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Maristela Vargas Peixoto

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Apresentação em tema: "Maristela Vargas Peixoto"— Transcrição da apresentação:

1 Maristela Vargas Peixoto
HPV Maristela Vargas Peixoto

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4 PONTILHADO FINO E GROSSEIRO

5 Segundo o CDC (1999), ocorrem cerca de 300 milhões de casos de infecção cervical pelo HPV por ano, e cerca de casos de carcinomas invasivos 0,13% das pacientes infectadas

6 Apesar da alta prevalência das infecções genitais por HPV, apenas uma pequena percentagem de mulheres infectadas por HPV desenvolvem câncer cervical

7 Incidência Mundial Estimada do HPV - Doenças e Diagnósticos Relacionados
Câncer cervical : milhões em 20021 Lesões pré-cancerosas de alto risco: 10 milhões 2 Lesões cervicais de baixo risco:30 milhões Verrugas genitais: 30 milhões 3 3. Pontos Principais A infecção pelo HPV é bastante comum, mas, na maioria do casos, ela não apresenta significância clínica.De todas as doenças relacionadas ao HPV, o câncer cervical é a manifestação mais séria do vírus. Entretanto,a maioria dos casos de morbidez relacionadas ao HPV está associada à displasia cervical ou verrugas genitais. A displasia cervical é causada tanto por tipos oncogênicos quanto por tipos não-oncogênicos . As verrugas genitais são causadas por tipos não oncogênicos. Antecedentes De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde, a incidência mundial anual da infecção pelo HPV e da displasia de baixo e alto grau é de 300 milhões, 30 milhões e 10 milhões de casos respectivamente. .1 A OMS estima que 30 milhões de casos de verruga genital ocorrem a cada ano. 2 A maioria dos casos de infecção cervical pelo HPV não apresenta anormalidades citológicas detectáveis e muitas delas são autolimitadas. No entanto, um importante subconjunto vai se associar posteriormente à doença. 1 A infecção por tipos oncogênicos , notadamente os tipos 16 e 18, está associada a lesões tanto de baixo quanto de alto grau. As infecções com estes tipos de HPV podem levar ao câncer cervical. Tipos não-oncogênicos de HPV principalmente tipos 6 e 11, são associados a lesões cervicais de baixo grau e verrugas genitais.3,4 Em um estudo efetuado por Gissman e colegas (N= 63), o DNA dos vírus dos HPV 6 e 11 foram detectados em >90% das verrugas anogenitais. 5 Referências 1. Organização Mundial de Saúde.O estágio atual do desenvolvimento de vacinas profiláticas contra a infecção pelo papilomavírus humano. Relatório de uma reunião técnica, 16–18 fevereiro Genebra,Suíça: Organização Mundial de Saúde; 1999:1–22. 2. Organização Mundial de Saúde. Infecções sexualmente transmitidas aumentando–250 milhões de novas infecções anualmente. Departamento de Informações da OMS.Destaques da OMS. 1990;152:1–6. 3. Burd EM. O papilomavírus humano e o câncer cervical. Clin Microbiol Rev. 2003;16:1–17. 4. Wiley DJ, Douglas J, Beutner K, e outros. Verrugas genitais externas: diagnóstico, tratamento e prevenção. Clin Infect Dis. 2002;35(supl 2):S210–S224. 5. Gissmann L, Wolnik L, Ikenberg H, Koldovsky U, Schnurch HG, zur Hausen H. Seqüências do papilomavírus humano tipos 6 e 11 em papilomas genitais e laríngeos e em alguns tipos de câncer cervical. Proc Natl Acad Sci USA. 1983;80:560–563. Infecção pelo HPV sem anormalidades detectáveis: 300 milhões 2 1. Parkin DM, Bray F, Ferlay J, Pisani P. CA Cancer J Clin. 2005;55:74– Organização Mundial de Saúde. Genebra, Suíça: Organização Mundialo de Saúde; 1999:1– Organização Mundial de Saúde. Departamento de Informações da OMS. Destaque da OMS. 1990;152:1–6.

