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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Microbiologia Aplicada

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Microbiologia Aplicada"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Microbiologia Aplicada
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA Microbiologia Aplicada BIO 3007 BACTERIOLOGIA Prof. Ricardo Goulart

2 CONSIDERAÇÕES GERAIS BACTÉRIAS Estrutura - Organismos + simples
- Menor tamanho - 0,2 a 5,0 µm - “Micróbios”

3 CONSIDERAÇÕES GERAIS Unicelulares Procariontes
Apresenta apenas uma única célula Procariontes Ausência de carioteca Presença de Nucleóide

4 CONSIDERAÇÕES GERAIS Abundantes Maioria Inofensiva - Homem Solo Água
Ar Maioria Inofensiva - Homem Algumas patogênicas

5 REPRODUÇÃO Reprodução Assexuada Divisão celular / Fissão Binária
- Amitose - Duplicação do DNA - Separação da célula mãe em duas céls-filhas Septo de divisão

6 REPRODUÇÃO Reprodução Sexuada Conjugação Transdução Transformação
Transferência de plasmídios por pontes citoplasmáticas Transdução Introdução de fragmentos de DNA entre bactérias Bacteriófagos Transformação Absorção de fragmentos de DNA de bactérias lisadas no meio

7 NUTRIÇÃO Heterotróficas - Maioria Autotróficas - Minoria Saprófitos
Matéria orgânica em decomposição Reciclagem – Papel Ecológico Parasitas Nutrem-se à custa do hospedeiro Patogênicas – Plantas e animais Autotróficas - Minoria Fotossíntese Açúcar, proteínas, gorduras, celulose Petróleo, Manganês, Gasolina, etc. Quimiossíntese

8 REVESTIMENTO Parede celular Cápsulas – Principais bactérias
Estrutura rígida – complexo mucopeptidico Forma da célula Cápsulas – Principais bactérias Patogênicas Muco Fagócitos Resistência Ruptura enzimática / osmótica

9 MORFOLOGIA Cocos Bacilos Espirilos Vibriões - Arredondada Gonorréia
- Bastonetes Tétano Espirilos - Onduladas Sífilis Vibriões - Vírgulas Cólera

10 MORFOLOGIA Alteração da morfologia Mudanças de forma - Involução
Meio Tipo de associação Mudanças de forma - Involução Condições desfavoráveis, presença ou ausência de O2, pH, produtos tóxicos, etc. - Pleomorfismo Ausência de morfologia única – independente do meio

11 COLONIAIS Diplococos Estreptococos Estafilococos Sarcina - Dois cocos
Meningite Estreptococos - Vários cocos em fileira Cárie Estafilococos - Vários cocos – cachos de uvas Furunculose Sarcina - Vários cocos – arranjos cúbicos Septicemia

12 AERÓBIAS / ANAERÓBIAS Aeróbias Anaeróbias
Normalmente – pele / sistema respiratório Anaeróbias Camadas mais profundas dos tecidos / feridas

13 INFECÇÃO Pulmões Trato Digestivo Pele
Inalação de partículas expulsas – Indivíduo infectado Trato Digestivo Ingestão de alimentos contaminados Pele Infecção de uma ferida As bactérias podem produzir toxinas, que são nocivas p células humana. Se estas estiverem presentes em número suficiente e a pessoa não dispuser de uma imunização, o resultado é a doença.

14 CLASSIFICAÇÃO Corante de Gram Metodologia Gram Positivas
Christian Gram Negativas Metodologia Corante Violeta iodo (fixação) metanol (descoloração) Safranina Parede Celular + espessa Gram Positivas Fixam o 1º corante Azul ou Violeta Contraste Parede Celular - espessa Gram Negativas Descoloradas Fixam o 2° corante Vermelho

15 CLASSIFICAÇÃO Bactérias Gram-positivas Bactérias Gram-negativas
Várias espécies de: Estreptococos; Estafilococos; Enterococos Bactérias Gram-negativas Vibrião colérico; Clostridium; salmonelas

