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SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS EXANTAMÁTICAS NO ESTADO DE GOIAS

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Apresentação em tema: "SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS EXANTAMÁTICAS NO ESTADO DE GOIAS"— Transcrição da apresentação:

1 SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS EXANTAMÁTICAS NO ESTADO DE GOIAS
Luciana Augusta Alves Mariano

2 Histórico da vigilância das Doenças Exantemáticas
2013: 73 casos de sarampo importados 1968: notificação do sarampo 1987: Grande surto em São Paulo 2010: 68 casos de sarampo importados 1986: maior número de casos no Brasil 1992: Plano de eliminação do sarampo 1999: Ultimo caso de sarampo em Goiás 2011: surto na Europa casos

3 Histórico da vigilância das Doenças Exantemáticas
2010: O Brasil oficializa a meta de eliminação da rubéola 1996: Notificação do rubéola 1999: Plano de erradicação do sarampo impulsiona a Vigilância da rubéola 2008: Ultimo caso de rubéola em Goiás 1997: casos 2008: Campanha de vacinação mundial 65 milhões de pessoas imunizadas no Brasil 2009: Ultimo caso de SRC em Goiás

4 O SARAMPO NO MUNDO 0 – 83 países 100-999 18 países
10 – países sem informação

5 Figura 1. Distribuição espacial dos casos confirmados de sarampo, Brasil, 2013*

6 Casos de São Paulo ( 5): Bauru (1) e Piratininga (1) = Caso (Bauru) índice com historia de viagem aos EUA São Paulo (3) = Caso índice com historia de viagem para a Itália Casos de Minas Gerais (2 ): Belo Horizonte = Casos tiveram contado com o casos de Bauru

7 Casos de Pernambuco (62):
14 municípios atingidos; Não se estabeleceu o casos índice. Caso de Santa Catarina (1): Esta relacionado a viagem a Itália . Casos da Paraíba (3 ): João Pessoa Não se estabeleceu o caso indice

8 Recomendações aos Núcleos Municipais Vigilância Epidemiológica :
Notificação imediata do caso suspeito; Orientação quanto ao isolamento domiciliar ou hospitalar do paciente até o final do período de transmissibilidade (04 dias após o início do exantema); Coleta de amostras clínicas para sorologia e identificação viral, no momento do atendimento, e encaminhamento ao Laboratório de Referência Estadual;

9 Bloqueio vacinal dos contatos em até 72 horas e monitoramento de contatos por até 21 dias;
Investigação prospectiva dos casos; Busca retrospectiva de casos em prontuários de hospitais e laboratórios públicos e privados; Atualização de cartão de vacinação;

10 Monitoramento rápido de cobertura;
Elaboração e divulgação de notas técnicas, relatórios e informes epidemiológicos; Realização de campanha e intensificação da vacinação;

11 Desafios para a vigilância epidemiológica:
Assegurar a atualização da situação vacinal, de acordo com o calendário nacional de vacinação; Desenvolver ações integradas entre os profissionais da saúde, da educação e do turismo; Notificação imediata ao Ministério da Saúde de todo caso suspeito de sarampo, principalmente, aqueles que tiverem histórico de viagem internacional ou contato com quem viajou para áreas endêmicas.

12 Varicela : Nos Estados Unidos, estimava-se que no período  pré vacinal a incidência da varicela era de 15 a 16 casos por 1000 hab.( prevention of Varcella-ACIP usa). Na Inglaterra e no país de Gales a incidência variou entre 1991 e 2000, sendo respectivamente de 1291 e 373por 100 pessoas ano.

13 A taxa de letalidade entre os casos hospitalizados aumenta com a idade, chegando a 4,6% na faixa etária de 50 anos ou mais e 2,6% na faixa etária de 15 a 49 anos, no período de a 2007.

14 Taxa de internação por varicela .Brasil, 2008 a 2012

15 Distribuição dos casos graves de varicela por faixa etária
Distribuição dos casos graves de varicela por faixa etária .Goiás, 2008 a 2013* Fonte: DATA SUS * Até 31 Julho

16 Fonte: SINAN/SUVISA/SES


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