Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouAmanda Sampaio Alterado mais de 11 anos atrás
1
BIOMECÂNICA DOS TECIDOS (MÚSCULO ESQUELÉTICO) INSTITUTO DE FISIOLOGIA
BIOMECÂNICA DOS TECIDOS (MÚSCULO ESQUELÉTICO) INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio
2
MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO)
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO - FIBRA ISOLADA / MÚSCULO TIPOS DE FIBRAS MÚSCULO E EXERCÍCIO MÚSCULO E ENVELHECIMENTO CAPACIDADES MOTORAS TIPOS DE EXERCÍCIO EXERCÍCIO ISOCINÉTICO
3
MÚSCULO ESQUELÉTICO (PALAVRAS-CHAVE)
Energia química, energia mecânica, tecido muscular liso, tecido muscular cardíaco, tecido muscular esquelético, célula muscular, fibra muscular, endomísio, perimísio, epimísio, miofibrilhas, actina, miosina, troponina, tropomiosina, tensão, resistência, c. estatica, c. isométrica, c. dinâmica, c. isotónica, c. excêntrica, c. concêntrica, sarcómero, teoria do filamento deslizante, unidade motora, lei tudo-ou-nada, abalo, tempo de latência, contracção, relaxamento, efeito de somação, tétano imperfeito, tétano perfeito, atrofia, atrofia por desuso, atrofia por desnervação, hipertrofia, exercício físico, força, resistência, velocidade, flexibildade, teste articular, teste muscular, dinamómetro isocinético, agonista, antagonista, momento, trabalho, potência
4
INTRODUÇÃO CAPACIDADE DE TRANSFORMAR EN. QUÍMICA EM EN. MECÂNICA
TECIDO MAIS ABUNDANTE (40% - 45%) UNIDADE ESTRUTURAL - FIBRA MUSCULAR
5
FIBRA MUSCULAR
6
CLASSIFICAÇÃO TECIDO MUSCULAR LISO TECIDO MUSCULAR ESTRIADO
ESQUELÉTICO CARDÍACO
7
BIOMECÂNICA COMPONENTE CONTRÁCTIL (MIOFIBRILHAS)
COMPONENTE ELÁSTICA (TENDÕES, EPIMÍSIO, PERIMÍSIO)
8
TIPOS DE CONTRACÇÃO ESTÁTICA OU ISOMÉTRICA DINÂMICA OU ISOTÓNICA
CONCÊNTRICA EXCÊNTRICA
9
RELAÇÃO CARGA-VELOCIDADE
10
MECANISMO DE CONTRACÇÃO
TEORIA DO FILAMENTO DESLIZANTE MIOFRIBILHAS – SARCÓMERO F. FINOS (ACTINA) / F. GROSSOS (MIOSINA) TROPONINA / TROPOMIOSINA IÃO CÁLCIO
11
FUNÇÕES MECÂNICAS CONTRACÇÃO MUSCULAR RESISTÊNCIA PROTECÇÃO
12
MECANISMO DE CONTRACÇÃO
13
MECANISMO DE CONTRACÇÃO
14
MECANISMO DE CONTRACÇÃO
15
UNIDADE MOTORA UNIDADE FUNCIONAL DO M. ESQUELÉTICO
NEURÓNIO MOTOR E FIBRAS MUSCULARES
16
FIBRA MUSCULAR RESPOSTA AO POTENCIAL DE ACÇÃO – ABALO
TEMPO DE LATÊNCIA / F. CONTRACÇÃO / F. RELAXAMENTO
17
RELAÇÃO TENSÃO-FREQUÊNCIA
18
RELAÇÃO TENSÃO-FREQUÊNCIA
19
RELAÇÃO TENSÃO-COMPRIMENTO
20
MÚSCULO RELAÇÃO TENSÃO-COMPRIMENTO
21
TIPOS DE FIBRAS CARACTERÍSTICAS CLASSIFICAÇÃO
VELOCIDADE DE ENCURTAMENTO: RÁPIDAS/LENTAS VIAS DE SINTESE DO ATP: GLICOLÍTICA/OXIDATIVA CLASSIFICAÇÃO I: LENTAS OXIDATIVAS (VERMELHAS) II a: RÁPIDAS OXIDATIVAS (VERMELHAS) II b: RÁPIDAS GLICOLITICAS (BRANCAS)
22
TIPOS DE FIBRAS Fibras de tipo I (lentas oxidativas)
Fosforilação oxidativa “Ricas” em mitocôndrias, capilares e mioglobina (vermelhas) “Pobres” em enzimas v. glicolítica e glicogénio Taxa de fadiga baixa Dimensões: diâmetro pequeno Velocidade de contracção baixa
23
TIPOS DE FIBRAS Fibras de tipo IIa (rápidas oxidativas)
Fosforilação oxidativa “Ricas” em mitocôndrias, capilares e mioglobina (vermelhas) “Intermédias” em enzimas v. glicolítica e glicogénio Taxa de fadiga intermédia Dimensões: diâmetro intermédio Velocidade de contracção elevada
