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Programa Nacional de Controle do Tabagismo em Escolas

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Apresentação em tema: "Programa Nacional de Controle do Tabagismo em Escolas"— Transcrição da apresentação:

1 Programa Nacional de Controle do Tabagismo em Escolas
Programa Saber Saúde I ENCONTRO ESTADUAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO PRIMÁRIA DE CÂNCER/TABAGISMO - MATO GROSSO DO SUL/2008

2 Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Prevenção: o melhor caminho  30% a ocorrência de câncer  doenças cardiovasculares e respiratórias  custo social e econômico Prioridade do Ministério da Saúde (Política Nacional de Promoção a Saúde / Pacto pela Vida)

3 Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Ações Desenvolvidas SABER SAÚDE Contínuas Pontuais Educativas Descentralização Legislativas Econômicas Vigilância / Avaliação

4 Programa Saber Saúde doenças não transmissíveis
Aumento do adoecimento e morte por doenças não transmissíveis Estabelecimento da forte relação causal com a exposição a determinados fatores: álcool, alimentação, exposição ao sol, sedentarismo, stress, obesidade e, sobretudo, tabaco. Efeito cumulativo dessas exposições. População jovem

5 População em idade escolar
Programa Saber Saúde População em idade escolar no Brasil (milhões) Faixa etária Total % Na escola % anos 46,30 (100) 40,68 (90,1) anos 36,27 (78,3) 34,27 (94,8) anos 10,03 (21,7) 6,41 (63,9) Ministério da Educação:CENSO ESCOLAR 1997 e 2000 Taxa de atendimento em 2000 era de 96,4% INEP/MEC

6 Programa Saber Saúde Inquérito Domiciliar
sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis O contexto brasileiro

7 Proporção de indivíduos que referiram estar expostos à radiação solar por qualquer motivo por pelo menos 30 minutos 100 100 90 90 86 80 81 79 79 80 76 76 77 75 73 73 73 70 70 71 70 65 64 60 61 60 % 50 50 40 40 30 30 20 20 10 10 Natal Manaus Belém Recife Vitória Fortaleza Aracaju Curitiba São Paulo João Pessoa Porto Alegre Campo Grande Distrito Federal Belo Horizonte Rio de Janeiro Florianópolis Capital

8 Proporção de indivíduos que referiram usar sempre chapéu com abas ou qualquer tipo de proteção para o rosto, orelhas e pescoço 40 40 35 35 30 30 28 27 26 25 25 24 24 23 22 22 22 % 20 20 20 20 19 19 19 19 15 15 15 10 10 5 5 Natal Manaus Belém Recife Vitória Fortaleza Aracaju Curitiba São Paulo João Pessoa Florianópolis Porto Alegre Campo Grande Distrito Federal Belo Horizonte Rio de Janeiro Capital

9 Percentual de indivíduos insuficientemente ativos (sedentários + irregularmente ativos) – Atividade Física Na população de estudo de 15 a 69 anos em capitais brasileiras e no DF, 100 90 80 70 60 55 % 50 45 43 44 41 41 42 38 38 40 35 36 34 32 34 31 32 31 27 30 20 10 Natal Manaus Palmas Recife Aracaju Fortaleza Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Rio de Janeiro Campo Grande Distrito Federal Capitais

10 Distribuição do consumo de frutas, legumes ou verduras
Na população de estudo de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, Menos que 1 1 a menos que 3 3 a menos que 5 5 ou mais 100% 80% 60% 40% 20% 0% Curitiba Natal Manaus Palmas Recife Aracaju Sao Luis Fortaleza São Paulo Joao Pessoa Belo Horizonte Porto Alegre Rio de Janeiro Campo Grande Distrito Federal Capitais

11 Prevalência de consumo diário de álcool considerado de risco
Prevalência de consumo diário de álcool considerado de risco* nos últimos 30 dias Na população de estudo de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 13 11 12 10 11 12 9 8 10 7 7 8 8 7 5 7 8 5 5 Consumo de risco de álcool Considerou-se consumo de risco de álcool o consumo de mais de 2 doses de bebidas alcoólicas por dia para homens e mais de 1 dose de bebidas para mulheres. O consumo diário de risco de álcool, nos últimos 30 dias, variou de 4,7% em Curitiba a 12,4% em Vitória. Curitiba, Florianópolis e São Paulo foram as capitais com menor prevalência de consumo acima do recomendado encontrada (4,6%, 4,7% e 4,9% respectivamente) e Vitória, Recife, Fortaleza e Belo Horizonte as maiores (12,4%, 12,2%, 11,1% e 10,9% respectivamente). As outras capitais tiveram prevalências que variaram de 6,7% (Campo Grande) até 9,7% (Natal). Natal Manaus Palmas Recife Fortaleza Aracaju Curitiba Rio de Janeiro Porto Alegre Belo Horizonte Campo Grande Distrito Federal Capitais *Consumo diário de álcool considerado de risco: superior a 2 doses/dia para homens superior a 1 dose/dia para mulheres.

