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ORDEM SCORPIONES.

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Apresentação em tema: "ORDEM SCORPIONES."— Transcrição da apresentação:

1 ORDEM SCORPIONES

2 discretos, noturnos, durante dia vivem escondidos;
habitam tanto lugares úmidos como secos; exibem uma fluorescência espetacular – observáveis à noite – luz ultravioleta 3 a 9cm comprimento - grandes, menor espécie 9mm e maior 21cm (africano);

3 prossomo (carapaça) e abdômen longo – aparelho do ferrão
ANATOMIA EXTERNA prossomo (carapaça) e abdômen longo – aparelho do ferrão meio carapaça – 1 par olhos grandes e 2 a 5 pares pequenos olhos laterais quelíceras pequenas com garras; pedipalpos grandes (captura); Mesossoma Metassoma

4 abdômen : pré-abdômen de 7 segmentos e pós-abdômen de 5 segmentos estreitos;
segmentos pós-abdômen – cauda – último segmento: ânus (ventral) e aparelho do ferrão

5 1º segmento abdômen – placas operculares escondem abertura genital
2º segmento abdômen – apêndices sensoriais – PECTINAS (forma de pente); 6º segmento ventral – par de espiráculos transversais – abrem pulmões

6 APARELHO DO FERRÃO base bulbosa e farpa afilada e curva – injeta veneno; veneno produzido glândulas ovais dentro da base; contração muscular ao redor glândula o veneno é ejetado no interior ducto leva meio externo – abertura subterminal da farpa. 25 espécies (família Buthidae)– veneno altamente tóxico aos humanos

7 ALIMENTAÇÃO invertebrados preferencialmente insetos; sentam esperam a presa; escavadoras entram ou esperam no buraco; desenterrar baratas a 50cm distância; capturar presas no ar, digestão externa 10% população ativa durante o dia.

8 Sistema Nervoso: a- Escorpião b- demais aracnídeos

9 Órgãos sensitivos Apesar dos escorpiões possuírem pouca visão eles são dotados de um arsenal de potentes receptores sensitivos. Captando movimentos de ar, vibrações, e tato são capazes de perceber a presença de predadores, presas, água, temperatura e luz, assim como uma gama de outros estímulos.

10 Estes órgãos sensitivos estão em contato com o solo e são capazes de:
Pectíneas São um par de apêndices com aparência de pentes localizados na porção ventral após o último par de patas. Estes órgãos sensitivos estão em contato com o solo e são capazes de: captar vibrações utilizados pelos machos para perceber a presença de ferormônios durante o período reprodutivo.

11 Cerdas Estruturas com aparência de pelos no corpo dos escorpiões, nas patas, e nos pedipalpos; Captam sensações térmicas, químicas e variações de umidade. As tricobótrias (longas e finas) encontradas apenas nos pedipalpos são sensíveis a movimentos de ar e as vibrações; As cerdas do tarso captam vibrações do substrato e percebem variações e presença de água e umidade além de mudanças químicas no ambiente.

12 Produção de sons Aproximadamente 150 espécies de escorpiões são capazes de produzir sons ou esfregando partes do corpo uma contra a outra ou vibrando estruturas anatômicas. Algumas espécies: esfregam suas quelíceras e o cefalotórax e produzem um som; friccionam o telson no metasoma, pectíneas ao externo, e os pedipalpos ao primeiro par de patas. Estes sons produzidos parecem ter a função de intimidar agressores.

13 REPRODUÇÃO Machos podem ter abdômen maior que fêmeas; macho – gancho na placas operculares; opérculos genitais 1º segmento abdominal;

14 Corte prolongada - macho e fêmea se encaram;
Estendem abdômen elevando para o ar e movem em círculos; Macho prende fêmea com pedipalpos ; Juntos andam para frente e para trás (10min a hs).

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16 Macho observa melhor local para depositar o espermatóforo
Deposita no solo - manobra a fêmea de forma área genital fique por cima do espermatóforo Libera os espermas - transportados orifício feminino Ovos incubados dentro da fêmea

17 Espermatóforo preso no solo
Divertículo ovariano com embrião interior

18 Em Tityus serrulatus (escorpião amarelo) não há machos na espécie.
A reprodução ocorre por PARTENOGÊNESE (ovo se desenvolve sem a necessidade de ser fecundado por um espermatozóide). O período de gestação nos escorpiões é muito variado. Em Tityus é em torno de 3 meses.

19 Em Pandinus (grandes escorpiões africanos) período gestação é de aproximadamente 9 meses.
Durante o parto, a fêmea eleva o corpo apoiando-se sobre as pernas, formando um cesto com as pernas anteriores, para abrigar e transportar os recém-nascidos até o seu dorso.

20 Fêmea do escorpião carregando seus (1 a 95) filhotes – permanecem até 1ª. muda

21 No Brasil, são conhecidas cerca de 100 espécies, apenas três são consideradas perigosas.

22 Tityus serrulatus Lutz & Mello, 1922 :
colorido geral amarelado; pernas e papos sem manchas; cefalotórax e abdômen escuros; Distribuição: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Rio Grande do Sul (relato de um acidente) e Paraná.

