Carregar apresentação
PublicouSophia Freire Alterado mais de 10 anos atrás
1
HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Hiroshi P. Yoshizane
L I M E I R A – S P U N I C A M P ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE Prof. Hiroshi P. Yoshizane
2
FRONTOGÊNESE Do Latin : frons,frontis,fronte = frente +
genesis = geração Frontogênese : Conjunto de processos que resultam na formação de uma frente meteorológica. (Larrousse cultural)
3
PRECIPITAÇÃO A precipitação é a água proveniente do vapor de água da atmosfera que se depositam na superfície terrestre em forma, de chuva, granizo, orvalho, neblina, neve ou geada.
4
PRECIPITAÇÃO Tipos de precipitações. Pluviometria.
Processamento de dados pluviométricos. Precipitação média em uma bacia. Freqüência. Chuvas Intensas.
5
CHUVAS CONVECTIVAS CHUVAS DE VERÃO CHUVAS LOCALIZADAS
6
TIPOS DE PRECIPITAÇÕES
C O N V E C T I V A S O ar é aquecido pela irradiação solar que aquecendo o solo provoca a evaporação elevando-se pela atmosfera, até atingir o nível de condensação precipitando-se em forma de chuvas. Essas são as conhecidas chuvas de verão, cuja característica é a grande intensidade mas de curta duração, e é precedida de ventos fortes e descargas elétricas.
7
OCORREM CHUVAS A BARLAVENTO PRECIPITAÇÕES COSTEIRAS LITORÂNEAS
CHUVAS OROGRÁFICAS OCORREM CHUVAS A BARLAVENTO PRECIPITAÇÕES COSTEIRAS LITORÂNEAS
8
O R O G R Á F I C A S Ventos quentes e úmidos provenientes do oceano encontram barreiras físicas (serras), sobem condensam e precipitam sobre áreas montanhosas (barlavento). O vento que ultrapassa a barreira é seco (sotavento), retirando umidade do ambiente, podendo gerar áreas desérticas. Atua sobre bacias pequenas com intensidade variável. (Ubatuba-Ubachuva ! – Bertioga–Bertiágua !).
9
F R O N T O G Ê N E S E
10
Chuvas de outono, inverno e primavera
CHUVAS FRONTAIS Chuvas de outono, inverno e primavera
11
M A S S A S D E A R AR FRIO PERCEBE-SE RAJADAS DE VENTOS MÉDIOS NO SENTIDO OPOSTO FRENTE FRIA CHUVAS AR QUENTE
12
TIPOS DE PRECIPITAÇÕES
F R O N T A I S Interação de massas de ar quente e frias. O ar quente, expandido se eleva no conta- to com o ar frio. Na elevação, o ar condensa e provocam as precipitações. A atividade é ampla e abrange grandes bacias com intensidade variável e intermi- tentes. ( chove !-para !, chove !-para ! )
13
Consequentente, com a diminuição do
ponto de saturação da atmosfera, passam a ocorrer as precipitações. As frentes frias rápidas provocam precipitação do tipo pancadas, enquanto as frentes frias lentas ( estacionárias ) provocam precipitação de caráter contínuo ( chuvas intermitentes ).
14
FRENTE FRIA
15
F.Q F.F Z C I T Z.A. P. L.INST. Z.B. P.
16
DIA 30-03-2007- 14:20Hs www.tempo.terra.com.br Z C I T CICLONE - PS
CICLONE - AS
17
FRENTE FRIA
18
APROXIMAÇÃO DA FRENTE FRIA
19
Observe na figura, o cavado da onda (setas) que inibem a formação de nuvens, enquanto que a crista da onda, a 100 km. antes da frente fria, favorecem a elevação do ar onde as nuvens e trovoadas se formam cessando a instabilidade. BIGORNA
20
NUVEM VERTICAL (SUPERCÉLULAS)
BIGORNA Aspecto leitoso no ápice das nuvens
21
As correntes de ar descendentes das
células de descargas elétricas e de trovoadas produzem um avanço em forma cunha de ar frio. A borda principal deste avanço de ar frio é típica de uma frente de rajadas.
22
A elevação do ar quente que acompanha a frente de rajada inicia e desenvolvem novas células antes da linha efetiva de instabilidade dominar. A linha de instabilidade geralmente atua antes ou paralelo à frente fria numa velocidade maior que a da frente fria. As linhas de instabilidade podem ser tão severas quanto as trovoadas de supercélulas.
23
Linha de instabilidade, vista no espaço ( NASA ).
Uma súbita mudança de direção de vento, temperaturas mais frias, e pés de ventos podem ocasionar muitos danos, e também são comuns com muitas instabilidades.
24
São fortes e devastadoras
CHUVA COM RAJADAS São fortes e devastadoras
25
SUPER CÉLULAS ¨NUVENS DE DESENVOLVIMENTO VERTICAL¨
26
DESCARGAS ELÉTRICAS AS DESCARGAS ELÉTRICAS OCORREM DE NUVEM PARA NUVEM, DE NUVEM PARA A TERRA E DE TERRA PARA A NUVEM.
27
FRENTE QUENTE Quando o ar quente avança sobre o ar frio temos uma frente quente. Assim, o ar frio recua a baixa altitude, pois é mais denso, ao passo que o ar quente, sendo mais leve, toma uma forma de rampa deixada pelo ar frio. FRENTE QUENTE
28
FRENTE QUENTE Quando o ar quente avan-ça sobre o ar frio temos uma frente quente. Assim, o ar frio recua a baixa altitude, pois é mais denso, ao passo que o ar quente, sendo mais leve, toma uma forma de rampa deixada pelo ar frio.
29
FRENTE QUENTE O domínio de uma frente quente abrange uma área extensa, e na vanguarda, além de provocar aumen-to de temperatura, deixa predominar uma intensa nebulosidade. Nos mapa sinóticos, as frentes quentes são re-presentadas por uma linha com semi-círculos, dire-cionados para o ar mais frio (veja ao lado).
30
FRENTE QUENTE Assim que o ar frio retrocede, o atrito com a terra reduz extrema-mente o avanço da posição na su-perfície (rugosidade da superfície). O limite separando as massas de ar, requer uma inclinação muito gradual. A inclinação média de uma frente quente é somente 1 : 200. ¨200 km. na horizontal equivale a 1 km. metros na vertical ¨.
31
FRENTE QUENTE A velocidade média de deslo-camento é de 25 km/h.
Durante o dia, quando a mis-tura ocorre nas duas faces da frente, o movimento pode ser mais rápida. Movem em uma série de sal-tos rápidos, mas durante a noite, a radiação resfriada cria ar mais frio e denso na superfície atrás da frente.
32
FRENTE QUENTE Na medida em que o ar quen-te ascende sobre a cunha recuada de ar frio, ele se expande, resfria e condensa em nuvens com precipitações. A evidência de uma típica frente quente em aproxima-ção, são as nuvens cirrus (Ci). ¨ Rabo de égua – Rabo de galo ¨
33
ESTE MATERIAL ESTÁ AINDA EM ANDAMENTO
ATENÇÃO ESTE MATERIAL ESTÁ AINDA EM ANDAMENTO LOGO TERÁ MAIS DADOS!
34
FIM ATÉ A PROXIMA AULA ! TCHAU !!!!!!!!!!!!!!!!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.