8 Risco Cumulativo para os Diversos Tipos de Infecção pelo HPV por Idade, em Mulheres1,a
50 Idade no período basal 15–19 N= 1.610 20–24 40 25–29 30–44 ≥45 30 Risco cumulativo de infecção pelo HPV (%) 20 Ponto Principal Em mulheres colombianas, adolescentes com 15 a 19 anos de idade estão sob risco mais alto de infecção pelo HPV, embora esse risco permaneça ao longo do vida. Fundamentos Neste estudo, uma coorte de mulheres colombianas com 15 a 85 anos de idade, negativas para o HPV e com resultados citológicos normais no período basal, foi monitorada a cada seis meses por um tempo médio de 4,1 anos. A cada consulta eram reunidas informações sobre os fatores de risco e colhidas amostras do colo do útero para teste citológico e detecção do DNA do HPV.1 Este slide mostra o risco cumulativo de aquisição de uma infecção por qualquer tipo de HPV em diferentes grupos etários. Para qualquer tipo de infecção pelo HPV, o risco cumulativo mais alto em cinco anos (42,5%) ocorre em mulheres com 15 a 19 anos de idade; a incidência é reduzida invariavelmente a partir daí de acordo com a idade, mas o nível mais baixo (em mulheres com 45 anos de idade ou mais) permaneceu em 12,4%.1 Referências bibliográficas: 1. Muñoz N, Méndez F, Posso H et al. Incidence, duration, and determinants of cervical human papillomavirus infection in a cohort of Colombian women with normal cytological results. J Infect Dis 2004;190:2077–2087. 10 1 2 3 4 5 Anos a Em uma coorte de mulheres colombianas 1. Muñoz N, Méndez F, Posso H et al. J Infect Dis 2004;190:2077–2087.

9 Risco de Aquisição do HPV Após a Primeira Relação Sexual
Risco cumulativo de infecção pelo HPV no colo do útero em adolescentes do sexo feminino com apenas um parceiro sexual1 Estudo em estudantes universitárias2 10 40 50 70 60 30 20 70 N= 242 60 N= 603 40 Risco cumulativo de infecção pelo HPV (%) Risco cumulativo de infecção pelo HPV (%) 27. Ponto Principal A infecçao pelo HPV pode ser facilmente adquirida apos a iniciação sexual. Antecedentes Este slide ilustra o risco cumulativo de infecção pelo HPV em um estudo realizado no Reino Unido com 242 adolescentes com anos de idade( idade média, 17 anos) em função do tempo desde a primeira experiência sexual.¹ Adolescentes do sexo feminino foram recrutadas nos primeiros seis meses de sua primeira experiência sexual e tiveram apenas um parceiro sexual. Neste estudo, o risco de adquirir HPV cervical foi de 46% nos 3 primeiros anos após a primeira experiência sexual e a mediana de tempo da primeira relação ate a detecção do HPV foi de apenas 3 meses.¹ Winer e outros avaliaram estudantes universitárias americanas (N=603; anos de idade) com intervalos de 4 meses entre e ¹ Em cada visita, informações sobre o histórico medico e sexual foram coletadas e atualizadas ( incluindo o numero de novos parceiros sexuais). Alem disso, amostras cervicais e vulvovaginais foram coletadas para analise de DNa do HPV. Das 553 jovens participantes, cujas amostras foram obtidas na admissão e no acompanhamento, 444 mulheres foram DNA negativas na admissão e 148 eram virgens. Noventa e quatro das virgens inscritas se tornaram sexualmente ativas durante o estudo. Aos 24 meses, a incidência cumulativa de HPV em mulheres sexualmente ativas na admissão foi de 38,8% (IC 95%, 33,3% - 45,0%). Preditores de um risco aumentado de infecção incluíram relação sexual com um novo parceiro 5-8 meses antes da visita, ter conhecido um parceiro por <8 meses antes de ter ocorrido sexo( principalmente alguém que tenha tido múltiplas parceiras sexuais) tabagismo e uso de contraceptivos orais.² Muito embora a maioria dos episódios de infecção com tipos específicos possa desaparecer em 2 anos, muitas jovens podem se reinfectar com um novo tipo de HPV, ou possivelmente experimentar a reativação de sua infecção inicial.³ Referências 1. Collins S, Mazloomzadeh S, Winter H, e outros. Alta incidência da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres durante seu primeiro relacionamento sexual. BJOG. 2002;109:96–98. 2. Winer RL, Lee S-K, Hughes JP, Adam DE, Kiviat NB, Koutsky LA. Infecção genital pelo papilomavírus humano:Incidência e fatores de risco em uma coorte de estudantes universitárias. Am J Epidemiol. 2003;157:218–226. 3. Richardson H, Kelsall G, Tellier P, e outros. A história natural de infecção por tipos específicos do papilomavírus humano em estudantes universitárias. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2003;12:485–490. 20 36 45 60 24 12 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 56 Meses desde a primeira relação sexual Meses desde a primeira relação sexual Adaptado de Collins e cols.1 Adaptado de Winer e cols.2 1. Collins S, Mazloomzadeh S, Winter H et al. BJOG 2002;109:96– Winer RL, Lee S-K, Hughes JP, Adam DE, Kiviat NB, Koutsky LA. Genital human papillomavirus infection: Incidence and risk factors in a cohort of female university students. Am J Epidemiol 2003;157:218–226, com permissão da Oxford University Press.

