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Segundo Reinado: economia

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Apresentação em tema: "Segundo Reinado: economia"— Transcrição da apresentação:

1 Segundo Reinado: economia
Professor Bruno Barreira

2 A Economia no Brasil Imperial
1ª Metade do Século XIX Tratado de 1810 Estimulou a importação de produtos Ingleses A industria brasileira não conseguiu se desenvolver Os produtos agrários sofriam forte concorrência internacional O único que se destacou foi o café. Resultado Governo altamente endividado Manufatura e industria nacional paralisada Forte déficit na balança comercial

3 A Economia no Brasil Imperial
2ª Metade do Século XIX Recuperação econômica O preço do café foi valorizado no exterior, o que aumentou o lucro brasileiro A conjuntura internacional passou a favorecer também a exportação do látex, açúcar e cacau. Em 1844, o Tratado de 1810 chegou ao fim. Os produtos importados foram sobretaxados com a Tarifa Alves Branco, o que diminuiu a importação e estimulou a industria nacional. Resultado A Balança Comercial se tornou favorável, ou seja, as exportações superaram as importações. Ocorreu o primeiro surto empresarial brasileiro

4 A Economia no Brasil Imperial
A produção cafeeira Características Principal produto da economia brasileira durante o período imperial. Chegou a representar 80% das exportações do país. Pólos produtores Vale do Paraíba: escravista, modelo em plantation (latifúndio), não havia preocupação com a renovação do solo. Oeste Paulista: visão empresarial, introduziu a mão-de-obra assalariada, produção sustentável e modernista.

5 A Economia no Brasil Imperial
O 1º surto empresarial brasileiro Características Estimulado pela Tarifa Alves Branco, produtores agrícolas diversificaram seus investimentos. Barão de Mauá se destacou, implantando a chamada Era Mauá. Investimentos da Era Mauá Companhia de gás para iluminação pública Criação de telégrafo submarino. Criação do Banco Mauá Empresa de Bondes ‘Botanical Rail Road’. Companhias de navegação, entre outros. OBS: Com um mercado interno pequeno e uma vocação ainda agroexportadora, O Brasil não estava preparado para esses investimentos. Mauá endividou-se e teve que vender suas empresas.

6 Pressões contra a Escravidão
Influência estrangeira A Inglaterra e a Lei Bill Aberdeen A partir de 1840, a Inglaterra passou a atacar navios brasileiros Em 1845, a Inglaterra aprovou a lei Bill Aberdenn que ‘legalizou’ a busca e apreensão de navios negreiros Em 1850, o governo brasileiro aprovou a Lei Eusébio de Queirós, proibindo, definitivamente o tráfico. Resultado Aumentou o Tráfico Interprovincial, ou seja, o tráfico entre as províncias. O Vale do Paraíba começou a comprar escravos de outros setores produtivos, principalmente do nordeste.

7 Movimento Abolicionista
Lei do Ventre Livre Declara livre todos os filhos de escravos nascidos a partir da data de promulgação da lei. Os filhos ficariam sob a guarda do senhor até os 8 anos Após esse período, o senhor poderia libertá-lo e ganhar títulos público ou utilizar gratuitamente seus serviços até 21 anos. Lei dos Sexagenários Declara livre os escravos com mais de 60 anos Beneficia somente os senhores, pois se livravam de escravos dispendiosos e idosos Além disso, havia o pagamento de indenização aos senhores Resultados A situação permaneceu até 1888, quando o contexto social e econômico brasileiro já estava com um perfil mais liberalista. A nova elite estava interessada na Proclamação da República e a Lei Áurea é apenas fruto dessa conjuntura

8 O Trabalho Livre no Brasil
Sistema de Parceria O fazendeiro pagava as despesas da viagem do imigrante europeu, fornecia alimentação, ferramentas e um lote de terra para subsistência. Não foi uma experiência bem sucedida. O imigrante europeu não tinha experiência com a plantação de café Os fazendeiros tratavam os imigrantes como escravos Resultado: revoltas e fim do sistema de parcerias Imigração Subvencionada O governo passou a ser o responsável pela imigração Pagava um salário fixo e garantia participação na colheita Resultado: com a imigração subvencionado, os cafeicultores conseguiram suprir suas necessidades de mão-de-obra

9 A Lei de Terras Objetivo: consolidar o Latifúndio no Brasil
Com a lei de 1850, só poderia adquirir terras, pessoas que comprassem diretamente do governo. Dificultou o acesso à terra para imigrantes e ex-escravos Reflexos nos dias atuais A Lei de Terras foi responsável pela concentração fundiária existente até os dias de hoje Um reflexo atual, apontado pelo IBGE, mostra que 50% do território nacional pertence a apenas 1% da população.


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