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Fundamentação Teórica

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Apresentação em tema: "Fundamentação Teórica"— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentação Teórica
Pacto de Indicadores da Atenção Básica Fundamentação Teórica

2 Evolução da Sociedade e da maneira de utilizar a informação
A informação é um suporte básico para toda atividade humana. Na área da saúde a importância da informação é ainda maior do que em outras áreas: estima-se que 40% das nossas atividades consiste no processamento de informações. Todo nosso cotidiano é um processo permanente de uso da informação e ao longo do tempo temos evoluído na maneira de usar a informação para a tomada de decisão, incorporando tecnologias.

3 Considerações Conceituais:
DADO INFORMAÇÃO análise; divulgação recomendação para ação processo que organiza a ação transporta recortes da realidade para escalas apropriadas à visão humana, permitindo que se pense e aja à distância. Informação: ‘processo que organiza a ação’.Se dá´através da seleção de recortes da realidade, fragmentando-a segundo intenções sobre o que destacar, camuflar, deturpar ... (Re)Ligando os fragmentos sob uma determinada e específica ordenação. As informações estatísticas transportam os fenômenos da realidade para escalas apropriadas à visão humana, permitindo que se pense e aja à distância. A compreensão de uma determinada informação, produzida e disseminada, depende da compreensão do contexto no qual ela se encontra, e antes de tudo, do contexto em que se encontra aquele que a está interpretando e analisando. A compreensão de uma informação, produzida e disseminada, depende da compreensão do contexto no qual ela se encontra, e do contexto em que se encontra aquele que a está interpretando e analisando.

4 para a tomada de decisão
Ciclo de tarefas para a tomada de decisão A informação só adquire valor se utilizada pelo "receptor" para diminuir seu grau de incerteza na tomada de decisão. A informação só adquire valor se utilizada para diminuir o grau de incerteza na tomada de decisão.

5 Tomada de decisão planejamento controle e avaliação auditoria
vigilância epidemiológica vigilância sanitária etc

6 Sistema de Informações em Saúde
Definição da OMS: mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Instrumental que facilite a construção do conhecimento da realidade, mais eficiente para o processo de planejamento, gestão e avaliação das ações de saúde, norteado pelos princípios e diretrizes do SUS. Suporte gerencial + Mecanismo de participação popular

7 A informação e as funções gestoras

8 Informação Necessária
Medicina Clínica Saúde Comunitária Objetivo Curar o paciente Melhorar o nível de saúde da população Informação Necessária História clínica, exame físico, exames Dados sobre a população Diagnóstico Diagnóstico diferencial Diagnóstico da comunidade e seleção de prioridades Plano de Ação Tratamento e reabilitação Planejamento em Saúde Avaliação Acompanhamento clínico Monitoramento de indicadores

9 PLANEJAMENTO Situação Atual Situação Futura Planejar Executar Avaliar

10 “Momentos” do Planejamento em Saúde
Momento TÁTICO OPERACIONAL: Programação detalhada das ações e estabelecimento dos mecanismos de acompanhamento e avaliação periódica dos resultados. Momento ESTRATÉGICO Definir linhas de ação, análise de viabilidade das ações propostas e elaboração de projetos dinamizadores. Momento NORMATIVO: Identificar a "imagem-objetivo" que se quer alcançar, definir os cenários prováveis e formular os objetivos. Momento EXPLICATIVO Identificar, priorizar e analisar os problemas.

