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Valéria Maria Lauande Março/2010

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Apresentação em tema: "Valéria Maria Lauande Março/2010"— Transcrição da apresentação:

1 Valéria Maria Lauande Março/2010

2 SUMÁRIO DEFINIÇÃO OBJETIVOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
FASES DO CICLO DE VIDA ARQUITETURA DO RUP CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

3 DEFINIÇÃO O RUP(Rational Unified Process) é um processo de desenvolvimento de software que possui um conjunto completo de atividades que define quem faz o que, quando e como. Ele usa uma abordagem de orientação a objetos em sua concepção e é projetado e documentado utilizando a notação UML para ilustrar os processos em ação. Suas características principais: Iterativo e Incremental Inicialmente desenvolvido e comercializado pela Rational, e desde 2003 pertence a IBM.

4 OBJETIVOS O objetivo do RUP é assegurar uma produção de alta qualidade de software, que realiza a necessidade do usuário seguindo prazos e orçamento.

5 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Iterativo e Incremental O RUP utiliza pequenos ciclos de projeto (mini-projetos) que correspondem à uma iteração e que resultam em um incremento no software. Iterações referem-se a passos e incrementos à evolução do produto. O UP repete vários ciclos de vida até o término do sistema. Cada ciclo de vida possui 4(quatro) fases. Concepção; Elaboração; Construção e Transição

6 FASES DO CICLO DE VIDA Concepção Elaboração Construção Transição tempo Concepção: Define o objetivo do projeto e sua viabilidade Elaboração: Plano do Projeto, especificação de características e definição da linha de base da arquitetura Construção: Construção do produto Transição: Substituição do antigo sistema e implantação

7 ARQUITETURA DO RUP

8 MODELOS E DISCIPLINAS Requisitos Análise Design Implementação Teste

9 ESTRUTURA ESTÁTICA A parte estática do RUP, é descrita através dos conceitos de papéis, atividades, artefatos e fluxos de trabalho. define o comportamento e as responsabilidades assumidas por uma pessoa ou um conjunto de pessoas trabalhando em equipe. PAPÉIS tarefa que um indivíduo executa quando está exercendo um determinado papel e produz um resultado importante para o contexto do projeto. ATIVIDADES pedaço de informação que é produzido, modificado ou utilizado em um processo. ARTEFATOS seqüências de atividades que são executadas para a produção de um resultado valioso para o projeto. FLUXO DE TRABALHO

10 EXEMPLOS Papéis Artefatos Atividades Fluxo de trabalho
Analista de sistema Modelo de caso de uso Projetista Código fonte Projetista de testes Documentos Executáveis Atividades Planejar uma iteração Fluxo de trabalho Encontrar casos de uso e atores Diagrama de Seqüência Rever o projeto Diagrama de colaboração Executar um teste de performance

11 PAPÉIS E ATIVIDADES

12 CONCEPÇÃO E WORKFLOWS Requisitos: capturar os requisitos mais críticos (na forma de casos de uso) e definir o escopo do sistema. Análise: analisar os requisitos e montar uma proposta para o modelo de classes e objetos, com foco nas classes de negócio, mais o glossário. Design: preparar o Modelo de Design ou storyboard, apresentando um rascunho preliminar da arquitetura do sistema: identificar os primeiros componentes, interfaces e subsistemas, assim como o Modelo de Implantação. Implementação: pode ser necessário criar um protótipo descartável para demonstrar o caminho escolhido. Testes: criar primeiros esboços de teste com base nas informações já adquiridas.

13 ELABORAÇÃO E WORKFLOWS
Requisitos: encontrar, priorizar, detalhar e estruturar os Casos de Uso, obtendo aproximadamente 80% dos requisitos. Análise: detalhar as classes de negócio, fazer o particionamento em pacotes, atualizar o glossário e refinar os Casos de Uso. Design: fazer o design dos Casos de Uso, classes e subsistemas para estabelecer uma estrutura básica do sistema. Pacotes de análise e subsistemas de design, são importantes. São considerados: sistema operacional, linguagem, banco de dados, distribuição de objetos, etc.. Implementação: implementar e testar os componentes arquiteturalmente significantes. Eventualmente criar protótipos para testar alguma nova tecnologia. Testes: planejar e especificar os testes, definindo casos de teste e rotinas de teste.

14 CONSTRUÇÃO E WORKFLOWS
Requisitos: capturar os requisitos remanescentes, refinando Casos de Uso e cenários. Análise: capturar algum detalhe que passou despercebido nas classes pertinentes ao negócio. Design: refinar os casos de uso e cenários remanescentes com base na tecnologia utilizada. Implementação: codificar e integrar componentes, priorizando os casos de uso mais importantes. Testes: testar funcionalidades e performance do sistema. Se necessário testar novos casos e rotinas de teste.

15 TRANSIÇÃO E WORKSFLOWS
Requisitos: eventual correção da documentação devido a bugs encontrados no sistema. Análise: eventual correção do modelo de análise devido a bugs encontrados no sistema. Design: eventual correção do modelo de design devido a bugs encontrados no sistema. Implementação: eventual correção do código devido a bugs encontrados no sistema. Testes: eventual correção do modelo de teste devido a bugs encontrados no sistema.

16 CONCLUSÃO Com a utilização de uma metodologia de desenvolvimento de software como o RUP, é possível obter: Qualidade de software; Produtividade no desenvolvimento, operação e manutenção de software; Controle sobre desenvolvimento dentro de custos, prazos e níveis de qualidade desejados; Estimativa de prazos e custos com maior precisão.

17 REFERÊNCIAS Sites na internet Publicações sobre o assunto
Publicações sobre o assunto Apostila de RUP, disponível em: Processo Unificado RUP.pdf, disponível em:


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