10 HISTORIA NATURAL HPV CÂNCER VACINA INFECÇÂO CERVIX PROGRESSÃO NORMAL
INVASÃO LESÂO PRECANC CÂNCER SEM INFECÇÃO REGRESSÃO

11 A Resolução do HPV em Mulheres
O HPV-16 tem mais probabilidade de persistir do que outros tipos1 Estudo (país) n Acompa-nhamento médio (anos) Duração mediana da infecção, em meses Tipo 16 Tipo 18 Tipo 6 Ho, 1998 (EUA)2 608 2,2 11 12 6 Muñoz, 2004 (Colômbia)3 1.610 4,1a 14 Richardson, 2003 (Canadá)4 621 1,8 19 9 Woodman, 2001 (Reino Unido)5 1.075 2,4a 10 8 9b 23. Ponto Principal Diversos estudos mostram que o HPV 16 é mais persistente do que os outros tipos de HPV.¹ Antecedentes Diversos estudos avaliaram a duração da infecção pelo HPV. Em estudo efetuado por Ho e colegas, 608 estudantes universitárias foram acompanhadas ( idade média, 20 anos) por um período médio de 2,2 anos.² Os investigadores relataram uma duração mediana das infecções de 11 meses ( IC: 95% , 7-12 meses) e 12 meses (IC: 95%, 6-17 meses) com HPV tipo 16 e 18 respectivamente. Ao contrário, a duração mediana da infecção pelo HPV 6 foi de 6 meses (IC: 95%, 6-7 meses).2 Em um estudo envolvendo mulheres colombianas com anos de idade (idade mediana, 32 anos) a duração mediana da infecção pelo HPV de alto risco foi de 15 meses (IC 95%, meses) enquanto que a duração mediana da infecção com HPV de baixo risco foi de 11 meses (IC 95%, 8-17 meses). A duração da infecção com o HPV tipos 16 e 18 foi de 14 meses (IC 95%, 8-19 meses de idade) e 12 meses (IC: 95%, 9-17 meses de idade), respectivamente. Entre estudantes universitárias com anos de idade ( média: 23 anos) no Canadá, Richardson e colegas relataram um tempo mediano um pouco maior para o desaparecimento da infecção pelo HPV em indivíduos infectados com tipos de HPV de alto risco ( 17 meses; IC95%, meses) comparado com indivíduos infectados com tipos de HPV de baixo risco (15 meses;IC 95%, meses). A duração da infecção pelos tipos de HPV 16,18 e 6 foram de 19 meses (IC : 95%, meses), 9 meses (IC:95% , 5–14 meses), e 6 meses (IC: 95% , 5–8 meses), respectivamente.4 Em um estudo sobre a duração da infecção pelo HPV em mulheres com anos de idade ( mediana, 18 anos) no Reino Unido, Woodman e colegas relataram duração mediana de detectabilidade de 10 meses (IC: 95%, 7-17 meses) para o HPV 16, 8 meses (IC:95%, 6–13 meses) para HPV 18, e 9 meses (IC:95% , 6–13 meses) para os HPV tipos 6 ou 11.5 Referências 1. Molano M, van den Brule A, Plummer M, e outros. Determinantes do desaparecimento das infecções pelo papilomavírus humano em mulheres colombianas com citologia normal: Um estudo de base populacional com 5 anos de acompanhamento.Am J Epidemiol. 2003;158:486–494. 2. Ho GY, Bierman R, Beardsley L, Chang CJ, Burk RD.História natural da infecção cervicovaginal pelo papilomavírus em jovens do sexo feminino. N Engl J Med. 1998;338:423–428. 3. Muñoz N, Méndez F, Posso H, e outros. Incidência, duração e determinantes da infecção cervical pelo papilomavírus humano em uma coorte de mulheres colombianas com resultados citologicos normais. J Infect Dis. 2004;190:2077–2087. 4. Richardson H, Kelsall G, Tellier P, et al. A história natural das infecções pelo papilomavírus humano de tipo específico em estudantes universitárias do sexo feminino. Epidemiol Biomarkers Prev. 2003;12:485–490. 5. Woodman CB, Collins S, Winter H, e outros .História natural da infecção pelo papilomavírus humano em jovens do sexo feminino: Um estudo de coorte longitudinal. Lancet. 2001;357:1831–1836. a Duração mediana do acompanhamento b Tipos 6 e 11 1. Londesborough P, Ho L, Terry G, Cuzick J, Wheeler C, Singer A. Int J Cancer (Pred Oncol) 1996;69:364– Ho GY, Bierman R, Beardsley L, Chang CJ, Burk RD. N Engl J Med 1998;338:423– Muñoz N, Méndez F, Posso H et al. J Infect Dis 2004;190:2077– Richardson H, Kelsall G, Tellier P et al. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2003;12:485– Woodman CB, Collins S, Winter H et al. Lancet 2001;357:1831–1836.

