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KAMILI VIEIRA – TÉCNICA DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "KAMILI VIEIRA – TÉCNICA DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 KAMILI VIEIRA – TÉCNICA DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO
GOIÁS Todo dia é dia de vacinação Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica CAPACITAÇÃO PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA A (H1N1)2009 KAMILI VIEIRA – TÉCNICA DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO Março/2010

2 Reuniões em Costa Rica (ago/09) e Peru (out/09)
JUSTIFICATIVA A situação epidemiológica da influenza pandêmica A (H1N1) 2009 exige que, além das medidas de precaução que já vêm sendo efetivadas, seja também adotada a vacinação com o principal objetivo de proteger a população de maior vulnerabilidade na primeira onda quanto à possibilidade de uma possível segunda onda do vírus. Reuniões em Costa Rica (ago/09) e Peru (out/09)

3 FATORES FAVORECEDORES PARA A ADOÇÃO DA VACINAÇÃO:
Disponibilidade de vacinas - poder imunogênico satisfatório; Resultados positivos de monitoramento em vários países que estão administrando a vacina contra o vírus Influenza H1N1 2009; Uma dose da vacina é suficiente para conferir proteção aos distintos grupos selecionados e idades para vacinação (menores de 9 anos duas doses distintas) A vacina pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas, desde que em diferentes regiões do corpo.

4 ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO NO PAÍS
Vacinação por etapas Diferencia-se das tradicionais ‘campanhas de vacinação’ pela especificidade dos grupos prioritários selecionados Não há possibilidade da convocação da população em geral*, sendo necessário pensar estratégias diferenciadas para alcançar cada segmento alvo. *Limitação da capacidade de produção pelos laboratórios

5 OBJETIVOS Reduzir o risco de expansão da transmissão do vírus da influenza A (H1N1) 2009; Vacinar os trabalhadores de saúde de modo que os serviços de saúde sejam mantidos em pleno funcionamento e capazes de atender e dar respostas adequadas e em tempo oportuno à população que venha adoecer em razão da pandemia; Vacinar os grupos da população selecionados em razão do maior risco de adoecer, ter complicações e morrer.

6 META A meta é alcançar coberturas de vacinação igual ou maior que 80% em todos os municípios do Estado para cada grupo da população selecionado.

7 PÚBLICO ALVO DA VACINAÇÃO NO BRASIL *
Trabalhadores de saúde; População indígena aldeada; Gestantes em qualquer idade gestacional; Crianças com idade entre seis meses e menos de dois anos (um ano 11 meses e 29 dias)**; Pessoas portadoras de doenças crônicas (conforme listagem definida pelo Ministério da Saúde); Adultos com idade de 20 a 39 anos** e Pessoas com mais de 60 anos portadoras de doenças crônicas. * Evidenciaram-se como os grupos de maior risco de apresentarem complicações graves e mortes por infecção pelo vírus influenza A H1N ** O Brasil assim como alguns poucos países, como Estados Unidos e Canadá ampliou a vacinação para este grupo de pessoas saudáveis.

8 Estimativa da população a vacinar na estratégia nacional de vacinação contra o vírus influenza A (H1N1) 2009, segundo grupos selecionados. Goiás 2010. Grupos selecionados População Trabalhador de saúde (1) 59.263 População indígena aldeada 472 Gestante em qualquer idade gestacional 93.883 Portadores de doenças crônicas (2) Crianças com idade entre seis meses e dois anos População de 20 a 29 anos Pessoas com mais de 60 anos (3) População de 30 a 39 anos Total geral (1) 1% da população total (2) 10% da população não incluída nos demais grupos (refere-se a população de 2 a 19 anos e de 40 a 59 anos) (3) 20% da população idosa (estima-se que 20% dos idosos tenham co-morbidades). Fonte: Dados disponíveis no SINASC 2008 para o menor de dois anos de idade e estimativa IBGE 2009 para as idades de dois anos e mais. PNI/MS

9 CORRELAÇÃO COM DOAÇÃO DE SANGUE
Recomenda-se de acordo com a RDC nº 153, de 14 de junho de 2004, que as pessoas doadoras de sangue que se enquadrarem nos grupos prioritários para a estratégia, após vacinadas devem passar por um período de 30 dias para uma nova doação.

10 ETAPAS DA VACINAÇÃO Primeira etapa (8 a 19 de março)
- Nessa fase, serão imunizados os trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia e a população indígena.

11 PRIMEIRA ETAPA DA VACINAÇÃO
Entre os trabalhadores, estão médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância e outros profissionais que atuam nas unidades que prestam assistência aos pacientes, profissionais da atenção básica (estratégia saúde da família e unidades no modelo tradicional), das unidades de média e alta complexidade que são referência para internação dos portadores/suspeitos do vírus da Influenza A (H1N1), equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica. A vacinação dos indígenas abrangerá a totalidade da população que vive em aldeias e será realizada em parceria com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A comprovação da vacina administrada deve ser feita no documento utilizado para o registro de outras vacinações (caderneta ou cartão).