12 Programa Saber Saúde Publicidade Indireta 2008 2001

13 Programa Saber Saúde Publicidade Indireta

14 Prevalência de sobrepeso, obesidade e excesso de peso
Na população de estudo de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, Capitais Sobrepeso Obesidade Excesso de peso 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 Excesso de peso (Sobrepeso + Obesidade) Considerou-se excesso de peso os indivíduos com Índice de Massa Muscular igual ou superior a 25 kg/m² (ou seja incluí aqueles com sobrepeso (25 kg/m² - 29,9 kg/m²) e obesidade (>=30 kg/m²). Neste estudo foi coletado o peso e a altura referidos. Esse slide apresentam dados de todos os indivíduos incluindo jovens de 15 a 18 anos. Para classificação deste grupo, utilizou-se valores de referência de Cole TJ et al. publicado no BMJ (2000). Para todas as capitais a prevalência de excesso de peso (IMC >=25kg/m²) na população estudada foi elevada variando de 32,5% (28,8-36,3) em Aracaju até 46,4%(44,4-48,3) no Rio de Janeiro. A prevalência agregada para as 16 capitais foi de 40%. Apesar de não ser muito marcada, observa-se uma tendência de maior prevalência de excesso de peso nas capitais do Sul e Sudeste do País. Nestas regiões, das 7 capitais estudadas 4 tiveram prevalências acima do valor agregado. Enquanto que para as outras três regiões, apenas Recife teve valor igual ao agregado. Dados para comparação: Comparado com a PNSN (1989), que utilizou metodologia diferente – peso e altura aferidos e população >=18 anos, a prevalência de excesso de peso total foi de 32,9%. A PNSN já apresentou valores comparado com Endef. GULNAR: Não sei se podemos falar que a prevalência de sobrepeso está aumentando na população uma vez que utilizamos valores referidos. Analisando por regiões, observamos que este Inquérito apresentou padrões regionais semelhantes, na PNSN a região Sul foi a que apresentou maior prevalência seguido das regiões Sudeste, Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Natal Manaus Palmas Recife Fortaleza Aracaju Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Rio de Janeiro Campo Grande Distrito Federal

15 Um rascunho de relatório do Quadro de Diretores da
Programa Saber Saúde Depoimento da Indústria “Atingir o jovem pode ser mais eficiente mesmo que o custo para atingi-los seja maior, porque eles estão desejando experimentar, eles têm mais influência sobre os outros da sua idade do que eles terão mais tarde, e porque eles são muito mais leais a sua primeira marca” Philip Morris, 1975 “ um cigarro para o iniciante é um ato simbólico. Eu não sou mais a criança da minha mãe, eu sou forte, eu sou um aventureiro, eu não sou quadrado... A medida em que a força do simbolismo psicológico diminui, o efeito farmacológico assume o papel de manter o hábito” Um rascunho de relatório do Quadro de Diretores da Phillip Morris

16 Programa Saber Saúde A ótica do Programa é a Promoção da Saúde visando formar cidadãos críticos capazes de fazer opções conscientes que contribuam para sua saúde, a saúde coletiva e a do meio ambiente. A proposta está em consonância com os temas transversais: Saúde, Meio Ambiente, Ética, Cidadania, Trabalho e Consumo, Sexualidade, Pluralidade Cultural sob a ótica interdisciplinar, preconizados pelos PCNs do Ministério da Educação.