12 Mortalidade: 273.505 mortes anualmente
Câncer do Colo do Útero: Prevalência, Incidência e Mortalidade Mundiais em 20021 Prevalência em 5 anos: mulheres tiveram câncer do colo do útero Incidência: câncer com segunda maior incidência em mulheres ( novos casos a cada ano) Mortalidade: mortes anualmente 31. Ponto Principal As taxas mundiais de câncer cervical são altas. Mundialmente, o câncer cervical é a terceira maior causa de morte relacionada ao câncer entre mulheres. Antecedentes De acordo com dados obtidos da GLOBOCAN 2002, um banco de dados desenvolvido com os dados disponíveis no Grupo de Epidemiologia Descritiva do IARC, o câncer cervical é o segundo tipo mais comum de câncer (atrás apenas do câncer da mama) entre mulheres em todo o mundo e a terceira causa mais comum de mortes relacionadas ao câncer ( atrás do câncer da mama e do câncer do pulmão) A prevalência mundial nos últimos 5 anos do câncer cervical é estimada em casos. A cada ano, novos casos são relatados, 82% dos quais ocorrem em paises em desenvolvimento. Referência 1. Ferlay J, Bray F, Pisani P, Parkin DM. GLOBOCAN 2002: Incidência do câncer, mortalidade e prevalência mundiais, versão 2.0. IARC CancerBase No. 5. Lyon, França: IARC Press; 2004. 1. Ferlay J, Bray F, Pisani P, Parkin DM. Lyon, France: IARC Press; 2004.

13 Estados Unidos/ Canadá
Estimativas de Incidência e Mortalidade por Câncer do Colo do Útero por Região Estimativas de incidência e mortalidade por câncer do colo do útero por região para 20021 Estados Unidos/ Canadá Europa Ásia Oriental Centro Sul da Ásia América Central Sudoeste da Ásia 32. Ponto Principal As taxas mundiais do câncer cervical são altas, particularmente em paises em desenvolvimento, e ainda são inaceitáveis em paises desenvolvidos. Antecedente De acordo com dados obtidos da GLOBOCAN 2002, 82% dos novos casos de câncer cervical ocorrem em paises em desenvolvimento.¹ Em declaração da OMS, “ sem um programa de rastreamento ( ou seja, exames Papanicolau de rotina), o câncer cervical é detectado muito tarde e leva à morte na maioria dos casos,” ² Entretanto, mesmo na Europa, nos Estados Unidos e no Canadá, onde a maioria das mulheres tem acesso a exames de rotina, mulheres morrem a cada ano.¹ Referências Ferlay J, Bray F, Pisani P, Parkin DM. GLOBOCAN 2002: Incidência do câncer, mortalidade e prevalência mundiais, versão 2.0. IARC CancerBase No. 5. Lyon, França: IARC Press; 2004. Organização Mundial de Saúde. Pesquisa e desenvolvimento de vacinas de última geração: Uma iniciativa para a pesquisa em vacinas. Genebra, Suiça: Organização Mundial de Saúde; 2003: 1–74. África América do Sul Austrália/ Nova Zelândia 1. Ferlay J, Bray F, Pisani P, Parkin DM. Lyon, França: IARC Press; 2004.