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24 Tityus bahiensis Perty, 1833:
colorido geral marrom avermelhado; cefalotórax e abdômen mais escuros e sem manchas; pernas com pequenas manchas escuras; Distribuição: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

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26 Tityus stigmurus Thorell, 1876:
colorido geral amarelado; pernas e palpos sem manchas; presença de um triângulo escuro na face dorsal anterior do cefalotórax; pré-abdômen com uma faixa escura central bem definida e duas laterais discretas na face dorsal; Distribuição: Pernambuco, Bahia, Ceará, Piauí, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe.

27 Tityus cambridgei

28 Tityus cambridgei Pocock, 1897 :
colorido geral castanho escuro avermelhado, com alguns pontos mais claros; o macho possui a cauda e os palpos mais finos e longos que a fêmea; Distribuição: Pará , Amapá, Tocantins e Rondônia.

29 ORDEM PSEUDOSCORPIONES Aracnídeos pequenos (8mm); Vivem húmus de folhas;

30 Lembram escorpiões verdadeiros:
corpo não tem abdômen longo e ferrão; carapaça retangular com 1 ou 2 olhos laterais (ausentes); quelíceras (curtas queladas) com fiandeiras produtoras seda; mastigar ou introduzir enzimas; pedipalpos com garras (com gl. de veneno); agarrar e matar presa opistossomo largo unido ao prossomo;

31 Alimentação: pequenos artropodes.
Quelícera transforma presa em massa líquida ou abrem um furo corpo e sugam a massa interna TROCA GASOSA sistema traqueal –abre através 2 espiráculos região ventral – 3º ou 4º segmento. EXCREÇÃO - GLÂNDULAS COXAIS – 3º segmento

32 REPRODUÇÃO poucas diferenças secundárias entre os sexos; EVOLUÇÃO NA TRANSFERÊNCIA ESPERMÁTICA INDIRETA por espermatóforos nas espécies; Leiobunum sp

33 MÉTODO MAIS PRIMITIVO Macho deposita espermatóforo substrato na ausência fêmea; Fêmea atraída quimiotaticamente Assume posição sobre massa espermática Coleta esperma no orifício feminino facilitada por alguma substância produzida átrio feminino.

34 MÉTODO MAIS EVOLUÍDO Macho encontra fêmea
e põe cordões sinalizadores de seda Deposita espermatóforo Fêmea guiada pelo espermatóforo.

35 COMPORTAMENTO PAREADO – mais especializado
Macho direciona fêmea  corte em forma de passeio  deposita espermatóforo substrato ; Manobra fêmea sem tocá-la até espermatóforo empurrando com patas dianteiras; Antes postura fêmea faz o ninho  folhas e reveste com seda emitida pelas quelíceras (gl.de seda); Ovos permanecem num saco preso abertura genital – desenvolvimento ocorre dentro do saco.

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37 ORDEM OPILIONES

38 aracnídeos de pernas longas – OPILIÕES;
habitat úmido – abundantes na vegetação, troncos caídos, cascas de árvores; comprimento médio: 5 a 10mm – excluindo as pernas gigantes 20mm e perna 160mm pequenas – pernas curta semelhante ácaros – 1mm corpo – marrom, vermelhas, laranjas, amarelas, verdes ou pintadas;

39 prossomo unido ao opistossomo curto segmentado, forma elíptica;
centro carapaça – tubérculo com um olho de cada lado; Não produzem seda, nem toxina e não picam; QUELÍCERAS pequenas, delgadas e queladas; PEDIPALPOS curtos semelhante as pernas (alguns garras forma foice);

40 carapaça - margens laterais anteriores – aberturas com 1 par de gl
carapaça - margens laterais anteriores – aberturas com 1 par de gl. repugnantes – produzem secreção com odor picante; espirram intruso ou pegam gotícula de secreção misturada com fluído intestinal regurgitado e jogam contra predador.

41 PERNAS longas, delgadas – perturbados correm rapidamente
2º par pernas maior – função sensorial – movimentam-se em frente ao animal – amputação perna meio defesa (não regenera)

42 ALIMENTAÇÃO predadores –matéria orgânica em decomposição; digestão não se limita a material líquido ingere pedaços sólidos – digestão intestino médio EXCREÇÃO - 1 par glândulas coxais TROCA GASOSA – traquéias com espiráculos de cada lado 1º segmento abdominal e espiráculos nas pernas.

43 ACASALAMENTO sem corte elaborada
Macho fica frente a frente com a fêmea Projeta o pênis tubular entre as quelíceras Penetração no orifício feminino – fecundação interna

44 SISTEMA REPRODUTIVO FEMININO
Fêmeas possuem OVOPOSITOR – estrutura tubular anelado na parte meio ventral do abdômen; Momento postura  ovopositor projeta-se pelo orifício genital  deposita os ovos no húmus indivíduo pode passar inverno no ovo (forma imatura)

45 Pênis de várias espécies de Opiliones


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