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Instrumentação Nuclear Roberto V. Ribas Parte II

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Apresentação em tema: "Instrumentação Nuclear Roberto V. Ribas Parte II"— Transcrição da apresentação:

1 Instrumentação Nuclear Roberto V. Ribas Parte II
Curso de Verão - IF 2011

2 Eletrônica e Aquisição de Dados
Cabos Coaxiais Conformadores de Pulsos Pulsos NIM Pré-Amplificadores Amplificadores Analisador Mono Canal (SCA) Módulos Lógicos Contadores, Relógios e Medidores de Taxa Geradores de Marca de Tempo Conversor Tempo-Amplitude Aquisição de Dados Camac DDP – Digital Pulse Processing Curso de Verão - IF 2011

3 Cabos Coaxiais Cabos coaxiais são caracterizados pela impedância característica e pela velocidade de propagação (tipo de dielétrico). Em física nuclear usamos cabos de 50 e de 93. A velocidade de propagação é em geral de cerca de 65% da velocidade da luz. Cabos de 50: pulsos rápidos Cabos de 93: pulsos lentos (a tendência atual é utilizar-se cabos de 50 ohms para todos os tipos de sinais NIM) Um pulso é rápido se o seu tempo característico de subida ou descida multiplicado pela velocidade de propagação for menor que o comprimento do cabo. Curso de Verão - IF 2011

4 Cabo Coaxial RG58 (50 ohms) Z=sqrt(L/C) Perdas~0.17 dB/m
V~0.65c (20 cm=1 ns) Curso de Verão - IF 2011

5 C-18-0 Microdot 100-Ω Miniature Cable with two Microdot male plugs;
BNC Plug – RG-58A/U (50 Ω) LL174 Signal Cables RG Ω Cable with two LEMO male plugs. C-36-2 RG-59A/U 75-Ω Cable with two SHV female plugs, Curso de Verão - IF 2011

6 C-16 Microdot to BNC Adapter with male Microdot and female BNC.
TA050 Tee Adapter, LEMO. C-29 BNC Tee Connector. C-16 Microdot to BNC Adapter with male Microdot and female BNC. C-38 SHV Male Bulkhead Jack. Curso de Verão - IF 2011

7 Casamento de Impedâncias
Ao se conectar um cabo de uma certa impedância característica portando sinais rápidos, deve-se certificar que o módulo que recebe o sinal tenha impedância de entrada igual à impedância do cabo. Módulos do padrão NIM para sinais rápidos têm sempre impedância de entrada igual a 50. Osciloscópios têm em geral sua impedância de entrada igual a 1 M. Para se observar sinais rápidos NIM num osciloscópio, deve-se sempre terminar a entrada com um resistor de 50. Curso de Verão - IF 2011

8 Cabos utilizados em sinais (baixa tensão, até 1 kV) empregam conectores BNC ou Lemo.
Cabos utilizados em altas tensões (1-5 kV) empregam conectores SHV ou MHV (há também conectores da série Lemo para alta tensão mas ainda são pouco empregados em nosso laboratório) Curso de Verão - IF 2011

9 Conformadores de Pulsos
Na manipulação de sinais proveniente de detectores, pelos módulos NIM, é em geral necessário modificar a forma do pulso produzido pelo detector. Os pulsos produzidos pelos detectores de Si ou Ge, por exemplo, são caracterizados por uma rápida subida e um decaimento exponencial muito mais lento. Esta forma de pulso não é adequada para análise, que permitirá determinação da energia da partícula. Circuitos diferenciadores e integradores RC são utilizados nos amplificadores, para modificar a forma do pulso produzido pelos detectores. Curso de Verão - IF 2011

10 A integração é necessária para coletar toda a carga elétrica produzida no de-tector pela partícula.
A diferenciação pode ser utilizada para eliminar a parte lenta do pulso, produzindo um pulso rápido, capaz de carac-terizar melhor o instante de chegada da partícula no detector. Curso de Verão - IF 2011

11 Pulsos NIM Analógicos: de 0 a 10V
Saída de amplificadores, TAC. Podem ser positivos ou negativos (em geral positivos) Lógicos: NIM Lento ou NIM velho: Falso 0V Verdadeiro 5V (TTL a 50 ohms) NIM Rápido ou NIM novo: Falso 0V, Verdadeiro -0.7V (em 50 ohms) Curso de Verão - IF 2011

12 Pré-Amplificadores Detectores coletam uma quantidade de carga proporcional à energia da partícula. O pré-amplificador sensível à carga deve transformar essa quantidade de carga em um pulso, cuja altura (V) é proporcional à quantidade de carga deixada pela radiação no detector. Devem ainda incorporar o circuito necessário para aplicar a tensão de polarização (bias) no detector. Para maximizar a relação sinal/ruído, os pré-amplificadores devem ser colocados o mais próximo possível do detector. No caso de detectores de Ge para raios gamas, o transistor FET é colocado dentro do criostato do detector, à temperatura de N2 líquido. Curso de Verão - IF 2011

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18 Bastidor NIM Módulos NIM se alojam em um bastidor (BIN) que fornece as tensões necessárias para o funcionamento dos módulos. Bastidores mais antigos fornecem +- 12V e +- 24V. Bastidores mais novos fornecem também +-6V. Curso de Verão - IF 2011

19 Amplificadores Espectroscópicos
Amplificadores espectroscópicos são utilizados em circuitos de medição de energia. O sinal do préamplificador é transformado por sucessivas diferenciações e integra-ções em um pulso aproximada-mente gaussiano, de altura ajustá-vel entre 0 e 10V. As constantes de tempo de integração e diferenciação podem ser ajustadas em combina-ções denominadas tempo de con-formação (shapping time), e que variam entre cerca de 0.5 a 10 us. Curso de Verão - IF 2011