11 Eficiência Eficácia Efetividade Recursos Objetivos Situação de Ações
Condições de vida Problemas de saúde Humanos Financeiros Físicos Equipamentos Processo de Trabalho em Saúde Situação de Saúde Ações Resultados Recursos Objetivos Efetividade Eficácia Eficiência Visitas Consultas domiciliares Vacinas aplicadas Cobertura pré-natal Concentração de consultas Reduzir mortalidade infantil

12 Análise da Sistemática de Indicadores
Demográficos, Sócio-econômicos Mortalidade Morbidade e Fatores de Risco Recursos Cobertura

13 Condições para que as informações sejam úteis no processo de decisão
COBERTURA QUALIDADE PREENCHIMENTO PROCESSAMENTO

14 Estudos de mortalidade, Vigilância de Óbitos
SISTEMAS EVENTO INSTRUMENTO DE COLETA USOS (ALGUNS) SIM Óbito Declaração de Óbito. Estudos de mortalidade, Vigilância de Óbitos SINASC Nascido Vivo Monitoramento da Saúde da Criança e da Mulher SINAN Agravos Sob Notificação FINotificação E FIInvestigação Acompanhamento dos agravos sob notificação, surtos, epidemias, etc. SIH Informação Hospitalar Autorização de Internação Hospitalar – Morbidade hospitalar, Gestão hospitalar, Custeio da Atenção Hospitalar SIA Produção Ambulatorial Boletim de Produção Ambulatorial Acompanhamento da produção ambulatorial, Gestão e Custeio da Atenção Ambulatorial SISCOLO Ca de colo de Útero Avaliar o programa de prevenção do Ca de colo uterino. ( exames realizados, freqüência do câncer e qualidade das coletas e leituras) SIAB Situação de Saúde Produção/Marcador Cadast.Familiar e Saneamento Formulários do SIAB Acompanhamento da Atenção Básica

15 Avaliação x Indicadores
é o que indica reflete o fenômeno de interesse e auxilia no seu entendimento.

16 Atributos dos Indicadores
Especificidade Sensibilidade Poder discriminatório Facilidade de cálculo e interpretação Homogeneidade de parâmetros e difusão Facilidade de obtenção de dados.

17 Indicadores de Saúde Estrutura Processo
Avaliam a utilização dos recursos empregados. satisfação do usuário mortalidade e morbidade. Resultados

18 Expressão dos Resultados
Números absolutos – representam o que se obtém ao contar diretamente uma série de eventos da mesma natureza. Têm limitações pois não se apoia em pontos de referência que permitem conhecer melhor a situação. Números relativos – são valores absolutos expressos em relação a outros valores absolutos que guardam entre si uma relação coerente. Relaciona-se dois dados diferentes. Permitem comparações. São as proporções, taxas ou coeficientes e razões.

19 Coeficientes ou Taxas N P
É a relação (quociente) entre dois valores numéricos que estima uma probabilidade ou risco. N P N nº vezes ocorre um evento P nº pessoas expostas ao risco de um evento K base do coeficiente (múltiplo de 10) x k

20 Coeficientes ou Taxas Exemplo: Taxa de Internação por IRA em < 5 anos Nº de internações por IRA em < 5 anos População < 5 anos X 1.000 N nº vezes ocorre o evento P nº pessoas expostas ao risco do evento K base do coeficiente ( por 1000 < de 5 anos)

21 Proporções Relação entre o nº de indivíduos com certo atributo e o total de indivíduos considerados. O numerador está contido no denominador. Mostra a importância relativa do evento. N x 100 P Mortalidade proporcional por causas mal definidas em < 1 ano: Total óbitos < 1 ano por causas mal definidas x 100 Total de óbitos < 1 ano

22 Razões É a relação entre dois eventos distintos, ou características diferentes do mesmo evento. Exemplo: Razão de exames citopatológicos/população feminina em determinada faixa etária exames citopatológicos na faixa etária população feminina na faixa etária N P Só pode variar entre 0 |---| 1

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26 Acesso aos Bancos de Dados (TabNet)

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38 Vamos conhecer os Cadernos de Informação do Pacto dos Indicadores da Atenção Básica?
Série Histórica – Estado ( ) Série Histórica – Municípios ( ) Referências – Macrorregiões, SDR e Municípios (2004) Avaliação do Desempenho – Pacto 2004 Alcançando as Metas

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