa das telecomunicações móveis aumentariam a incidência de câncer em ratos geneticamente modificados expostos a 0,65m de uma antena de transmissão); Muitos estudos epidemiológicos (saúde humana) não aportaram informação suficiente para avaliar com propriedade o risco de câncer já que os resultados são contraditórios.

38 ICNIRP/CIPRNI “...A indução de câncer pela exposição de longa duração a CEM não foi considerada estabelecida. Por essa razão, estas diretrizes são baseadas em efeitos na saúde de caráter imediato, a curto prazo, tais como estimulação de nervos periféricos e músculos, choques e queimaduras causadas por tocar em objetos condutores e elevação de temperatura nos tecidos, resultante da absorção de energia durante a exposição a CEM”...

39 ANEEL

40 EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA NO BRASIL
NR 15 – Atividades e operações insalubres – Anexo 7 NR 16 - Atividades e Operações Perigosas Anexo 1 - Explosivos Anexo2 - Inflamáveis Eletricidade NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA Nível de ação

41 NR - 15 - ANEXO N.º 7 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
BRASIL - LEGISLAÇÃO LEI N.º 6.514, DE 22 DE DEZEMRO DE 1977 PORTARIA N.º 3214, DE 8 DE JUNHO DE 1978 NR ANEXO N.º 7 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1 - Para os efeitos desta norma, são radiações não ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. 2 - As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não ionizantes, sem proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. 3 - As atividades ou operações que exponham os trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta na faixa nanômetros), não serão consideradas insalubres.

42 Aspecto Legal MTE - Portaria nº 25 de 29/12/1994
Aprova o texto da Norma Regulamentadora - NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAIS PPRA

43 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Aspectos Legais PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS P P R A Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados

44 Aspectos Legais PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS DAS MEDIDAS DE CONTROLE Quando os resultados das avaliações quantitativas de exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos-legais estabelecidos.

45 Análise da exposição ocupacional aos Campos Eletromagnéticos
Analise do tipo de atividade desenvolvida Analise das condições de trabalho Observação dos EPIs em campo Monitoração da exposição aos CEM Monitoração da saúde ocupacional – PCMSO (NR 7) Descrição do PPRA – (NR9)

46 Análise da exposição ocupacional aos Campos Eletromagnéticos
Condições de trabalho EPIs Vestimentas Monitores pessoais Exposição a outros agentes ambientais Ruido / vibração Calor Frio Umidade Radiação solar Poeiras

47 Análise da exposição ocupacional aos Campos Eletromagnéticos
Condições de trabalho Riscos ergonômicos Riscos mecânicos Riscos de queda

48 Análise da exposição ocupacional aos Campos Eletromagnéticos
Monitoração da Saúde PCMSO? ??? Qual indicador biológico a investigar? Informação sobre as características da exposição ocupacional Sinergismo entre agentes de risco

49 Limites... “No caso dos efeitos potenciais da exposição a longo prazo, tais como aumento de risco de câncer, a ICNIRP concluiu que os dados disponíveis são insuficientes para prover uma base para fixar restrições a exposição, embora pesquisas epidemiológicas tenham produzido evidências sugestivas, mas não convincentes, de uma associação entre possíveis efeitos carcinogênicos e a exposição de fluxo magnético de 50/60 Hz em níveis substancialmente inferiores aos recomendados nestas diretrizes”.

50 LIMITES DE EXPOSIÇÃO PARA AGENTES FÍSICOS – American Conference of Governmental Industrial Hygienists - ACGIH Tabela 1 – TLVs para Radiofrequência / Microondas – Parte A – Campos Eletromagnéticos (SAR de corpo inteiro < 0,4W/Kg) Frequência Densidade de potência Campo elétrico Campo Magnético mW/cm V/m A/m 30 kHz- 100 kHz kHz-3 MHz /f 3 MHz-30 MHz /f /f 30 MHz-100 MHz /f 100 MHz-300 MHz MHz-3 GHz f/300 3 GHz-15 GHz GHz-300 GHz

51 Limites da ICNIRP/IRPA para 3kHz a 300 GHz
Níveis de Referência Limites da ICNIRP/IRPA para 3kHz a 300 GHz público em geral

52 Medidas e Normas de Proteção
distância tempo de exposição blindagem equipamentos de proteção individual sinalização certificação de equipamentos monitoramento e fiscalização ambiental

53

54 CÂNCER Estudos epidemiológicos sobre Leucemia Infantil e exposição residencial a linhas de transmissão parecem indicar um ligeiro aumento do risco de leucemia e tumores cerebrais em profissionais no setor elétrico. A maioria dos estudos sobre riscos profissionais apontam uma forma especial de leucemia, a leucemia mielóide aguda, entretanto outros encontram uma maior incidência de outra forma , a leucemia linfática crônica.

55 CONSIDERAÇÕES As considerações sobre a regulamentação da exposição basea - se exclusivamente em informes sobre o câncer. Nos estudos de outros possíveis efeitos relacionados com os campos elétricos e magnéticos (por exemplo, transtornos da reprodução e transtornos neurológicos e de comportamento), os resultados não se consideram em geral bastantes claros e consistentes como servir de base científica a restrição da exposição.

56 EXPOSIÇÃO Exposição ambiental - Urbano e rural - ocupacional
Choque elétrico Hipersensibilidade a eletricidade pele - enrijecimento.. sistema nervoso – cefaléias – stress - depressões -falhas na memória.. Limiar de efeito biológico PUBLICO – OCUPACIONAL? Exposições combinadas SINERGISMO ENTRE AGENTES

57

58 0BRIGADO Robson Spinelli Gomes Fone: 011 30666133 E-mail:


Carregar ppt "SAÚDE DO TRABALHADOR Setor elétrico"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google