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O vôo da gaivota Cleide Brito saracleide@gmail.com.

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Apresentação em tema: "O vôo da gaivota Cleide Brito saracleide@gmail.com."— Transcrição da apresentação:

1 O vôo da gaivota Cleide Brito

2 E ambos, a gaivota e o sonho, voam livres.
Uma gaivota no céu,  um sonho na terra.  E ambos, a gaivota e o sonho, voam livres. Percorrem o espaço, navegando entre as nuvens, perseguindo um destino que jamais alcançarão.  Porque os sonhos, como as gaivotas, abrem as suas asas todos os dias, para uma viagem infinita.

3 E, quando algum tomba sobre a terra, eis que outro
o substitui na eterna busca.  Assim como podemos apenas acompanhar o vôo da gaivota, apenas podemos sonhar os nossos sonhos. E, em um e outro caso, não nos cabe determinar o seu rumo, mas tão somente admirar a beleza do seu vôo. 

4 E não será este o seu encanto?
Acaso, o homem admira as coisas que pode controlar? Ou deseja aquilo que já considera seu?  Não são os nossos sonhos uma forma de alcançarmos aquilo que nos falta? E o que neles nos atrai não é a promessa de felicidade que julgamos existir no seu mistério? 

5 Em todos os dias, as gaivotas dos nossos sonhos
sobrevoam a praia da nossa realidade.  E, distraídos a acompanhar o seu vôo, muitas vezes não percebemos a beleza do mar, nem desfrutamos a carícia do vento.  Entretanto, o mar e o vento existem. E basta que os procuremos, para que possamos sentir a sua presença; e, neles, encontrar o refrigério que buscamos ao acompanhar o vôo da gaivota. 

6 Assim, o homem se encanta pelos diamantes. E não
percebe que a fonte de sua beleza está na luz que os banha; a luz que faz brotar os mesmos reflexos de uma simples gota d'água, ou de um pedaço de vidro esquecido a um canto.  Entretanto, é assim que somos. Sempre sonharemos a felicidade e, absortos neste sonho, muitas vezes a deixaremos de ver ao nosso lado. 

7 Sempre, teremos os sonhos ...
Sempre, apreciaremos o vôo da gaivota. E esqueceremos de agradecer à distância, que não nos permite vê-la como a simples ave que é.  Sempre, nos encantará o arco-íris. E sonharemos com o tesouro ao seu término, esquecidos das gotas que o formam.  Sempre, desejaremos algo novo. E, tão logo o tenhamos conseguido, o veremos apenas como algo que nos pertence; e o esqueceremos, absortos na busca de um novo desejo.  Sempre, teremos os sonhos ...  as gaivotas dos nossos desejos.


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