20 Amp. Espectroscópico Ortec
Ganho (grosso, fino) Diferenciação (us) Integração (us) Polaridade Entrada Forma Saída Restauração da Linha de Base Cancelamento de Polo-Zero Curso de Verão - IF 2011

21 Formatação do Pulso (Integração/Diferenciação)
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22 Formas de Pulso - Saída Curso de Verão - IF 2011

23 Cancelamento de Pólo Zero
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24 Restauração da Linha de Base
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25 Rejeição de Empilhamento
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26 Curso de Verão - IF 2011

27 Amplificadores Rápidos
Amplificadores com pequenas cons-tantes de tempo de diferenciação e integração (de dezenas a algumas centenas de ns) são utilizados para filtrar somente os componentes rápidos dos pulsos produzidos pelos detectores, para serem posterior-mente utilizados em circuitos gera-dores de marca de tempo. (São chamados Timming Filter Amplifiers). Curso de Verão - IF 2011

28 Coincidências Temporais
Coincidência temporal: Partículas ou radiação são detectadas simultaneamente em 2 ou mais detectores. Simultaneidade: Os sinais de dois detectores, ao serem analisados nos módulos NIM, ocorrem com uma certa diferença temporal entre eles. Resolução: Dois eventos são simultâneos se ocorrem dentro de uma janela temporal. Curso de Verão - IF 2011

29 Geradores de Marca de Tempo
Um discriminador de nível mínimo é o mais simples dos geradores de marca de tempo, produzindo um pulso lógico quando o sinal ultrapassa uma soleira (threshold). Variações na amplitude dos pulsos e o ruído sobreposto limitam a resolução temporal. Curso de Verão - IF 2011

30 Discriminador por Fração Constante (Constant Fraction Discriminator)
O efeito da variação de amplitude pode ser corrigido com a técnica de CFD: O sinal original é atenuado por uma fração f invertido e somado com o sinal original atrasado. O cruzamento por zero é independente da amplitude. Curso de Verão - IF 2011

31 Modo ARC: Amplitude and Risetime Compensation
O método mostrado não corrige para diferenças de tempo de subida dos pulsos (produzidos em regiões diferentes no interior do detector, principalmente nos de grande volume) Modo ARC: Amplitude and Risetime Compensation Curso de Verão - IF 2011

32 Ajuste da referência de zero (walk)
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33 Saida quando Vi>V1 (Integral)
Analisador Mono-Canal: (Single Channel Analizer) Módulo com entrada analógica e saída digital. Saído quando na entrada Vi estiver com sua altura máxima entre dois valores V1 e V2. (Modo Normal) Saida quando Vi>V1 (Integral) Saída quando Vi >DV, DV o valor indicado no UL (Window) Instante de tempo do pulso gerado depende de Vi Curso de Verão - IF 2011

34 Saída gerada quando pulso atinge máximo (derivada=0)
Timing SCA: Saída gerada quando valor máximo do pulso de entrada cai por uma fração constante. Curso de Verão - IF 2011

35 Conversor Tempo-Amplitude
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36 Coincidência Rápido-Lento
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37 Circuitos Lógicos (E, OU)
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38 Medidor de Taxa (Rate Meter)
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39 Aquisição de Dados Detectores: Q a Energia
Pré-Amp: Integram a carga: V a Q Amplificadores: Forma ~gaussiana Aquisição de Dados: Analisadores de altura de pulso. Curso de Verão - IF 2011

40 Analizador Multicanal
Um conversor analó-gico digital converte a altura do pulso em um número binário C (0-4095, p.ex.) O número de vezes N que um dado valor binário C ocorre é armazenado na posição de memória C (canal de histograma). Curso de Verão - IF 2011

41 Sistemas Bi-paramétricos
ADC-DE Computador Memória NxN (ExDE) ADC-E Curso de Verão - IF 2011

42 Sistemas Multi-paramétricos
ADC-A Computador Formatador e Sequenciador De eventos ADC-B ADC-C Curso de Verão - IF 2011

43 CAMAC Computer Automated Measurement And Control
Normas desenvolvidas no início da década de 70, para resolver os problemas crescentes de complexidade dos sistemas de aquisição de dados em Física Nuclear Posteriormente adotado na automação industrial. Curso de Verão - IF 2011

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48 NAF – Comando Camac N (1-25) Estação: Posição do módulo no Crate.
A (0-15) Sub-endereço: Um módulo pode conter até 16 sub-módulos idênticos. F (0-31) Função: A função a ser executada pelo módulo. Curso de Verão - IF 2011

49 Algumas funções F=(0-7): Leitura do Módulo
F=0, A=3:Leitura da entrada A=3 F=9 A=0: Clear Module F=2 A=(0-6): Leitura do Módulo F=2 A=7: Leitura e consecutivo Clear do módulo. Curso de Verão - IF 2011

50 Sinais de Controle LAM (Look At Me): Sinal de atenção que um módulo pode enviar expontaneamente ao controlador (e este ao computador), avisando que necessita atenção. Resposta Q: Sinal lógico que um módulo pode enviar ao controlador, avisando do sucesso ou não na execução de uma função. Resposta X: Sinal obrigatório, em que o módulo confirma o recebimento de uma função para ser executada. Curso de Verão - IF 2011

51 VME e VXI VME (Versa Module Eurobus)
Barramento de Computador Módulos podem ser inteligentes CPUs, Memória, placas de rede, etc. Processamento distribuído/paralelo VXI (VME eXtension for Instrumentation) Curso de Verão - IF 2011

52 FIM DA SEGUNDA PARTE Curso de Verão - IF 2011


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