12 ETAPAS DA VACINAÇÃO Segunda etapa (22 de março a 2 de abril)
- A vacinação abrangerá gestantes em qualquer período de gestação, pessoas com problemas crônicos (exceto idosos, que serão chamados posteriormente) e crianças de seis meses a dois anos incompletos (23 meses).

13 SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO
As gestantes começam a ser imunizadas nesse período e devem tomar a vacina até 2 de abril. As mulheres que engravidarem após esse período deverão procurar um posto de saúde até o final da campanha e terão sua vacina garantida. A presente pandemia veio trazer um alerta no sentido de que as mulheres grávidas, particularmente, apresentam alto risco e aumento da morbimortalidade com a influenza e que estas devem ser vacinadas.

14 SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO
Vários estudos realizados (Tamma, 2009) evidenciam a segurança das vacinas influenza sazonais inativadas em mulheres gestantes, utilizadas em qualquer trimestre durante a gravidez. Não há relato de ocorrência de nenhum prejuízo sequer para a mãe e/ou para o feto. A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Sáude do Brasil, a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia recomendam a vacinação prioritária das gestantes em qualquer tempo da gravidez. A comprovação da vacina administrada deve ser feita no documento utilizado para o registro de outras vacinações (caderneta ou cartão).

15 SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO
Na lista de doenças crônicas, entram doenças do coração, pulmão, fígado, rins e sangue; diabéticos, pessoas com deficiência do sistema imunológico e obesos grau 3 (listagem a seguir). O Ministério da Saúde sugere que não será necessária a apresentação de comprovação da vigência de doença crônica, bastando tão somente que a pessoa identifique-se como tal*. A comprovação da vacina administrada deve ser feita no documento utilizado para o registro de outras vacinações (caderneta ou cartão). * Os municípios deverão definir a melhor estratégia para que ocorra a vacinação dentro dos critérios estabelecidos

16 GRUPO DE PORTADORES DAS DOENÇAS CRÔNICAS
1. Pessoas com grande obesidade (Grau III), incluídas atualmente nos seguintes parâmetros: crianças com idade igual ou maior que 10 anos com índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 25; criança e adolescente com idade maior de 10 anos e menor de 18 anos com IMC igual ou maior que 35; adolescentes e adultos com idade igual ou maior que 18 anos, com IMC maior de 40; 2. Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar); 3. Indivíduos asmáticos (portadores das formas graves, conforme definições do protocolo da Sociedade Brasileira de Pneumologia; 4. Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular) 5. Pessoas com imunodepressão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas; 6. Pessoas com diabetes;

17 GRUPO DE PORTADORES DAS DOENÇAS CRÔNICAS
7. Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (ex: fibrose pulmonar, sequelas de tuberculose, pneumoconioses); 8. Pessoas com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral; 9. Pessoas com doença renal: insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise; 10. Pessoas com doença hematológica: hemoglobinopatias; 11. Pessoas com terapêutica contínua com salicilatos, especialmente indivíduos com idade igual ou menor que 18 anos (ex: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki); 12. Pessoas portadoras da síndrome clínica de insuficiência cardíaca;

18 GRUPO DE PORTADORES DAS DOENÇAS CRÔNICAS
13. Pessoas portadoras de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica: Hipertensão arterial pulmonar; Valvulopatias; 14. Pessoas com cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular; 15. Pessoa com cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular; 16. Pessoa com cardiopatias congênitas cianóticas; 17. Pessoas com cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção percutânea; 18. Pessoas com miocardiopatias (Dilatada, Hipertrófica ou Restritiva); 19. Pessoas com pericardiopatias.

19 SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO
As crianças de 6 meses a 2 anos incompletos devem receber meia dose da vacina e, depois de 30 dias, tomarão a outra meia dose. A vacinação desse grupo se justifica pelo fato das taxas de hospitalização na vigência da pandemia terem sido elevadas em crianças muito pequenas. Os pais ou responsáveis ao levarem suas crianças deverão portar caderneta ou cartão para registro da vacina administrada ou quando não disponível documento de identificação para checagem da idade e abertura de novo comprovante da vacinação.

20 SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO CRIANÇA COM COMORBIDADE:
ATENÇÃO: A vacinação das crianças de 6 meses a menor de 2 anos é diferenciada. As crianças tomarão duas doses de 0,25 ml cada uma, com intervalo mínimo entre as doses preconizado pela CGPNI de 30 dias. CRIANÇA COM COMORBIDADE: 1) criança de 2 anos a 2 anos, 11 meses e 29 dias receberá duas doses de 0,25 ml. 2) crianças nas faixas etária de 3 a 9 anos deverão receber duas doses de 0,5 ml cada uma com intervalo mínimo de 30 dias.