14 Prevalência de Citologias Cervicais Anormais por Idade*,1
13 Ponto Principal A prevalência de citologia cervical anormal é relativamente alta em adolescentes e as taxas para lesões intra-epiteliais escamosas (SIL, em inglês) mostraram-se mais altas em adolescentes do que em mulheres mais velhas. Antecedentes Este slide mostra a percentagem de diagnósticos de SIL separados por idade e grau, de um estudo sobre diagnósticos obtidos com o Papanicolau com pacientes com anos de idade e de pacientes mais velhas. A taxa mais alta de SIL total foi encontrada no subconjunto com anos de idade.¹ Outros estudos relataram taxas de células escamosas atípicas de significância indeterminada (ASCUS) variando de 9,75% a 20,9 %,1–5 LSIL de ~2,5% a 12%,1,3–5 e HSIL de ~0.6% to 3,4%.1,3–5 . De fato, em um estudo, comparados com sujeitos anos de idade e > 30 anos de idade, os sujeitos anos de idade tiveram a maior taxa de SIL.1,6 Referências 1. Mount SL, Papillo JL.Um estudo com diagnósticos de Papanicolau pediátricos e de adolescentes efetuado do norte da Nova Inglaterra . Pediatrics. 1999;103:539–545. 2. Tarkowski TA, Koumans EH, Sawyer M, e outros . Epidemiologia da infecção pelo papilomavírus humano e resultados citológicos anormais em uma população adolescente urbana.J Infect Dis. 2004;189:46–50. 3. Edelman M, Fox AS, Alderman EM, e outros. Anormalidades cervicais obtidas pos Papanicolau em adolescentes do Bronx : Prevalência, progressão e modificadores de imunidade. 1999;87:184–189. 4. Brown DR, Shew ML, Qadadri B, e outros. Um estudo longitudinal da infecção pelo papilomavírus humano em uma coorte de mulheres adolescentes . J Infect Dis. 2005;191:182–192. 5. Kahn JA, Goodman E, Slap GB, Huang B, Emans SJ. Intenção de retorno para exames Papanicolau em adolescentes e mulheres jovens. Pediatrics. 2001;108:333–341. 6. Kahn JA. Uma atualização sobre a infecção pelo papilomavírus humano em adolescentes. Curr Opin Pediatr. 2001;13:303–309. *Estudo efetuado no norte da Nova Inglaterra, Estados Unidos (N=10.296) 1. Adaptado de Mount SL, Papillo JL. Pediatrics. 1999;103:539–545. .

15 Prevalência de SIL Cervical e Câncer por Idade*,1
14 Ponto Principal A prevalência de lesões intra-epiteliais de baixo risco (LSIL) é alta em mulheres com menos de 25 anos de idade e declina com o avançar da idade, enquanto que a prevalência de lesões intra-epiteliais de alto risco (HSIL) tem seu ponto alto em mulheres com anos de idade e de novo em mulheres com 65+ anos de idade. O câncer cervical é mais prevalente em mulheres com anos de idade. Antecedentes Em um estudo com base populacional com mulheres na Costa Rica, Herrero e colegas¹ avaliaram a prevalência de LSIL, HSIL e câncer cervical em mulheres ≥18 anos de idade ( mediana, 37 anos;faixa etária anos). Esta população tem uma alta incidência de câncer cervical invasivo (taxa media anual de incidência nos últimos 10 anos foi de 33 casos por , ajustada para a distribuição etária da população mundial).¹ Como é mostrado nesse slide, a prevalência de SIL (=189) decresceu consistentemente com a idade (idade mediana de mulheres com SIL:29 anos) enquanto que a prevalência de HSIL (n=128) teve seu pico primeiro por volta de 30 anos e de novo aos ≥65 anos de idade(idade mediana de mulheres com HSIL: 34 anos). A prevalência de câncer cervical (n=40) foi maior em mulheres com anos de idade.¹ Referência 1. Herrero R, Hildesheim A, Bratti C,, e outros. Um estudo com base populacional sobre a infecção pelo papilomavírus humano e neoplasia cervical em uma área rural da Costa Rica. J Natl Cancer Inst. 2000;92:464–474. *Estudo conduzido em zona rural da Costa Rica (N=9,175) 1. Adaptado de Herrero R, Hildesheim A, Bratti C, e outros. J Natl Cancer Inst. 2000;92:464–474.

