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PublicouSarah Mascarenhas Alterado mais de 10 anos atrás
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Síntese das problemáticas Desafios Recomendações
Estado da arte... No Ensino das Ciências em vários níveis de escolaridade -- um olhar Síntese das problemáticas Desafios Recomendações
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OPÇÕES e TENSÕES Que Currículo ? Para todos?
Que práticas lectivas e que tipos de aprendizagens são valorizados? O que é que é avaliado? Recursos para que tipo de aprendizagens? (manuais, propostas laboratoriais, trabalhos de campo,.. internet, filmes) Que dinâmicas profissionais entre os professores? Que soluções institucionais para reforçar a aprendizagem das ciências?
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Como vemos a missão da Escola?
Missão Singular no Processo de Desenvolvimento? ( diferente de Família, Meios de Comunicação, outras instituições...) Desenvolvimento cognitivo ? Desenvolvimento afectivo ? Desenvolvimento de valores pessoais e sociais ?
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Ensinar a pensar É a missão mais singular da escola
Por nela se ter a oportunidade de estruturar as informações , as observações, as experiências, as vivências com os outros, para se construir quadros de análise e de valorização de cada um e dos outros, do mundo em que se vive . Um tempo e um espaço para se receber e produzir conhecimento de modo diferente do que acontece noutras instâncias em que o aluno também recebe estímulos mas tem menos integração para os trabalhar
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Escola e Ensino do Pensar
Educar e Ensinar a pensar a informação , sobre os modos de a procurar e de a avaliar Educar e Ensinar a gerir os afectos Educar e Ensinar a clarificar valores e a saber dar sentido à experiência e querer transformar-se e superar-se
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Desenvolvendo as múltiplas inteligências dos alunos
Múltiplas inteligências -Howard Gardner-1993 Lógico - matemática Linguística Espacial Musical Cinestésica Interpessoal Intrapessoal
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Ajudar o desenvolvimento afectivo
O controlo emocional A auto-estima A gestão do stress A empatia controle da impulsividade e o ser capaz de adiar as gratificações O equilíbrio entre as obrigações e o prazer e o trabalho
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( Cont.) A comunicação com os outros
A gestão de metas e objectivos (passo a passo) A auto-motivação A atitude positiva mesmo nos momentos difíceis Aquilo que alguns chamam de inteligência emocional e que pode mudar em qualquer idade
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Valores e Atitudes No diálogo o sobre situações particulares procura-se dar tempo para se poder pensar e criar hábitos de: Ouvir os outros Extrair pontos de vista e opiniões Interpretação das ideias dos outros Procura de pressupostos implícitos Identificação de inconsistências Seguir outras pistas e levantar hipóteses alternativas Revisão das consequências a curto e médio e longo prazo
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Currículo Da oferta de uma estrutura conceptual organizada à mobilização do conhecimento em contextos específicos. Dos exemplos da história da ciência ao confronto dos problemas actuais e locais Do reforço da disciplina e dos seus mapas conceptuais às relações e às integrações disciplinares segundo diversos vectores De um currículo para todos ou a pensar nos que irão continuar a estudar ciência por mais anos Da escolha de um nº restrito de experiências trabalhadas em profundidade ou um varrimento mais alargado
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Práticas lectivas - Que papel do aluno?
O aluno recebe, Devolve, Procura Avalia o que procura Produz Percorre tarefas com ou sem a mente a dirigir. ..
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Cultura de escola Estímulos na criatividade
Projectos individuais e de grupo Tempo de envolvimento em tarefas fora e dentro da aula Na comunicação entre alunos e professores da mesma e de outras turmas Na motivação para as ciências( clubes, semanas, dias, conferências) Na valorização do trabalho científico Na apreciação dos valores da ciência e dos cientistas
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Classes humanizadas Os alunos são ouvidos Os alunos pensam e valorizam
Os sentimentos dos alunos contam (empatia) os professores são autênticos (congruência) Os professores valorizam os alunos (consideração positiva) Os objectivos dos alunos contam para a procura dos caminhos a percorrer Os alunos recebem incentivos e entusiasmam-se com as aprendizagens
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Avaliação Conhecimentos Aplicação em contextos conhecidos
Em contextos novos Procedimentos de produção científica Como mobilizam o saber pensar cientificamente no dia a dia.... Para cada tipo seu modo de avaliar.. Com profundos reflexos no desenvolvimento do que se pretende no ensino das ciências
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Organização do grupo Liderança Trabalho Cooperativo Responsabilidade
Influenciar as decisões do C.Pedagógico nos projectos e outras actividades Exigências de recursos e sua manutenção
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Formação Inicial Contínua - esta é hoje determinante com a redução das novas entradas Mapa de formações ( portfolio profissional) Investimento em trabalhos na escola com grupos de docentes
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Que balanço de como se tem evoluído?
Negativo nuns níveis mais do que noutros Vejamos no… Currículo Práticas Pedagógicas Avaliação Recursos Dinâmicas de formação Dinâmicas estruturais e de regulação
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Que precisamos? Concertação de esforços Continuidade de esforços
Regulação e monitorização Cérebro que sustenta as iniciativas Não há em Portugal de momento nenhum motor de coordenação a fazer mover os eventuais motores isolados de cada escola. Por isso andamos um pouco por aqui e por ali tipo movimento Browniano….
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Como ultrapassar? Comissões?……… Não
Estrutura que tenha poder de iniciativa, Meios humanos e materiais e tempo de vida Uma estrutura do tipo do Instituto de Inovação / Formação e Desenvolvimento Curricular capaz de sustentar as inovações ou algo mais flexível ( Agência) mas com capacidade de intervenção nas escolas. Sustentação de projectos de escola…… uma ciência viva que não seja episódica mas que tenha durabilidade no tempo…. Articulada com o currículo
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Estudo Reflexão Investigação educacional Menos decisões baseadas em opiniões pouco fundamentadas.
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