Destinação final dos resíduos de poda urbana: área de concessão da AES Eletropaulo Fonte: CENBIO (2008) Total estimado: 41.600 m³ / ano.

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1 Destinação final dos resíduos de poda urbana: área de concessão da AES Eletropaulo
Fonte: CENBIO (2008) Total estimado: m³ / ano

2 Disposição dos resíduos de poda de árvores

3 Reciclagem Produção de pellets - combustível para caldeiras.
Produção de compensados e queima em caldeiras.

4 Disposição em lixões e aterros sanitários
Lixão que recebe resíduos de poda.

5 Trituração dos Resíduos de Poda

6 Aditivos (a) lodo ativado (b) esterco eqüino (c) uréia comercial

7 Pátio com Aeração Manual

8 Pátio com Aeração Estática (Túneis de Vento)

9 Peneiramento do Composto Condicionador de Solo

10 Utilização do Composto na Horta

11 Lei nº – 3/07/2007: “Instalações de sistemas de aquecimento de água por meio de aproveitamento da ENERGIA SOLAR” Novo item da seção: das Tubulações Prediais, do Código de Obras e Edificações. EDIFICAÇÕES Residenciais Apartamentos e casas: quatro banheiros ou mais até 3 banheiros (preparar) Comerciais Se a atividade específica demandar água aquecida no processo de industrialização, ou quando oferecer vestiário para os funcionários. Piscinas – todas NBR – norma técnica publicada pela ABNT Eficiência dos equipamentos: INMETRO 8% da energia elétrica consumida no Brasil é para o aquecimento de água.

12 MDL Programático ou Programa de Atividades
Programme of Activities (PoA) Cria a possibilidade de validar novos projetos dentro da mesma metodologia, agregando-os ao escopo do projeto já registrado. Exemplo de Aplicação: - Decreto Municipal de 21/01/2008 que regulamenta a Lei - Instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar nas novas edificações no município de São Paulo. Submeter um projeto de substituição de fonte energética para estes primeiros imóveis Ao longo do programa mais edificações poderiam ser incluídas 30 projetos de novas edificações se encaixem no novo decreto

13 Trajeto de Balsa Belém / Arapari

14 Sistema Elétrico Brasileiro
SISTEMA ISOLADO

15 Amazônia • 5,2 milhões km2 (60% do território brasileiro).
Fonte: EMBRAPA, (2000)

16 IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
Acesso à Energia IDH – Índice de Desenvolvimento Humano Acesso à eletricidade Fonte: PNUD (2002)

17 Acesso à Energia - Amazônia
Milhares de pequenas e médias comunidades não interligadas; Programa Luz para Todos: 12 milhões de pessoas, 2 milhões de residências, até 2008 (8,7 milhões); ANEEL- Agencia Nacional de Energia Elétrica – Universalização da energia: previsão até 2015. Comunidade Isolada Fonte: MME (2008)

18 Acesso à Energia - Amazônia
Elevado consumo de diesel por ano; Em 2004, o Brasil importou 2,7 milhões de m3 de diesel (US$ 827 milhões); Custo elevado do diesel para as pessoas; Grupos geradores antigos: Fabricantes diferentes Panes freqüentes Dificuldade de programa de O&M. Geradores Diesel

19 Benefícios do Acesso à Eletricidade Comunidades Isoladas
Luz: iluminação pública, atividades sociais noturnas; Bombear água: redução de doenças; Necessidades térmicas: refrigeração (conservação de vacinas, comidas); Atividades econômicas: agregar valor aos produtos locais.

20 Isolamento e Dispersão das Comunidades
Soluções específicas e individualizadas Valorizando: recursos naturais, localmente disponíveis Considerando: limitações tecnológicas

21 Oportunidades da Biomassa no Sistema Isolado
Demanda < 500kW Óleos vegetais; Resíduos agrícolas; Resíduos de madeira (SUSTENTÁVEL).

22 ÓLEOS VEGETAIS Soja Algodão Girassol Dendê (Palma) Mamona Buriti
Babaçu Macaúba Canola Amendoim Pinhão Manso