16 Distribuição Etária de Novos Casos de Câncer do Colo do Útero1
36. Ponto Principal Enquanto o câncer cervical é mais prevalente em mulheres com idade anos em paises em desenvolvimento, ele é uma doença tanto de jovens como de mulheres mais velhas em paises desenvolvidos. Antecedentes Dados do Globocan 2002* demonstram que a incidência de novos casos de câncer cervical é consideravelmente mais alta em paises em desenvolvimento comparado com a incidência em paises desenvolvidos. Em regiões menos desenvolvidas, o numero de novos casos por ano é de , comparado com em regiões mais desenvolvidas. A taxa padronizada é de 19,1 casos por indivíduos em regiões menos desenvolvidas e 10,3 casos em regiões mais desenvolvidas. É interessante notar que a taxa de novos casos de câncer cervical em paises desenvolvidos para paises em desenvolvimento é menor em mulheres > 65 anos de idade.¹ A prevalência é maior em populações mais jovens e mais velhas em paises em desenvolvimento, na medida em que o rastreamento pode ser menos efetivo nestes grupos etários.² * O GLOBOCAN é um projeto que objetiva apresentar estimativas da incidência , prevalência e mortalidade de 27 tipos de câncer em todos os paises no ano de 2002 Referências 1. Ferlay J, Bray F, Pisani P, Parkin DM. GLOBOCAN 2002: Incidência do câncer, mortalidade e prevalência mundiais.versão 2.0. IARC CancerBase No. 5. Lyon, France: IARC Press; 2004. 2. Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E. Efeitos do rastreamento na incidência e mortalidade do câncer do colo do útero na Inglaterra: Avaliação baseada em dados estatísticos rotineiramente coletados. BMJ. 1999;318:904–908. Grupo etário 0–14 15–44 45–54 55–64 ≥65 Em desenvolvimento 133 93.485 73.369 Desenvolvidos 27.828 18.513 14.021 23.075 1. Ferlay J, Bray F, Pisani P, Parkin DM. Lyon, France: IARC Press; 2004.

17 Uma Melhor Cobertura da Triagem Pode Ajudar a Reduzir Ainda Mais a Incidência do Câncer do Colo do Útero1 Incidência do câncer do colo do útero invasivo por faixa etária e cobertura da triagem (Inglaterra, 1971–1995) 18 100 90 16 80 Cobertura 70 14 60 Taxa de incidência por Câncer do Colo do Útero Invasivo Percentagem 50 12 40 30 6. Ponto Principal Os avanços na cobertura do rastreamento podem ajudar a reduzir a incidência do câncer cervical1. Antecedentes Quinn e colegas¹ avaliaram o impacto do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical em mulheres >19 anos de idade na Inglaterra. A incidência geral de câncer cervical invasivo permaneceu estável de 1971 até a metade dos anos 80 (3.900 casos/ano em média), quando o programa de rastreamento do câncer cervical era bastante ineficiente devido à forma como era organizado. Após a introdução de aperfeiçoamentos no programa, o que incluiu a introdução de um sistema nacional de convocação e reconvocação e pagamento de incentivos para clínicos gerais, a cobertura do rastreamento aumentou para cerca de 85%. Isto resultou em um declínio constante da incidência do câncer cervical invasivo à partir de Em 1995, a incidência foi de 35%, menor do que encontrada na metade dos anos 80.¹ Referência 1. Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E.Efeito do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical na Inglaterra: Avaliação baseada em dados estatísticos rotineiramente coletados.BMJ. 1999;318:904–908. 10 20 Introdução do Sistema Nacional de Convocação e Reconvocação 10 1971 1975 1980 1985 1987 1990 1995 Ano 1. Adaptado de Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E. BMJ 1999;318:904–908.

