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José Alves de Freitas Neto Célio Ricardo Tasinafo GERAL E DO BRASIL 2.ª edição 2.ª edição.

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2 José Alves de Freitas Neto Célio Ricardo Tasinafo GERAL E DO BRASIL 2.ª edição 2.ª edição

3 Unidade 3 – A transição para o Mundo Contemporâneo

4 28 Cap. 28 DINÂMICAS DA ESCRAVIDÃO A escravidão não teve um único procedimento desde o tempo da colonização no século XVI A situação dos cativos variava muito de acordo com o lugar onde viviam A vida dos escravos não estava totalmente nas mãos do seu dono  o dono dos escravos estava submetido a algumas regras no modo de lidar com eles. Era comum os senhores de escravos estabelecer relações diferentes com seus escravos  alguns escravos tinham relações próximas com seus donos do que outros Escravidão e imigração no Brasil Imperial

5 28 Cap. 28 Alguns conceitos centrais Apenas as maiores propriedades rurais brasileiras do século XIX tinha grande quantidade de mão de obra escrava Os escravos trabalhavam muitas horas por dia e recebiam do senhor comida e a habitação, conhecida como senzala Em geral, eram respeitados a pausa no domingo e os feriados religiosos católicos A condição de vida desses escravos era bastante precária, eles constantemente buscavam melhorias Escravidão e imigração no Brasil Imperial

6 28 Cap. 28 Os feitores O feitor ou capataz supervisionava o trabalho dos escravos e era responsável pela aplicação dos castigos físicos O feitor podia ser um escravo ou um liberto Em geral, eles eram crioulos, ou seja, escravos ou libertos nascidos no Brasil Os escravos ou libertos nascidos no Brasil, por falarem a língua dos senhores e por serem vistos como menos dispostos a revoltas e fugas, tinham um status diferente diante do senhor Escravidão e imigração no Brasil Imperial

7 28 Cap. 28 A escravidão nas cidades A escravidão era bastante difundida nas cidades brasileiras do século XIX. os escravos realizavam uma grande variedade de trabalhos e conviviam com homens livres e negros libertos. Além dos escravos domésticos, nas cidades era comum a existência de escravos de ganho  escravos obrigados a pagar uma quantia fixa por dia ou por semana ao seu dono e o restante do que ganhassem gastariam na sua subsistência ou guardariam para comprar a sua carta de alforria. os escravos de ganho exerciam diversas funções: eram carregadores de carga, de cadeiras, podiam ser artesãos, carpinteiros, cozinheiros, pescadores pedreiros, alfaiates, vendedores ambulantes, etc. Escravidão e imigração no Brasil Imperial

8 28 Cap. 28 A busca pela liberdade os escravos podiam chegar à liberdade adquirindo sua carta de alforria a alforria era entendida como uma concessão do dono dos escravos e podia ser condicionada: o negro ficaria livre ao fim de um tempo determinado de serviço o dono de um escravo podia dar a liberdade para seu cativo se julgasse o escravo merecedor. A liberdade podia, assim, ser um prêmio pelos serviços prestados Podia ser acordado entre escravo e dono um valor para a compra da liberdade Escravidão e imigração no Brasil Imperial

9 28 Cap. 28 Ações dos escravos pela liberdade juntas de alforria  quando um grupo de diversos escravos e mesmo libertos acumulavam recursos para a compra da liberdade dos outros ações de liberdade, recursos levados ao júri por advogados que argumentavam porque determinado escravo deveria ser libertado  os principais argumentos das ações eram escravos que chegaram ao Brasil depois das leis do fim do tráfico (1831 e 1850); os que alegavam que sua mãe, ou sua avó, já estava legalmente livre; além de acusar o senhor de práticas violentas, ou seja, castigos que ultrapassassem o que era considerado moderado na época. Calcula-se que na corte imperial metade das ações de liberdade terminaram com a libertação do escravo Escravidão e imigração no Brasil Imperial

10 O FIM DA ESCRAVIDÃO Medidas que limitaram o uso da mão de obra escrava. A pressão da Inglaterra por meio do Bill Aberdeen (1845), que proibia o tráfico de escravos. A Lei Eusébio de Queirós (1850) e o fim do tráfico de escravos no Brasil: encarecimento da mão de obra. Lei do Ventre Livre (1871). Lei dos Sexagenários (1885). Lei Áurea (13/05/1888). Escravidão e imigração no Brasil Imperial Cap. 28

11 28 Cap. 28 Escravidão e imigração no Brasil Imperial

12 28 Cap. 28 A Imigração A imigração para substituir a mão de obra escrava. As colônias de parceria. A escolha do imigrante europeu. A política do branqueamento da população. Imigração subvencionada. Escravidão e imigração no Brasil Imperial


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