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PublicouVitória Regalado Alterado mais de 10 anos atrás
1
Díodo Quase sempre ocorrem como elementos parasitas em CIs digitais n
B A SiO 2 Al símbolo Quase sempre ocorrem como elementos parasitas em CIs digitais
2
Região de deplecção
3
Corrente de um díodo
4
Díodo contra-polarizado
Modo dominante de operação
5
Modelos para análise manual
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Capacidade de junção
7
Capacidade de difusão
8
Modelo de díodo
9
Parâmetros SPICE
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Transístor MOS Polysilicon Aluminum
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Conceito de Tensão de limiar
12
A tensão de limiar
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Efeito de corpo
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Característica de um transístor “tradicional”
0.5 1 1.5 2 2.5 3 4 5 6 x 10 -4 V DS (V) I D (A) VGS= 2.5 V VGS= 2.0 V VGS= 1.5 V VGS= 1.0 V Resistive Saturation VDS = VGS - VT Quadratic Relationship
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Zona linear de funcionamento
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Transístor em saturação
Pinch-off
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Relação tensão-corrente (canal longo)
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Modelo para análise manual
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Relação tensão-corrente Dispositivos DSM
-4 V DS (V) 0.5 1 1.5 2 2.5 x 10 I D (A) VGS= 2.5 V VGS= 2.0 V VGS= 1.5 V VGS= 1.0 V Early Saturation Linear Relationship
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Saturação de velocidade
n ( m / s ) u sat = 10 5 Constant velocity Constant mobility (slope = µ) x c = 1.5 x (V/µm)
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Comparação I V Canal longo V = V Canal curto V V - V D DS GS DD DSAT
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ID versus VGS linear quadratic quadratic Canal longo Canal curto 0.5 1
0.5 1 1.5 2 2.5 3 4 5 6 x 10 -4 V GS (V) I D (A) 0.5 1 1.5 2 2.5 x 10 -4 V GS (V) I D (A) linear quadratic quadratic Canal longo Canal curto
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ID versus VDS Resistive Saturation VDS = VGS - VT Canal longo
0.5 1 1.5 2 2.5 3 4 5 6 x 10 -4 V DS (V) I D (A) VGS= 2.5 V VGS= 2.0 V VGS= 1.5 V VGS= 1.0 V Resistive Saturation VDS = VGS - VT -4 V DS (V) 0.5 1 1.5 2 2.5 x 10 I D (A) VGS= 2.5 V VGS= 2.0 V VGS= 1.5 V VGS= 1.0 V Canal longo Canal curto
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Modelo unificado para análise manual
G B
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Modelo simples versus SPICE
0.5 1 1.5 2 2.5 x 10 -4 Velocity Saturated Linear Saturated VDSAT=VGT VDS=VDSAT VDS=VGT (A) I D V (V) DS
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Transistor PMOS Todas as variáveis são negativas -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5
-0.8 -0.6 -0.4 -0.2 x 10 -4 V DS (V) I D (A) VGS = -1.0V VGS = -1.5V VGS = -2.0V Todas as variáveis são negativas VGS = -2.5V
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Modelo de transístor para análise manual
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O transistor como um interruptor
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Transístor como interruptor
30
Transístor como interruptor
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Comportamento dinâmico do transístor
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Capacidade da porta (gate)
x d L Porta de plosilício Vista de cima Gate-bulk overlap Fonte n + Dreno W t ox n + Vista de corte L Òxido de silício
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Capacidade da porta – regimes de operação
Cut-off Resistive Saturation Regiões mais importantes para circuitos digitais: saturação e corte
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Capacidade da porta Capacidade em função de VGS
(com VDS = 0) Capacidade em função do grau de saturação
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Capacidade de difusão Channel-stop Parede lateral Fonte W N fundo x
j Canal L S Substrato
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Capacidade de junção
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Linearização da capacidade de junção
Substituir uma capacidade NÃO-LINEAR por uma capacidade equivalente LINEAR que desloque a mesma quantidade de carga para a variação de tensão de interesse
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Capacidades de um processo CMOS 0.25 mm
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O transístor sub-micrométrico
Variação de tensão de limiar Condução "sub-limiar" Resitências parasitas
40
Variação da tensão de limiar
limiar para VDS baixo limiar para canal longo VDS L Limiar como função do Abaixamento de barreira induzida pelo dreno comprimento (para VDS baixo) (para pequeno L)
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Condução "sub-limiar" O declive inverso S S é DVGS para ID2/ID1 =10
0.5 1 1.5 2 2.5 10 -12 -10 -8 -6 -4 -2 V GS (V) I D (A) VT Linear Exponencial Quadrática O declive inverso S S é DVGS para ID2/ID1 =10 Valores típicos para S: mV/década
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Corrente sub-limiar ID vs VGS
VDS de 0 a 0.5V
43
Corrente sub-limiar ID vs VDS
VGS de 0 to 0.3V
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Regiões de operação do MOSFET
Inversão forte VGS > VT Linear (resistiva) VDS < VDSAT Saturado (corrente constante) VDS VDSAT Inversão fraca (sub-limiar) VGS VT Exponencial em VGS e dependência linear com VDS
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Resistências parasitas
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