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O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem

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Apresentação em tema: "O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem"— Transcrição da apresentação:

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2 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
O que é Ensinar O que é Aprender Ensinar-Aprender Considerações (in)conclusas – Que abordagens teórico-metodológicas? – Que (im)possibilidades de diálogo?

3 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
“Ensinar é fazer com que outros Aprendam; não Ensinamos enquanto a criança não Aprendeu”. (William Kilpatrick)

4 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
“Haveríamos de ridicularizar um negociante que dissesse ter vendido muitos livros, embora ninguém houvesse comprado nenhum. Entretanto, há professores que pensam ter realizado um bom dia de trabalho docente sem levar em conta o que seus alunos aprenderam. Entre ensino e aprendizagem há a mesma equação exata que entre comprar e vender”. (John Dewey)

5 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores”. (Jean Piaget)

6 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
“A 2ª meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo o que a elas se propõe”. (Jean Piaget)

7 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
“Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua produção, o que deve envolver o exercício crítico da capacidade de aprender  construção da passagem da curiosidade ingênua para a curiosidade epistemológica”. (Paulo Freire)

8 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
Aprender precedeu Ensinar: “[...] e foi aprendendo socialmente, que homens e mulheres descobriram que era possível ensinar e que era preciso trabalhar maneiras, caminhos, métodos de ensinar”. (Paulo Freire)

9 O diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem
– Ensinar: verbo transitivo (in)direto – Inexiste validade no Ensino... ... de que não resulta um aprendizado; ... em que o aprendiz não se tornou capaz de recriar; ... que não pode ser, realmente, aprendido pelo aluno.

10 Abordagens teórico-metodológicas de Desenvolvimento e de Aprendizagem
– Inatista-maturacionista: primado dos Fatores Inatos; – Ambientalista: primado do Ambiente; – Piagetiana: primado da Interação Sujeito x Objeto; – Vygotskyana: primado da Condição de Classe. Interacionistas:

11 Abordagem Inatista-maturacionista
Homem: produto de fatores inatos. Conhecimento: anterior à experiência. Aprendizagem: pressupõe prontidão (ligada à maturação da estrutura anatômica). Desenvolvimento: predeterminado pelos vínculos hereditários.

12 Abordagem Inatista-maturacionista
Ensinar-Aprender: diálogo (?) esvaziamento da prática pedagógica; ênfase na prontidão do aprendiz; gradação do ensino: “do mais simples para o mais complexo”.

13 Abordagem Ambientalista
Homem: produto do meio. Aluno: “tabula rasa”. Conhecimento: cópia do real; pode ser incorporado diretamente pelo aluno. Aprendizagem: mudança de comportamento em decorrência da experiência. Desenvolvimento = Aprendizagem.

14 Abordagem Ambientalista
Ensinar-Aprender: diálogo (?) mudanças de comportamento devem ser decorrentes do ensino pautado em exercícios repetitivos que favoreçam as associações mecânicas e a fixação de respostas; aprendizagem = ensino ministrado.

15 Homem: sujeito epistemológico.
Abordagem Piagetiana Homem: sujeito epistemológico. Conhecimento: construído a partir da transformação do sujeito e do objeto de conhecimento. Desenvolvimento: processo de equilibrações sucessivas e progressivas. Crítica de Piaget à definição behaviorista de Aprendizagem.

16 Construção do Conhecimento, segundo Piaget
Objeto de conhecimento assimilação acomodação

17 Ensinar-Aprender: diálogo professor: sujeito do ensino;
Abordagem Piagetiana Ensinar-Aprender: diálogo professor: sujeito do ensino; aluno: sujeito da aprendizagem; ensino e aprendizagem: processos distintos; conhecimento prévio: base da aprendizagem; professor construtor de boas situações de aprendizagem.

18 Princípios para a construção de Boas situações de Aprendizagem
Os alunos põem em jogo tudo o que sabem e pensam sobre o conteúdo a ser ensinado; Os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que produzem; A organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de informação; O conteúdo trabalhado mantém características de objetos sócio-culturais reais.

19 Boa situação de Aprendizagem
Difícil Possível

20 Abordagem Vygotskyana
Homem: sujeito histórico. Processos de Desenvolvimento e Aprendizagem não são coincidentes. Desenvolvimento: impulsionado pelo bom aprendizado, mediado pelo outro e pela cultura. Funcionamento psicológico fundamentado em relações histórico-sociais.

21 Abordagem Vygotskyana
Ensinar-Aprender: diálogo Zona de Desenvolvimento Proximal; dimensões do processo de internalização (reconstrução interna de uma operação externa); mediação: social (outros mais experientes) e simbólica (linguagem); planos genéticos devem ser considerados.

22 – alguns conhecimentos se constróem, outros não;
Considerações (in)conclusas: Alguns Equívocos que dificultam o diálogo no Construtivismo – alguns conhecimentos se constróem, outros não; – construção do conhecimento dispensa a intervenção pedagógica; – conhecimento: fora do sujeito; – ensino-aprendizagem: processo único; – idéias construídas no processo de aprendizagem são confundidas com conteúdos a serem ensinados.

23 Considerações (in)conclusas
– Relações Escola/Sociedade; – Função social da Escola; – Limites / Possibilidades do professor; – Liberdade / Autoridade / Testemunho / Ética nas relações professor-aluno.


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