18 Identificando Anormalidades Cervicais: Um Alto Custo Para a Saúde Pública Exemplo do Programa de Rastreamento do Câncer Cervical na Inglaterra, 2003–20041 3,6 milhões de mulheres rastreadas 4,0 milhões de exames Papanicolau 83.6% negativos 15 Ponto Principal Embora os programas de rastreamento tragam benefícios óbvios, o custo de exames Papanicolau inadequados e o número moderado de anormalidades cervicais ainda é evidente. Antecedentes No Reino Unido, entre , 3,6 milhões de mulheres foram rastreadas e os laboratórios examinaram um número estimado de 4,0 milhões de amostras.¹ Destes ~4 milhões de exames Papanicolau, 83,6 foram negativos; 9,1% foram inadequados( portanto as mulheres tiveram que ser re-rastreadas posteriormente) e 7,3% foram anormais. Entre os exames anormais, 2,2% foram classificados com discariose leve; 1,2% como discariose moderada para grave e 0,08% como carcinoma invasivo ou neoplasia glandular.¹ O alto número de exames inadequados ou falso-positivos causam stress nas pacientes e é caro para o sistema de saúde.² Na Inglaterra, o custo anual do programa de rastreamento é estimado em £132 milhões ( equivalente a ~US$ 200 milhões).3 Dados do Estudo do Rastreamento com Base Populacional de Amsterdã (POBASCAM) na Holanda, observou níveis mais altos de anormalidades cervicais em sua população de estudo. Aproximadamente 2,5% das pacientes tiveram discariose leve ou limítrofe; 0,8% das pacientes tiveram discariose moderada ou mais grave e <0.1% das pacientes apresentou suspeita de câncer invasivo.4 Referência Serviço Nacional de Saúde.Programa de Rastreamento do Câncer Cervical, Inglaterra: 2003–04. Disponível em: Acessado em 04/08/2005. Raffle AE, Alden B, Quinn M, Babb PJ, Brett MT. Resultados do Rastreamento Para a Prevenção do Câncer Cervical: Análise da Incidência Cumulativa de Anormalidades Cervicais e modelos dos casos e mortes prevenidas. BMJ. 2003;326:901–905. Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E. Efeitos do Rastreamento na Incidência e Mortalidade por Câncer Cervical na Inglaterra: Avaliação Baseada em dados Estatísticos Ccoletados Rotineiramente. BMJ. 1999;318:904–908. Bulkmans NW, Rozendaal L, Snijders PJ, e outros. POBASCAM, um estudo controlado, aleatório e com base populacional para a implementação de exames para a detecção do HPV de alto risco no rastreamento cervical: Projeto, métodos e dados iniciais de mulheres. Int J Cancer. 2004;110:94–101. 9.1% exames inadequados 3.8% mudanças limítrofes 2.2% discariose leve 7.3% resultados anormais 1.2% discariose moderada para grave 0.08% carcinoma invasivo + neoplasia glandular 1. Serviço Nacional de Saúde. Disponível em : Acessado em13/07/ 2005. .

19 Opções de Prevenção de Câncer Cervical
Atuais: Abstinência Monogamia Screening (através de diagnósticos e tratamentos) HPV DNA ou Pap teste HPV DNA e Pap teste Vacinas profiláticas Futuras opções: Screening com métodos mais eficazes através de marcadores biomoleculares (ex., p16 proteina) Vacinas terapêuticas

20 Somente a prevenção modifica a história natural da doença

21 Modelo estrutural das VLP do vírus HPV
Proteína L1 (55–57 kD) Capsómero de L1 (~280 kD) PPV (~20,000 kD) 72 capsómeros 5 x L1

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25 PERGUNTAS FREQÜENTES Quem deve ser vacinado? Mulheres de 09 a 26 anos.
Como saber se a vacina pegou? Como não existem comercialmente os reagentes e nem as metodologias disponíveis para o uso na prática médica, não pode-se dosar as taxas de anticorpos.

26 PERGUNTAS FREQÜENTES É necessário fazer a pesquisa de HPV antes de tomar a vacina? A vacina é apenas para quem não iniciou a atividade sexual? Uma pessoa que já teve SIL/NIC pode tomar a vacina? Quem já teve verruga/condiloma acuminado no genital pode tomar a vacina? Quem teve exame positivo para o HPV pode tomar a vacina?

27 Conduta frente a exames citológicos alterados

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38 Obrigada!


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