21 ETAPAS DA VACINAÇÃO Terceira etapa (5 a 23 de abril) – Nessa fase o público alvo serão os adultos de 20 a 29 anos. É um segmento que envolve estudantes, trabalhadores, donas de casa, ou seja, pessoas que enfrentam algumas dificuldades na busca da vacinação, fazendo-se necessário estabelecer alguns mecanismos que permitam levar a vacina aonde esse grupo pode estar concentrado.

22 TERCEIRA ETAPA DA VACINAÇÃO
A articulação com diferentes instituições, com universidades, empresas e diferentes instituições pode ser elemento facilitador do sucesso desta etapa da estratégia. A apresentação de documento ou de caderneta ou cartão de vacinação será importante para verificação da idade e, neste último caso para registro da vacina administrada.

23 ETAPAS DA VACINAÇÃO Quarta etapa (24 de abril a 7 de maio) -
Nessa fase serão vacinados idosos (+ 60 anos) com doenças crônicas.

24 QUARTA ETAPA DA VACINAÇÃO
Coincide com a campanha anual de vacinação contra a gripe sazonal. Nesse período, os idosos serão imunizados para a influenza sazonal, como ocorre todos os anos. Se tiverem doenças crônicas, receberão também a vacina contra a gripe pandêmica. A estratégia foi elaborada de forma que a população da faixa etária se dirija aos locais de vacinação apenas uma vez. A comprovação da vacina administrada deve ser feita no documento utilizado para o registro de outras vacinações (caderneta ou cartão).

25 ETAPAS DA VACINAÇÃO Quinta etapa (10 a 21 de maio)
Anunciada por último pelo Ministro da Saúde, nessa fase serão vacinados os adultos de 30 a 39 anos.

26 QUINTA ETAPA DA VACINAÇÃO
Muito semelhante ao grupo de 20 a 29 anos esse segmento envolve estudantes, trabalhadores, donas de casa, ou seja, pessoas que enfrentam algumas dificuldades na busca da vacinação, fazendo-se necessário estabelecer alguns mecanismos que permitam levar a vacina aonde esse grupo pode estar concentrado. A apresentação de documento ou de caderneta ou cartão de vacinação será importante para verificação da idade e, neste último caso para registro da vacina administrada.

27 OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA
GRUPOS PRIORITÁRIOS SEMANAS DA ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO MARÇO MAR\ABR ABRIL MAIO 8 A 12 15 A 19 22 A 26 29\3 A 2\4 5 A 10 12 A 16 19 A 23 24 A 30 3 A 7 10 A 14 17 A 21 Trabalhadores de saúde Pop. Indígena aldeada Gestantes Crianças de 6 meses a <2 anos (*) (**) Pessoas com doença crônica População de 20 a 29 anos Idosos (+ 60 anos) c/doenças crônicas (***) População de 30 a 39 anos (*) A 2ª dose (0,25 ml) da vacina para o grupo de 6 meses a 2 anos será agendada para 30 dias depois da 1ª dose. (**) Administração da 2ª da dose (0,25 ml) da vacina no período de 26 de abril a 7 de maio, conforme agendamento (***) A vacinação do grupo de idosos será iniciada no sábado, dia 24\4, coincidindo com o dia nacional de vacinação do idoso e com o período da operação da vacina sazonal.

28 PONTOS FUNDAMENTAIS PARA O ÊXITO DA ESTRATÉGIA
Compromisso público político com a estratégia municipal/estadual/nacional de vacinação, considerando-a como ação prioritária para a saúde pública; Mobilização e participação ampla de todos os segmentos da sociedade; Articulação das instituições do setor saúde, incluindo a rede de serviços em todos os níveis de complexidade, bem como de outros setores, como educação, trabalho, empresas púbicas e privadas, sociedades científicas e acadêmicas, entre outros; Programação e definição de estratégias específicas conforme cada etapa e cada grupo prioritário, estabelecimento das responsabilidades institucionais, incluindo, apoio e suporte das esferas estadual e nacional; Definição da programação detalhada segundo as fases propostas pelo Ministério da Saúde, considerando os grupos prioritários e suas especificidades;

29 PONTOS FUNDAMENTAIS PARA O ÊXITO DA ESTRATÉGIA
Atenção especial para a vacinação na zona rural, assentamentos e áreas de difícil acesso; Definição da estratégia de mobilização dos grupos prioritários, incluindo o uso da mídia local, convencional e alternativa, em complementação à mídia nacional; Capacitação de profissionais envolvidos preparando-os para implementação da vacinação; Vigilância da vacinação segura realizada por profissionais capacitados que permitirão dar respostas rápidas à situações específicas, relacionadas a eventos supostamente atribuíveis à vacinação; Alimentação do sistema de informação de modo a monitorar o avanço da estratégia em cada etapa.

30 COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO/GVE/SPAIS/SES
GOIÁS Todo dia é dia de vacinação OBRIGADA! COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO/GVE/SPAIS/SES


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