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O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA

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Apresentação em tema: "O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA"— Transcrição da apresentação:

1 O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA
Vidal Navarro Torres Carlos Dinis da Gama MASyS G12, Portugal Centro de Recursos Naturais e Ambiente

2 CONTEÚDO Introdução O sector mineral e o desenvolvimento sustentável (DS) A importância da mineração Ibero-americana Novo paradigma na gestão do sector ambiental Mineração subterrânea e o papel no DS A investigação e a tecnologia para o DS A sustentabilidade na mineração subterrânea Indicadores da sustentabilidade Estratégias na protecção ambiental Acções de responsabilidade social Acções governamentais Acções dinamizadoras do desenvolvimento sustentável Estratégia comercial Tecnologias limpas Condutas pessoais e políticas públicas Conclusões 1ª Jornada técnico-científica de “Medio Ambiente Subterráneo y Sostenibilidad”

3 INTRODUÇÃO Os produtos minerais desempenham papel indispensável no desenvolvimento da humanidade A mineração se desenvolve num certo local com meios geológico atmosférico, hidrogeológico e social naturais e a acção do homem no processo da mineração altera estas condições traduzido em impactes ambientais e sociais A mineração subterrânea tem um fim económico, com tudo esta actividade deve-se realizar com protecção ambiental e responsabilidade social

4 A IMPORTANCIA DA MINERAÇÕA IBERO-AMERICANA
Ibero-américa está no topo dos 5 maiores produtores de Zn, Pb, Ag, Au e Cu no mundo destaca-se Chile, Peru e México

5 PRODUÇÃO DE OURO EM IBERO-AMERICA
Outro indicador da importância da mineração Ibero-americana é o facto do Peru estar no 5º maior produtor de ouro no mundo

6 A PRODUÇÃO GLOBAL DE OURO E DE IBERO-AMERICA
Perú

7 CONSUMO PER CAPITA DE METAIS
os maiores consumidores dos produtos minerais são os países desenvolvidos (EUA e EU), com valores per capita de 10 kg de Alumínio, Cobre e Zinco e 1 kg de Níquel; contra consumos inferiores a 0,5 kg em países não desenvolvidos

8 NOVO PARADIGMA NA GESTÃO AMBIENTAL
O velho paradigma de modelo colonial na iteração entre o governo central e as companhias, sendo as comunidades destinadas a receber um pequeno e insuficiente beneficio económico e social O novo paradigma consiste em considerar como eixo principal a comunidade local, permitindo uma mutua relação e comunicação Os parâmetros económicos do novo paradigma são: Estrutura de acordos de impactes e benefícios entre a comunidade e a empresa; Análise da exploração dos recursos minerais considerando a aceitação regional e local; Critério de desenvolvimento regional.

9 MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA E O AMBIENTE
Emissões na fase de lavra: Poeiras (rochas e emissões diesel) e gases (explosivos, emissões diesel); Ruído (equipamentos e ventiladores); Escombros; Drenagem ácida; Consumo de energia; Instabilidade do maciço rochoso Emissões na fase de concentração: Poeiras e gases; Ruído (britagem, moagem, etc.,) Rejeitado de lavaria; Agua residual da lavaria Adicionalmente: Ocupação da área superficial; Oficinas e contaminação do solo Impacte visual, etc.

10 EXEMPLO DE PROCESSO PRODUTIVO E AS EMISSÕES
Teor de um metal representado por 1X na reserva “in situ”; Metal recuperado no concentrado em 0,6375X Metal perdido em rejeitado 0,3625X; Energia necessária < 17,5 MW/ton Emissões que causarão impactes ambientais e que presidam ser controlados a níveis permissíveis pelos padrões em vigor

11 O PAPEL DA MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA NO DS
Rentabilizar o projecto mineiro em equilíbrio com a protecção ambiental e a responsabilidade social, considerando como eixo a participação da comunidade, em coordenação com governo Mas para a efectividade é determinante que adopte uma política de DS N.º Politicas de DS 1 Qualidade de relacionamento como cliente 2 Justa prática no respeito ao emprego 3 Respeito das comunidades 4 Gestão responsável do ambiente 5 Eficiência no uso dos depósitos minerais 6 Respeito aos padrões do Ambiente, Saúde e Segurança 7 Avaliação económica, social e ambiental

12 O DS E A INVESTIGAÇÃO A economia, a protecção ambiental e a responsabilidade social para o seu pragmatismo e efectividade deve estar suportado com a investigação e tecnologia A investigação e a tecnologia permite que a operação mineira aplique a inovação necessária para uma melhoria continua da economia, da qualidade ambiental e da sua relação com a comunidade.

