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PublicouLaís Simoes Alterado mais de 10 anos atrás
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Filo Annelida Classe Clitellata Subclasse Hirudinoidea
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Subclasse Hirudinoidea
Sanguessuga – vermes água-doce e salgada ou poucas terrestres ambientes úmidos; Hábitos predadores ou parasitas; Caracteres de anelídeos: Cordão nervoso ventral com gânglios segmentares; Nefrídios; Gônodas.
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Caracteres semelhantes as minhocas:
Clitelo da fase de reprodução; Monóicos; Gônodas permanentes; Produção de casulo; Falta de tentáculos (parapódios); Ausência de estágio larval.
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Estrutura do Corpo Corpo contorno alongado ou oval, achatado dorsoventral, flexível (2 a 6 cm); 34 segmentos - externo marcado por sulcos transversais – os ânulos (1 a 5 por segmentos); Parede corpo ⇨cutícula ⇨ epiderme (gl mucosas) ⇨ derme pigmentada ⇨ capilares sangüíneos. Ânulos Epiderme (Cutícula)
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Extremidade posterior ⇨ ventosa arredondada formada por 7 segmentos
Extremidade anterior ⇨ ventosa formada por 2 segmentos ⇨ circunda a boca; Extremidade posterior ⇨ ventosa arredondada formada por 7 segmentos Ventosa oral Ventosa posterior
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Corpo divisível em cinco regiões:
Região mais anterior – cabeça composta por prostômio muito reduzido e segmentos anteriores do corpo; Região anterior geralmente porta uma série de olhos e uma boca ventral circundada por ventosa. Do V ao VIII segmento formam a região pré-clitelar seguida da região clitelar (IX-XI). Clitelo só é aparente durante os períodos de atividade reprodutiva. Região pós-clitelar ou mediana (XII-XXVII). Região posterior inclui ventosa posterior – formada por 7 segmentos fundidos (XXVIII – XXXIV)
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LOCOMOÇÃO As ventosas agem como pontos de contato com o
substrato, contra os quais a musculatura pode agir.
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Sistema Muscular Músculos circulares, longitudinais, oblíquos e faixa de fibras dorsoventrais;
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Septos desaparecem = celoma preenchido por tecido conjuntivo (mesênquima) e sistema de espaços = LACUNAS.
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Sistema Digestório Boca ⇒ faringe muscular (gl salivares – secretam hirudina) - probóscide (ou 3 mandíbula com dentes córneos) ⇒ esôfago curto ⇒ estômago ou papo longo ( 20 pares de cecos laterais) ⇒ intestino ⇒ reto ⇒ ânus.
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Mandíbulas musculares armadas com dentes
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Faringe Muscular Eversível: ação enzimática
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SISTEMA CIRCULATÓRIO Seios longitudinais dorsal, ventral e lateral com conexões transversais. RESPIRAÇÃO - difusão Rede de capilares situados na epiderme – troca gasosa e brânquias presentes em algumas espécies. EXCREÇÃO 17 pares de nefrídios dispostos nos segmentos, mas geralmente ausentes dos segmentos anteriores e posteriores.
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SISTEMA NERVOSO Composto por poucos neurônios porém são células grandes o suficiente para que seus circuitos tem sido mapeados. Gânglio cerebral forma anel nervoso e cordão nervoso ventral com gânglios nervosos segmentares. ÓRGÃOS SENSITIVOS Céls gustativas boca. Órgãos táteis - lábios e corpo, 5 pares de ocelos anteriores. Sensilas (ânulos).
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Sistema Reprodutor Monóicos; Desenvolvimento direto Macho: ⇨ pares testículos; ⇨ ducto deferente; ⇨ pênis (gl acessórias); ⇨ pênis dentro poro genital (segmento X).
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Fêmea 2 ovários; Ovidutos ligados gl albumina;
Vagina mediana abre no gonóporo (segmento XI).
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Cópula e transferência de espermatozóides
Sanguessugas com pênis: parceiros se alinham através dos poros masculinos e femininos. Pênis evertido na vagina, depositado os espermatozóides e fertilização ocorre dentro da genitália feminina. Algumas espécies de sanguessuga grudam-se pelas ventosas anteriores, alinham seus poros masculinos. Os espermatozóides são liberados na região clitelar do parceiro e migram para os ovários através do gonóporo. Clitelo produz o casulo que se desloca em direção a região anterior e passa pelo poro feminino e, recebe o zigoto ou embriões. Casulos são depositados no solo encharcado.
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Filo Annelida Classe Polychaeta
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Poly = muito + chaeta = cerdas Animais mais primitivos dos anelídeos;
espécies – maior classe; Maioria marinhas (fundo areia); Corpo longo (5 a 10 cm) , delgado,segmentado, dorsal (arredondado) e ventral (achatado) Parapódios (cerdas)
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DIFERENÇAS DOS CLITELLATA:
Cabeça com apêndices sensitivos; 1 par de parapódios por segmento; Sexos separados; Sem gônodas permanentes; Estágio larva – trocófora – livre nadante.
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ESTRUTURA DO CORPO Cabeça formada (segmentos 1 e 2): Prostômio: tentáculos curtos, 1 par de palpos, 2 olhos dorsais; Peristômio: circunda a boca e 4 tentáculos
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Parapódios (para=ao lado ; podo=pés) com 2 lobos:
Notopódio dorsal e neuropódio ventral formados: Cirros de cerdas filiformes (externa); 2 acículas quitinosas (forma de agulha) – se estendem dentro do corpo – sustentam e movem o parapódio; Função: rastejar ou nadar cerdas acículas
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Corpo revestido por cutícula – epiderme- músculos circulares e longitudinais;
Parapódios são movimentados pelos músculos oblíquos; Ânus localizado último segmento – 2 cirros anais sensitivos;
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Mesentérios medianodorsal e ventral.
ANATOMIA INTERNA Parede do corpo cavidade celomática revestida peritônio e formada por septos; Mesentérios medianodorsal e ventral. RESPIRAÇÃO Capilares parapódios e parede do corpo.
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EXCREÇÃO Nefrídios pares diferentes das minhocas, mais compactos e maior parte ductos ciliados
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SISTEMA DIGESTIVO: tubo retoboca faringe protrátil com 2 mandíbulas serrilhadas e dentes quitinosos esôfago curto ( 2 gl disgestivas)estômago intestino ânus. SISTEMA NERVOSO: Gânglio cerebróide nervos para cabeça e tentáculos cordão nervoso mediano-ventral.
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Sistema Reprodutor Sexos separados e gônodas presentes período reprodutivo; Ovócitos e espermatozóides formam-se do peritônio quando maduros saem pelos nefrídios ou através parede do corpo, Fecundação externa (água) forma zigoto larva trocófora ciliada verme adulto
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Um Espirografo (Spirographis spallanzanii) expondo suas "penas", que servem como brânquias e para capturar alimento. Quando esconde as "penas", fica com a aparência de tubos simples. Classe Polychaeta
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Polychaeta apresentam um papel ecológico importante, nas cadeias alimentares marinhas.
Muitas espécies de importância comercial da costa brasileira (peixes de fundo, camarões, siris e caranguejos), têm nos Polychaeta um dos principais itens de sua dieta; O fato de muitas espécies se alimentarem de detritos de fundo facilita a recuperação de restos orgânicos que, de outra forma, cariam retidos nos sedimentos marinhos. Ao serem ingeridos por peixes e outros animais que se alimentam no fundo, esse material orgânico retorna para o ciclo de material orgânico dos oceanos.
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