24
TIPOS DE FIBRAS Fibras de tipo IIb (rápidas glicolíticas) Glicólise
“Pobres” em mitocôndrias, capilares e mioglobina (brancas) “Ricas” em enzimas v. glicolítica e glicogénio Taxa de fadiga elevada Dimensões: diâmetro grande Velocidade de contracção elevada
25
TIPOS DE FIBRAS TIPO I: 50% a 55% TIPO IIa: 30% a 35%
TIPO IIb: 10% a 20%
26
TIPOS DE FIBRAS
27
CONTRACÇÃO MUSCULAR TENSÃO DEPENDE DE:
TENSÃO DESENVOLVIDA POR CADA FIBRA FREQUÊNCIA DO POTENCIAL DE ACÇÃO (TENSÃO/FREQUÊNCIA) COMPRIMENTO DA FIBRA (TENSÃO/COMPRIMENTO) DIÂMETRO DA FIBRA NÚMERO DE FIBRAS ACTIVAS NÚMERO DE FIBRAS POR UNIDADE MOTORA NÚMERO DE UNIDADES MOTORAS ACTIVAS
28
MÚSCULO E EXERCÍCIO FALTA DE UTILIZAÇÃO – ATROFIA ATROFIA POR DESUSO
ATROFIA POR DESNERVAÇÃO DIMINUIÇÃO DO DIÂMETRO E DO POTÊNCIAL OXIDATIVO SEDENTÁRIO - INICIA-SE PELAS FIBRAS TIPO I ATLETA - INICIA-SE PELAS MAIS DESENVOLVIDAS
29
MÚSCULO E EXERCÍCIO EXERCÍCIO – HIPERTROFIA
CURTA DURAÇÃO E ALTA INTENSIDADE (TIPO II b) – FORÇA AUMENTO DO DIÂMETRO SINTESE DE ACTINA / MIOSINA AUMENTO DOS ENZIMAS V. GLICOLITICA LONGA DURAÇÃO E BAIXA INTENSIDADE (TIPO I E II a) - RESISTÊNCIA AUMENTO DO Nº DE MITOCÔNDRIAS AUMENTO DO N° DE CAPILARES
30
MÚSCULO E ENVELHECIMENTO
FORÇA MÁXIMA DIMINUI 30% A 40% (30-80 ANOS) DIMINUIÇÃO DO DIÂMETRO (ATROFIA) DIMINUIÇÃO DA CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO AO EXERCÍCIO
31
TESTES DE EXERCÍCIO - MUSCULAR (RESUMO)
INTRODUÇÃO CAPACIDADES MOTORAS TIPOS DE EXERCÍCIO EXERCÍCIO ISOCINÉTICO CONCEITO INDICAÇÕES PARÂMETROS CONTRA-INDICAÇÕES
32
TESTES DE EXERCÍCIO - MUSCULARES (PALAVRAS - CHAVE)
Exercicio fisico, força, resistência, velocidade, flexibilidade, teste muscular, teste articular, dinamómetro, goniómetro, exercício isométrico, exercicio isotónico,exercicio isocinetico, dinamómetro isocinético, agonista, antagonista, momento, trabalho, potência
33
TESTES DE EXERCÍCIO AP. RESPIRATÓRIO AP. CARDIOVASCULAR
AP. MUSCULO ESQUELÉTICO
34
CAPACIDADES MOTORAS FORÇA RESISTÊNCIA VELOCIDADE FLEXIBILIDADE
PRÁTICA CLINICA TESTE MUSCULAR (FORÇA) TESTE ARTICULAR (FLEXIBILIDADE) INSTRUMENTOS AVALIAÇAO MUSCULAR DINAMÓMETROS AVALIAÇÃO ARTICULAR GONIÓMETROS
35
TIPOS DE EXERCÍCIO ISOMÉTRICO ISOTÓNICO CONCÊNTRICO EXCÊNTRICO
36
EXERCÍCIO ISOCINÉTICO
CONCEITO PERRINE (1967) EXERCÍCIO A VELOCIDADE CONSTANTE COM RESISTÊNCIA ADAPTADA VANTAGENS ESTUDAR MOVIMENTO ARTICULAR AVALIAR AGONISTAS/ANTAGONISTAS VELOCIDADES VARIAVEIS (0 o/s a 450 o/s) LIMITAÇOES EXERCÍCIO NÃO FISIOLÓGICO FASE ISOCINÉTICA LIMITADA FACTOR GRAVIDADE
37
EXERCÍCIO ISOCINÉTICO
INDICAÇOES DIAGNÓSTICO TERAPÊUTICA CONTRA - INDICAÇOES GERAIS LOCAlS
38
EXERCÍCIO ISOCINÉTICO
PARAMETROS MOMENTO MÁXIMO ÂNGULO DO MOMENTO MÁXIMO MOMENTO MÁXIMO EM PERCENTAGEM DO PESO CORPORAL TRABALHO TOTAL TRABALHO TOTAL EM PERCENTAGEM DO PESO CORPORAL POTÊNCIA MÉDIA POTÊNCIA MÉDIA EM PERCENTAGEM DO PESO CORPORAL RAZÃO DO ENDURANCE RAZÃO DA FORÇA MÁXIMA (AGO./ANTOGON.) AMPLITUDE ARTICULAR MÁXIMA
44
BIOMECÂNICA DOS TECIDOS (MÚSCULO ESQUELÉTICO) INSTITUTO DE FISIOLOGIA
BIOMECÂNICA DOS TECIDOS (MÚSCULO ESQUELÉTICO) INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.