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INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

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Apresentação em tema: "INDEPENDÊNCIA DO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

2 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

3 D. PEDRO I

4 PERÍODO IMPERIAL ( ) Primeiro Reinado: D. Pedro I Período Regencial: elite no poder Segundo Reinado: D. Pedro II

5 PRIMEIRO REINADO Características:
Quando D. Pedro I assumiu o poder ele convocou apenas os membros da elite portuguesa urbana que residia no Brasil para compor o Estado. D. Pedro I impôs um projeto constitucional, por isso a Constituição ficou conhecida como “Outorgada”, ou seja, imposta à sociedade. Essa constituição desagradou parte da elite, pois ela assegurava mais poderes ao Executivo. Ele cria também o poder moderador onde os poderes ficariam concentrados em suas mãos. Essa constituição declarava o voto censitário e o senado vitalício. A independência não foi aceita por todos os setores da elite brasileira, alguns portugueses proprietários de terras não desejavam acabar com os laços com Portugal.

6 DECADÊNCIA DE D. PEDRO I Causas da Abdicação:
Pernambuco passava por grandes problemas econômico desde a decadência da produção açucareira, por isso a elite nordestina vinha perdendo destaque e sua influência no governo brasileiro. A Confederação do Equador (rebelião nordestina que teve como principal líder Frei caneca) lutava pela criação de um governo republicano e contra a centralização do poder na mão do monarca. Alguns revolucionários lutavam a favor da abolição enquanto outros não desejavam o fim da escravidão. Isso dividiu o grupo e proporcionou que as tropas imperiais destruíssem o movimento separatista. A imprensa criticava constantemente o governo de D. Pedro I Com a morte de D. João VI em Portugal, D. Pedro resolveu mandar sua filha para assumir o trono português. Mas seu irmão, D. Miguel, armava um golpe para assumir o trono. Com medo de perder o trono português para o irmão, D. Pedro I resolve abdicar o trono brasileiro a favor de seu filho que na época tinha cinco anos de idade.

7 ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I "Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho o Senhor D. Pedro de Alcântara. - Boa Vista, sete de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império. Pedro".

8 Farroupilha: Rio Grande do Sul
PERÍODO REGENCIAL ( ) Como D. Pedro II tinha apenas cinco anos de idade, o Brasil passou a ser governado pelos regentes. Regentes: pessoas que governam o país devido a impossibilidade de um governante. José Bonifácio foi nomeado como tutor de D. Pedro II. Inicialmente a regência foi formada por três deputados e depois por uma única pessoa, eleita por dois anos. As elites se dividiram em dois grupos políticos: Conservadores e Liberais. Durante o Período Regencial ocorreu várias revoltas nas províncias: Malês: Bahia Rusga: Mato Grosso Cabanagem: Pará Farroupilha: Rio Grande do Sul Balaiada: Maranhão Sabinada: Bahia

9 GOLPE DA MAIORIDADE (1840) Chamamos de Golpe da Maioridade a coroação de D. Pedro II como imperador do Brasil com apenas 14 anos de idade. A Constituição declarava que somente com 21 anos ele poderia assumir o trono. Com medo das conseqüências das revoltas provinciais, as elites resolveram aclamar D. Pedro II antes de sua maioridade. As preocupações em 1840 eram: conter as rebeliões provinciais incentivar a economia cafeeira manter as alianças externas

10 D. PEDRO II EM 1840

11 D. PEDRO II EM 1862

12 SEGUNDO REINADO ( ) Os barões de café se tornaram os “novos ricos” e passaram a ser respeitados em suas províncias. A base de suas riquezas vinha da mão-de-obra escrava, por isso era preciso manter a escravidão a qualquer custo. Por que a Inglaterra começou a defender o fim da escravidão? a) Por defenderam a igualdade social. b) Pois a Igreja Católica pressionava os países europeus. c) Porque eles não estavam conseguindo manter o comércio de escravos. d) Pois eles queriam aumentar seu mercado consumidor. A Inglaterra passou a pressionar o governo brasileiro e outros países da América Latina para acabar com o comércio de escravos.

13 PROCESSO DE ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Bill Aberdeen: Lei inglesa (1845) que permitiu prender navios negreiros, em qualquer parte do mundo e julgar, na Inglaterra, seus tripulantes. Lei Eusébio de Queirós (1850): Lei brasileira que proibiu o tráfico intercontinental de escravos e puniu com rigor os que não a respeitavam. Lei do Ventre Livre (1871) Lei dos Sexagenários (1885) Lei Áurea (13 de maio de 1888): Lei que pôs fim à escravidão no Brasil. O que significou para o Império a luta abolicionista e a culminância com a Lei Áurea? Perda do apoio político da aristocracia rural escravista brasileira.

14 PRINCESA ISABEL

15 MUDANÇAS SOCIAIS E ECONÔMICAS DURANTE O SEGUNDO REINADO
Com a redução dos escravos o Estado e os barões de café tiveram que criar uma nova estratégia para manter a produção cafeeira, assim eles incentivaram a imigração. Com a entrada de imigrantes no país e com o apoio de alguns barões de café a produção industrial o Brasil passou por várias mudanças, como: formação de colônias de imigrantes, emprego da mão-de-obra-livre, novos costumes, aumento do mercado consumidor, crescimento das cidades, incentivo à industrialização.

16 IMIGRAÇÃO

17 GUERRA DO PARAGUAI ( ) Durante a segunda metade do século XIX, no governo de Solano Lopes, o Paraguai vinha se industrializando e se expandindo economicamente, esse desenvolvimento descontentou alguns países. Paraguai precisava controlar os rios do Prata (rio Paraguai e Paraná) para escoar sua produção e ter acesso ao oceano Atlântico, esse último desejo só seria possível com a anexação de terras brasileiras. Brasil temia que o Paraguai ameaçasse sua hegemonia na região. Argentina não desejava o controle paraguaio na região do Prata. A Inglaterra queria destruir o avanço industrial paraguaio. Assim Brasil, Argentina e Uruguai, financiados pelos ingleses se uniram numa guerra contra o Paraguai.

18 GUERRA DO PARAGUAI

19 GUERRA DO PARAGUAI

20 A GUERRA DO PARAGUAI E SUAS CONSEQUENCIAS
Essa guerra que durou seis anos, deixou o Brasil mais endividado com os ingleses. A resistência paraguaia foi surpreendente. O Paraguai foi destruído, sua economia faliu, a população se reduziu drasticamente. Com o final da guerra, o exército brasileiro resolveu lutar por uma maior participação no governo. Como D. Pedro II não possibilitou essa participação, os militares iniciaram uma campanha contra o regime monárquico, lutando pelo regime republicano e o fim da escravidão.


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