16 ESTREPTOCOCOS Crescimento em cadeia de comprimento variável
Maioria Anaeróbias Facultativas (embora classif. aeróbias) Poucas – Anaeróbias Obrigatórias Responsáveis por distintas Infecções - Meningite bacteriana; - Pneumonia; - Otite média (Streptococcus pneumoniae) - Sinusite; - Bronquite; - Endocardite

17 ESTAFILOCOCOS Bactérias bastante resistentes
Normalmente colonizam peles - freqüente: boca, tratos genitais, intestinais e respiratório Frequentemente Supurativas (produção de pus) - Pneumonia; - Meningite; - Osteomielite; - Infecções da pele; - Infecções de tecidos moles;

18 ENTEROCOCOS Cocos individuais, aos pares e em cadeias curtas
Antes classificados como Estreptococos Fazem parte da flora intestinal Anaeróbios Facultativos Vivem em uma variedade de meios Solo, alimentos, água e muitos animais (principal habitat – tubo digestivo) Ag. Proteção M. Ambiente -EUA – Indicadores de doenças Vive + tempo na água que os coliformes Causam superinfecção Infecções + freqüentes - Infecções Urinárias; - Infecções de queimaduras e feridas cirúrgicas; - Infecções intra-abdominais e pélvicas.

19 VIBRIÃO COLÉRICO Vibrio cholerae Família Vibrionaceae
Causador da Cólera Habitat – aquático, junto ao plâncton Contaminação pela ingestão de H2O e alimentos Produção de enterotoxina

20 CLOSTRIDIUM Bactérias em formas de bastonetes - Bacilos
Apresentam infecções graves Gênero Clostridium Anaeróbio Clostridium botulinum - Botulismo Toxinas de ação neurotóxica Ingestão de alimentos contaminados Intoxicação alimentar / intestinal Clostridium tetani Toxina tetânica Contamina o ferimento profundo - < taxa de oxigênio

21 SALMONELLA Bactérias em formas de bastonetes - Bacilos
Família Enterobacteriaceae Anaeróbias Facultativas Infecção Zoonótica Doença de animais transmitida a humanos

22 GENÉTICA BACTERIANA Genoma relativamente pequeno
Comparado ao Genoma Eucarioto Contato direto com o citoplasma Procariotos – Ausência de carioteca Composto por diferentes modalidades de DNA - Cromossomo - Plasmídeo - Transposon - Bacteriófago

23 CROMOSSOMO Fita dupla / Circular Difuso na região nucleóide
Tamanho varia de acordo com o grupo < Mycoplasma genitalium (580 Kb) Parasita x Vida livre > Myxococcus xanthus (9200 Kb) Genes para o metabolismo e ciclo vital Constituído por partes codificantes Ausência de Introns e Regiões Intergênicas Constituem Replicons Unidades moleculares capazes de replicação autônoma

24 PLASMÍDEO Molécula de DNA circular Tamanho variável
1.000 x / x cromossomo bacteriano Maioria das bactérias transporta 1 ou + tipos Genes “acessórios” Não essenciais à sobrevivência das bactérias Seleção Natural Resistência à antibióticos, produção de toxinas, ... Adaptabilidade em condições especiais Adquiridos pela Conjugação Reprodução sexuada Transferência por pontes citoplasmáticas

25 TRANSPOSON Fragmentos de DNA linear de tamanho variável
Mínimo 5 Kb Codifica proteínas acessórias Enterotoxinas, enzimas degradativas Elementos móveis Capazes de inserirem no cromossomo bacteriano Transposição Após a inserção deixam cópias no sítio e se desligam da molécula IS – Seqüências de inserção Responsável pelo processo de transposição Seqüências especificas de DNA (~1000 pb ) Codifica Transposase

26 BACTERIÓFAGO DNA de origem viral
Inserção do DNA viral no cromossomo bacteriano Vários bacteriófagos transportam genes que codificam fatores de virulência Corynebacterium diphtheriae – toxina diftérica Clostridium botulinum – toxina botulínica Escherichia coli – citotoxina Conversão de bactérias não patogênicas em patogênicas Após infecção por bacteriófagos

27 DUVIDAS


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