A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MÓDULO II AULA 6: Tópicos em Ética Empresarial: Legitimação ética

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MÓDULO II AULA 6: Tópicos em Ética Empresarial: Legitimação ética"— Transcrição da apresentação:

1 MÓDULO II AULA 6: Tópicos em Ética Empresarial: Legitimação ética
ÉTICA PROFISSIONAL MÓDULO II AULA 6: Tópicos em Ética Empresarial: Legitimação ética

2 Uma ação moral em um grupo tem o respaldo das regras aceitas pelo grupo, ou seja, legitimação ética.
Estudando a Ética tal como pensada por Aristóteles e Kant, analisamos se certas atitudes seriam ou não legítimas. Poderíamos classificar ambas as vertentes como éticas da convicção.

3 Ética da convicção A ética da convicção é então a ética do dever, das virtudes e da tradição. Se subdivide em dois eixos: Princípios: se fundamenta nas leis morais e se justifica nas normas universais; Esperança: se fundamenta nos ideais e se justifica nos valores universais.

4 Nesses casos ( dos Andes, por exemplo) estamos em plena ética da responsabilidade, vertente da finalidade: sendo bons os fins , aceitam-se os meios. Ainda que as ações sejam imorais. Esses são os casos em que se diz que algo pode ser ético ainda que imoral - segundo a moral dominante.

5 Ética da responsabilidade
A ética da responsabilidade é dita a ética da reflexão, dos resultados e da deliberação. Também se subdivide em dois eixos: Finalidade: fundamenta-se nos objetivos e se justifica na bondade dos fins. Utilitarista: fundamenta-se nas conseqüências e se justifica no fato de se conseguir o máximo de bens para o maior número.

6 Assim, em situações-limite, a coletividade confere endosso moral às transgressões, por horrendas que sejam, mas em estritas condições: desde que sejam altruístas e imparciais. Redefinir a aplicação de certas normas morais, dadas as circunstâncias, não significa que deixe de haver senso de moralidade. A necessidade de justificação ética permanece haja o que houver.

7 Por isso não é correto dizer que após um desastre natural, onde furtos ocorrem para se saciar a fome, estamos diante de uma situação de padrões morais suspensos: eles estão sendo, sim, transgredidos e sob raras exceções a coletividade chancela isso.

8 Atenção: Não se pode correr o risco de achar que a moral da responsabilidade pode respaldar atitudes ilícita como a evasão de divisas, pois estas ferem ao interesse público (não altruísta) => não faz o máximo de bem para o maior número nem seus fins coletivos são bons.

9 Extremismo Ambas as morais estão sujeitas a extremismos:
Convicção: Obediência cega as leis. Responsabilidade: o maior risco é de todo meio ser justificado.

10 Equilíbrio: trabalhando juntas
(caso da empresa):nessas condições em que o manual de normas e procedimentos é seguido como um breviário, o que deveria fazer a empresa? Introduzir um plano de contingência, delegar à uma equipe de confiança a tarefa espinhosa de tomar decisões em situações de emergência – momentos em que as próprias normas podem ser desrespeitadas em prol da satisfação de interesses maiores. Entretanto é claro que os membros dessa equipe assumem suas responsabilidades e respondem por seus atos.

11 Convicção e responsabilidade
A ética da responsabilidade é típica dos homens de ação, dos estadistas, dos políticos, dos empresários, dos administradores, dos técnicos, daqueles que põem a mão na massa, exercitam cálculos, equacionam custos e benefícios, se comprometem com o funcionamento das atividades sociais.

12 É típica das pessoas que se dispõem a cometer heresias e inovações morais, ainda que mantendo os pés no chão.

13 por sua vez, a ética da convicção é típica das pessoas de contemplação, os missionários, dos pregadores, dos monges, dos crentes, dos artistas, dos cientistas, dos visionários, mas também, curiosamente, dos burocratas que convertem regras em dogmas.

14 É típica, pois, daqueles que se comprometem com crenças ou normas, com utopias ou ortodoxias, e que estão pouco afeitos às ambigüidades e a gerência do cotidiano.

15 Convictos e responsáveis
Diferentemente dos “responsáveis”, que por realizações práticas, se vêem obrigados a tomar decisões dolorosas, a realizar ginásticas mentais e engenhosas alianças, movidos pela utilidade coletiva de suas ações, os “convictos” ficam ao abrigo dos acordos políticos, não admitem trair os fundamentos originários de seu ideário nem aceitam dobrar-se ao jogo das concessões inerentes ao processo de negociação.

16 Os convictos mantêm imaculadas suas bandeiras e não se deixam seduzir pelas injunções do poder; combatem sem trégua, inspirados pela pureza de seus ideais; se preciso for, buscam o martírio pessoal em nome de valores perenes.

17 Importante: As ações coletivas ou individuais, que tenham repercussões morais e que não sejam egoístas, estão inscritas na órbita de uma das duas teorias éticas. Um ato moral deve ser legitimado ou pela convicção ou pela responsabilidade.


Carregar ppt "MÓDULO II AULA 6: Tópicos em Ética Empresarial: Legitimação ética"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google