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24-09-2006Mafalda Alemão1 TEMAS COMUNS SistemasModelos Constância e mudança Escala.

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1 24-09-2006Mafalda Alemão1 TEMAS COMUNS SistemasModelos Constância e mudança Escala

2 24-09-2006Mafalda Alemão2 SISTEMAS conjunto de elementos que tenham influência uns sobre os outros - sistema; constituído por fracções, que interagem entre si para que o sistema faça sentido; estabelecer os limites de um sistema pode fazer a diferença entre compreender ou não compreender o que se está a passar;

3 24-09-2006Mafalda Alemão3 SISTEMAS com os limites de um sistema estabelecidos, é possível analisar determinados tipos de influência e de comportamentos – entradas e saídas de um sistema; cada parte do sistema pode ser, por si só, considerada como um sistema – subsistema – com as suas próprias partes internas e interacções;

4 24-09-2006Mafalda Alemão4 SISTEMAS qualquer sistema que faça parte de um sistema mais amplo, influencia-o e é influenciado; os sistemas não se excluem mutuamente; podem estar tão relacionados entre si, que é difícil estabelecer os seus limites.

5 24-09-2006Mafalda Alemão5 MODELOS imitação simplificada de algo que nos ajuda a compreender melhor algo; sugerem como funcionam ou podem funcionar as coisas; caso um modelo não imite bem um fenómeno, a natureza da discrepância é uma pista para que se possa melhorar o modelo; podem induzir em erro, sugerindo características que não são de facto partilhadas com o que está a ser tomado como modelo.

6 24-09-2006Mafalda Alemão6 MODELOS FÍSICOS MODELOS CONCEPTUAIS MODELOS MATEMÁTICOS

7 24-09-2006Mafalda Alemão7 MODELOS MODELOS FÍSICOS instrumento ou processo real que tem um comportamento muito semelhante ao do fenómeno que serve de modelo – modelo físico; um modelo pode ser comparável em termos de tempo, tamanho e material;

8 24-09-2006Mafalda Alemão8 MODELOS MODELOS FÍSICOS não representa um fenómeno de grande escala com detalhada precisão, nem mesmo estando a estudar apenas um reduzido número de características; o uso de um modelo inapropriado pode estar ligado a factores de mudanças de escala ou da presença de diferenças qualitativas, que não são tomadas em conta no modelo.

9 24-09-2006Mafalda Alemão9 MODELOS MODELOS CONCEPTUAIS modo de dar significado a algo, que não nos é familiar, é compará-lo com algo que nos é familiar – metáfora ou analogia; dependendo se os aspectos inapropriados de semelhança são inferidos ao mesmo tempo que os aspectos apropriados, a metáfora fará sentido ou não;

10 24-09-2006Mafalda Alemão10 MODELOS MODELOS CONCEPTUAIS podem ter apenas uma utilidade limitada, sendo demasiado simples ou por outro lado, pode ser muito complexo para poder ser posto em prática; podem ter alguns traços irrelevantes que se intrometem no uso que dele fazemos.

11 24-09-2006Mafalda Alemão11 MODELOS MODELOS MATEMÁTICOS têm como objectivo encontrar uma relação matemática que se comporte da mesma maneira, que o sistema que nos interessa; possibilita prever os fenómenos que podem ser semelhantes, em situações diferentes, às que já foram observadas;

12 24-09-2006Mafalda Alemão12 MODELOS MODELOS MATEMÁTICOS podem incluir um conjunto de regras e instruções que especificam com precisão, uma série de passos a ser dados.

13 24-09-2006Mafalda Alemão13 CONSTÂNCIA E MUDANÇA CONSTÂNCIA analisar se as características de um sistema se mantêm previsivelmente inalteradas. CONSTÂNCIA ESTABILIDADE E EQUILÍBRIO CONSERVAÇÃOSIMETRIA

14 24-09-2006Mafalda Alemão14 CONSTÂNCIA E MUDANÇA Estabilidade e equilíbrio nos sistemas físicos, à medida que a energia disponível para a acção se dissipa, obtém-se o estado de equilíbrio; o equilíbrio, também se verifica, em sistemas onde não existem mudanças contínuas, desde que as mudanças se contrabalancem umas às outras;

15 24-09-2006Mafalda Alemão15 CONSTÂNCIA E MUDANÇA Estabilidade e equilíbrio a nível molecular, todos os estados de equilíbrio desmentem uma actividade contínua das moléculas; alguns processos, contudo, não são reversíveis; alguns sistemas incluem subsistemas de retorno que servem para manter constante algum aspecto do sistema.

16 24-09-2006Mafalda Alemão16 CONSTÂNCIA E MUDANÇA Conservação alguns aspectos dos sistemas têm a extraordinária propriedade de se manterem sempre conservados.

17 24-09-2006Mafalda Alemão17 CONSTÂNCIA E MUDANÇA Simetria existe a constância do todo e também a constância das formas; a simetria natural da forma, indica muitas vezes processos simétricos de desenvolvimento; a simetria não é apenas uma questão de geometria, mas também, no caso de operações com números e símbolos podem mostrar ou revelar inalterações.

18 24-09-2006Mafalda Alemão18 CONSTÂNCIA E MUDANÇA PADRÕES DE MUDANÇA descrições de mudança são importantes para prever o que se irá passar; a análise da mudança é essencial para compreender o que está a suceder; o controlo da mudança é fundamental para projectar sistemas tecnológicos.

19 24-09-2006Mafalda Alemão19 CONSTÂNCIA E MUDANÇA PADRÕES DE MUDANÇA TENDÊNCIASCICLOSCAOS

20 24-09-2006Mafalda Alemão20 CONSTÂNCIA E MUDANÇA Tendências progridem numa direcção e têm descrições matemáticas bastante simples. Ciclos quantidade de variação existente entre o máximo e o mínimo, pela duração do próprio ciclo e pela exactidão em que os pontos máximos ocorrem.

21 24-09-2006Mafalda Alemão21 CONSTÂNCIA E MUDANÇA Caos processos detalhadamente definidos e fáceis, quando repetidos inúmeras vezes, podem gerar resultados bastante complicados e aparentemente caóticos.

22 24-09-2006Mafalda Alemão22 EVOLUÇÃO cada novo desenvolvimento originou formas, que o precederam e essas mesmas formas anteriores, evoluíram a partir de formas ainda mais antigas. evolução possibilidades proporções interacções

23 24-09-2006Mafalda Alemão23 EVOLUÇÃO Possibilidades o presente limita as possibilidades para o que virá a seguir, mas não o determina por completo. Proporções a evolução de um sistema dá-se de forma gradual, com uma série de estados ou fases entre o antigo e o novo, mas pode ser muito rápida, até provocando lacunas na evolução. Interacções a evolução não ocorre em isolamento.

24 24-09-2006Mafalda Alemão24 ESCALA as variedades de magnitudes no nosso universo são imensas; podemos representar as magnitudes através de termos matemáticos abstractos e procurar relações que façam sentido entre eles; grandes mudanças na escala, normalmente fazem-se acompanhar por mudanças no tipo de fenómenos que ocorre;

25 24-09-2006Mafalda Alemão25 ESCALA mesmo dentro de domínios de espaço e de tempo que nos são directamente familiares, a escala tem sempre um papel importante; ligações internas também mostram um forte efeito de escala; sistemas com uma certa complexidade, podem demonstrar características que não são previsíveis pela simples interacção dos seus componentes, mesmo quando tais interacções são plenamente compreendidas.


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