13 SITUAÇÃO BLOBAL DA INVESTIGAÇÃO E DESNEVOLVIMENTO (I&D)

14 INVESTIMENTO NA INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (I&D) EM % DO PIB
Source: UNESCO Institute for Statistics, September 2009

15 INVESTIMENTO IBERO-AMERICANO NA I&D EM % DO PIB

16 EXEMPLO DE INVESTIMENTO EM I&D EM PORTUTAL

17 INDICADORES DA SUSTEBTABILIDADE NA MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA
ISA: índice de sustentabilidade ambienta ISE: índice de sustentabilidade económica ISS: índice de sustentabilidade social

18 EVOLUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE COM O TEMPO
IS 0.35 0.35<IS0.70 0.70<IS1.0 IS1 Muito baixo Baixo Moderado Bom

19 EXEMPLO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA MINA DE PANASQUEIRA DE PROTUGAL
eSIa: índice de sustentabilidade da atmosfera subterrânea (0, 54 baixa) eSIg: índice de sustentabilidade geotécnica (0,98 boa) eSIw: índice de sustentabilidade das águas subterrâneas (0,27 baixa) eSI médio= 0,60 baixo

20 EXEMPLO DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE GEOTÉCNICA NA MINA DE PANASQUEIRA DE PROTUGAL

21 EXEMPLO E QUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA COMO INDICADOR AMBIENTAL

22 EXEMPLO E QUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA COMO INDICADOR AMBIENTAL

23 ESTRAGEGIAS NA PROTECÇÃO AMBIENTAL – MELHORIA CONTINUA
A gestão ambiental na mineração subterrânea precisa adoptar estratégias de gestão proactivas e efectivas A gestão da protecção ambiental deve ser com total respeito das normas legais e padrões de qualidade Uma ferramenta importante na protecção ambiental é na gestão estratégica e melhoria contínua, conforme a ISO 14001

24 INCLUIR NAS ESTRAGEGIAS NA PROTECÇÃO AMBIENTAL A SEGURNAÇA E SAÚDE
Na gestão estratégica e melhoria contínua do ambiente com a ISO deve-se deve incluir também a gestão da segurança e saúde (OSHAS 18001) para uma gestão conjunta denominada EHSMS e assim também garantir qualidade na saúde e na vida dos trabalhadores O sucesso da aplicação desta estratégia depende principalmente da política ambiental da alta direcção.

25 ACÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
As acções de responsabilidade social devem estar orientadas a: Garantir uma distribuição justa dos custos e benefícios do projecto; Respeitar e reforçar os direitos fundamentais dos seres humanos (liberdades civis e políticas, autonomia cultural, liberdades sociais e económicas e segurança pessoal); Assegurar que a diminuição dos recursos naturais não irá privar as gerações futuras, através da sua substituição por outras formas de capital.

26 ACÇÕES GOVERNAMENTAIS
Apoiar a toma das decisões partilhadas; Estimular a livre empresa dentro de um sistema de normas claras, justas e de promoção; Evitar concentração excessiva de poder; Assegurar a transparência, proporcionando acesso aos actores a informações necessárias; Garantir a responsabilidade por todas as decisões e acções; Estimular a cooperação, para gerar confiança e compartilhar objectivos e valores comuns; Assegurar que as decisões são tomadas de forma apropriada.

27 ACÇÕES DINAMIZADORAS DO DS – Estratégia comercial
Legislação ambiental o social permissiva ou inexiste gera baixos custos de produção e maior produção (países em desenvolvimento) Legislação excessivamente rigorosa, gera altos custos de produção e menor produção (países desenvolvidos) Legislação moderada e razoável e equilibrada (sustentável) gera custos de produção moderados e uma produção óptima ou sustentável

28 INVESTIMENTO GLOBAL NO SECTOR DA INDUSTRIA MINERAL (2005)
Ibero-américa >25%

29 ACÇÕES DINAMIZADORAS DO DS – Tecnologias limpas
As tecnologias a usar devem: Minimizar o consumo de energia, água, etc., e emissões daninhas para o ecossistema e a saúde do próprio homem de hoje e do futuro; Contribuir para a competitividade do produto tendo em conta a segurança e saúde ocupacional; Ter viabilidade técnica e económica Exemplos de este tipo de técnicas são: Gasificação e/ou lixiviação subterrânea; Exploração subterrânea de corte e enchimento com material de rejeitados; Processos de lixiviação biológica, etc.

30 ACÇÕES DINAMIZADORAS DO DS – Condutas pessoais
O DS no sector da mineração subterrânea não é função particular ou individual de esta ou daquela empresa, mas é multissectorial e com participação de condutas pessoais a nível empresarial, local, regional, nacional e global, sendo expressa em três níveis. O DS da mineração subterrânea depende das seguintes condutas pessoais: Consciencialização do DS; Ética de DS; Visão e políticas do DS; Capacitação em técnicas actuais para o DS; Capacitação em fiscalização para o DS; Capacitação em economia e gestão do DS; Negociação e coordenação para o DS; Comunicação do DS.

31 CONCLUSIONES A gestão do sector mineral deve ser baseada num novo paradigma, onde a comunidade participa como o eixo central na relação com a empresa mineira e o governo. Para que o DS no sector mineiro não fique só a nível de discurso é preciso quantificar baseado na a investigação tecnológica. Para que isso aconteça é importante a efectiva e coordenada participação do trinómio: Universidade, Empresa e Governo Uma inovadora metodologia consiste em quantificar o DS através dos índices de sustentabilidade que permite ter um padrão de referência e no caso de estar abaixo deste padrão tomar as medidas necessárias para obter uma boa sustentabilidade ao longo do tempo. O DS depende de uma participação multissectorial e multidisciplinar a nível local, regional, nacional e global, pelo que é muito importante a influencia das condutas pessoais, a responsabilidade e ética.

32 Muito obrigado


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