17 Promoção da Saúde Programa Saber Saúde
Enfrentamento Promoção da Saúde Alguns conceitos Informação/educação comunitária - socialização do conhecimento científico Transformação de ambiente/contexto social para que favoreçam as mudanças positivas Capacitação profissional Capacitação da comunidade (empowerment) - desenvolvimento de habilidades em defesa da saúde - advocacy Reorientação das políticas públicas quer no âmbito da saúde quer em outras dimensões

18 Programa Saber Saúde Promoção da Saúde Escola: principal canal
Referência de comportamento Multiplicador para a comunidade

19 Exposição aos raios solares
Programa Saber Saúde Fatores Trabalhados Tabaco Álcool Exposição aos raios solares Alimentação Atividade física Estilo de vida

20 Programa Saber Saúde Professores Alunos do Ensino Médio
Demais profissionais POPULAÇÃO ALVO Alunos ( 6 a 14 anos) Ensino Fundamental Família Comunidade (apropriação) Educação Infantil Ensino Superior

21 Planejamento em conjunto
Programa Saber Saúde O papel dos professores é evidenciado como modelo de comportamento e o papel da própria estrutura da escola como modelo para a comunidade. Nesse sentido, ela deve ser coerente com o que ensina na sala de aula. Contexto local Planejamento em conjunto Educação Saúde

22 Programa Saber Saúde Importância dos Modelos de Comportamento “queria mt saber q cigarro é aquele q a Silvia fuma na novela se alguém souber, por favor, me passa o nome dele... pode ser por . brigadão!” Fonte: Mais um exemplo de como a influência de uma personagem que fuma pode se dar na vida de um telespectador. Por mais que essa pessoa já fumasse outro tipo de cigarro, essa imagem só está reafirmando esse péssimo hábito

23 Programa Saber Saúde Módulo Escola Livre de Tabaco
Intervenção na Escola Módulo Atividade Física Núcleo Módulo Sol Molho na salada Módulo Alimentação Saudável visão crítica cidadania auto-estima encontro de saberes Abordagem multidisciplinar e interdisciplinar

24 Programa Saber Saúde NÃO É UMA SOBRECARGA
Depoimento de Professor "este não foi melhor curso que eu fiz. Foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida; pois eu não  só mudei  meu comportamento com meus alunos mas, comigo mesma!" Brasília/DF - abril de 2008 NÃO É UMA SOBRECARGA

25 Programa Saber Saúde INCA/MS Capacitam as escolas do município,
com base no SES/SEE planejamento Como chegamos à escola? Regionais S e E SMS e SME SMS/SME Recebem o Material Projeto conjunto Saúde/Educação para o município

26 Programa Saber Saúde Instrumento de avaliação preenchido;
Requisitos previstos para recebimento de material Sensibilização da escola e cadastramento; Instrumento de avaliação preenchido; Pesquisa inicial com professores, funcionários e alunos (facultativa); Capacitação dos professores; Preenchimento e envio da Ficha de Remessa de Material (padrão)

27 Análise dos documentos secretos da Indústria do Tabaco - sites:
Programa Saber Saúde Propostas de Atividades Análise dos documentos secretos da Indústria do Tabaco - sites:

28 Programa Saber Saúde Propostas de Atividades
ANÁLISES das PROPAGANDAS (pontos de vendas, maços, etc) “Minha cabeça está aberta 24 horas por dia, para grandes saques e depósitos interessantes.” “Eu acho a vida muito boa para ser levada a sério.”

29 Pesquisas – Internet, Jornais, Revistas etc
Programa Saber Saúde Propostas de Atividades Pesquisas – Internet, Jornais, Revistas etc

30 Programa Saber Saúde Implantação no Brasil Alunos envolvidos
14.141 escolas Escolas sensibilizadas/com representantes capacitados Escolas com 70% dos professores capacitados 7.642 escolas Professores capacitados professores Capacitação SMS/SME Estudo Piloto 1993 Capacitacão SES/SEE DF e 26 estados 100% 1998 Como chegamos à escola?

31 Removedor de esmalte de unhas Conservante de cadáveres
Solvente e de tinta Removedor de esmalte de unhas Conservante de cadáveres Desinfectante para pisos e banheiros Veneno para baratas Mata ratos EL TABACO UN PRODUCTO LEGAL MUY ESPECIAL El tabaco es el único producto legal que consumido según las instrucciones de su fabricante causa la muerte de la mitad de sus usuarios. El tabaco es adictivo y contiene o produce durante su combustión más de 4000 sustancias químicas, muchas de ellas tóxicas, entre ellas más de 40 cancerígenos. La gráfica muestra un afiche del gobierno de Brasil en el que se describen algunas de las sustancias tóxicas contenidas en el tabaco


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