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A espiritualidade do catequista Vivência e transmissão da fé

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Apresentação em tema: "A espiritualidade do catequista Vivência e transmissão da fé"— Transcrição da apresentação:

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2 A espiritualidade do catequista Vivência e transmissão da fé

3 Se encontrar cinquenta justos não a destruirei.
Gn 18, 26

4 Na Infância Lectio Divina

5 Na Infância A Bíblia como o grande livro da catequese.
A Palavra de Deus como fonte de toda a aprendizagem. O contacto directo com a Sagrada Escritura como experiência crucial. Descobrir na criança a criança que é capaz de ler a sua pequena vida no grande livro da vida. Lectio Divina

6 Na Infância Oração

7 Na Infância Orar é buscar ver deixar seguir e imitar Jesus
na justa medida de cada idade e de cada pessoa. Oração

8 Na Infância Sacramento da Reconciliação

9 Na Infância Investir tempo, cuidado e dedicação na preparação do sacramento da reconciliação. A preparação para o sacramento da reconciliação não se esgota na preparação para a primeira comunhão. Implica uma caminhada de descoberta da misericórdia de Deus, do arrependimento e do perdão. A descoberta do amor de Deus implica momentos fortes de encontro. Sacramento da Reconciliação

10 Na Infância No centro do sacramento da reconciliação está a alegria de se sentir amado por Deus. Sacramento da Reconciliação

11 Na Infância Eucaristia

12 Na Infância Conduzir as crianças à participação na eucaristia.
Celebração com a comunidade. Motivar os pais para a importância de celebrar com os seus filhos. Eucaristia

13 Na Infância Testemunho e Responsabilidade

14 Na Infância Criar espaço de encontro entre pais e filhos para partilha de vida, em que o modelo de doação de amor é Jesus. Experimentar e viver a catequese inter-geracional, iluminar a fé dos pais com o percurso catequético dos filhos. Testemunho e Responsabilidade

15 Na Infância Espiritualidade

16 Na Infância A espiritualidade é uma capacidade universal, presente em toda a pessoa, que é parte do seu ser, religioso ou não. O coração humano está sempre sedento e procura preencher de sentido e de razão para a vida. Neste tempo especial de busca em que vivemos, cabe-nos cultivar as atitudes que favoreçam o encontro com Deus. Espiritualidade

17 Na Infância “A realidade espiritual existe na criança como uma semente, uma fonte, um potencial, uma energia, que se desenvolve como outras dimensões da vida humana”. É imperativa a implementação de uma acção pastoral que permita o desenvolvimento espiritual das crianças desde o início da sua vida e ao longo de toda a vida. Espiritualidade

18 Na Adolescência Lectio Divina

19 Na Adolescência Inovar – na descoberta e na leitura orante com os adolescentes – pensando na sua necessidade de acção, no seu desejo de partilha, mas na importância de os centrar no silêncio, na escuta, na oração. O Catequista ligar-se ao texto, envolver-se e envolver no texto, sentir com a comunidade, preparar para o encontro da palavra, ensinar a ler a própria vida. Lectio Divina

20 Na Adolescência Oração

21 Na Adolescência A oração é de todos e aprende-se com o orante que reza e já sabe rezar. Educar para o silêncio educa a oração. Expressar-se filialmente na benção, petição, intercessão, acção de graças, louvor. Criar ambiente de oração, com a beleza clássica do mundo de ontem e a novidade do mundo de hoje, sempre sem esquecer o valor essencial do silêncio. Oração

22 Na Adolescência Sacramento da Reconciliação

23 Na Adolescência Princípio e fundamento: “Deus é amor”.
Há caminhos de misericórdia que a Igreja ainda não percorreu. Ocasião para construir a auto-estima, reforçar a aceitação e afirmar a personalidade. Importância dos símbolos para que a celebração se torne uma festa. Sacramento da Reconciliação

24 Na Adolescência Eucaristia

25 Na Adolescência Eucaristia com adolescentes e não para adolescentes.
Necessidade de educação litúrgica: catequistas e catequizandos. Linguagem litúrgica e educação simbólica. Conseguir adolescentes participantes, evitar a passividade e o ritualismo. Eucaristia

26 Na Adolescência Testemunho e Responsabilidade

27 Na Adolescência «Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto; não se colhem figos dos espinhos, nem uvas dos abrolhos. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o que é bom; e o mau, do mau tesouro tira o que é mau; pois a boca fala da abundância do coração.» (Lc 6, 43-45) Testemunho e Responsabilidade

28 Na Adolescência «Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer.» (Jo 15, 4-5) Testemunho e Responsabilidade

29 Na Adolescência A catequese como comunicação experiencial e significativa Aprender fazendo É difícil transformar a vida sem viver experiências significativas Sem experiência religiosa não há comunicação nem escuta da Palavra de Deus Ajudar a fazer uma leitura crente da realidade, educar para os valores humanos Testemunho e Responsabilidade

30 Na Adolescência A importância de pertencer a uma comunidade vital: é lá que o testemunho acontece Proporcionar e repensar a dimensão celebrativa e contemplativa Reinventar os tempos e os lugares da catequese Ajudar a fazer um projecto pessoal de vida Acompanhar os adolescentes na vida espiritual Testemunho e Responsabilidade

31 Na Adolescência Espiritualidade

32 Na Adolescência A adolescência como uma idade em que tudo dói e se constrói a identidade: fazer a descoberta do “eu” através da intimidade e relação com Deus, uma identidade que é uma identidade cristã. Espiritualidade

33 Na Adolescência Espiritualidade
Ajudar a ultrapassar uma religiosidade que é um “negócio com Deus”, uma perspectiva de troca de favores, a par de um Cristo amigo e romanticamente visto. O catequista ajuda a crescer quando acompanha o desenvolvimento espiritual da pessoa como um todo dinâmico: relação pessoal com Deus, docilidade do espírito, distinção clara entre o bem e o mal, relações fraternas, centralidade madura em Cristo e experiência do Evangelho na vida quotidiana. Com as armas do amor, da dedicação, participação nas suas vidas, atenção, diálogo individual, num contexto de descoberta da vocação pessoal. Espiritualidade


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