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ESTADO DA PARAÍBA MUNICÍPIOS ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL, AGRICULTURA FAMILIAR E EDUCAÇÃO DO CAMPO MUNIÍPIO DE PIANCÓ

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Apresentação em tema: "ESTADO DA PARAÍBA MUNICÍPIOS ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL, AGRICULTURA FAMILIAR E EDUCAÇÃO DO CAMPO MUNIÍPIO DE PIANCÓ"— Transcrição da apresentação:

1 ESTADO DA PARAÍBA MUNICÍPIOS ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL, AGRICULTURA FAMILIAR E EDUCAÇÃO DO CAMPO MUNIÍPIO DE PIANCÓ ACÁCIA CONSULTORIA AGRICULTURA FAMILIAR, PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E EDUCAÇÃO DO CAMPO

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3 6 7 N BR-361 PB-426 Pontos de Referências de Aproximação Rio Piancó Açude Coremas

4 BR-361 Mercado Municipal Prefeitura Instituro Educacional N

5 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO E ED. DO CAMPO A agricultura familiar é uma forma de produção presente no mundo todo. No Brasil é o maior segmento em número de estabelecimentos agrícolas e tem significativa importância econômica em diversas cadeias produtivas. É mais do que necessário, então, reconhecer a importância econômica e social dos agricultores que se dedicam a esse tipo de produção para o processo de desenvolvimento regional e nacional.

6 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO E ED. DO CAMPO Entretanto, diversas regiões do país não incluíram este segmento de forma definitiva em suas políticas de apoio ao desenvolvimento rural. Os agricultores familiares representavam em 2000, 85,2% do total de estabelecimentos rurais brasileiros, Ocupando 30,5% da área total e sendo responsáveis por 23,6% do Valor Bruto da produção total da pecuária de corte.

7 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO E ED. DO CAMPO 52,1% da pecuária de leite, 58,5% dos suínos e 39,9% das aves e ovos produzidos, totalizando 37,9% do Valor Bruto da Produção Agropecuária Nacional. No entanto, receberam apenas 25,3% do financiamento destinado ao setor agrícola (INCRA, 2000). A busca por soluções quanto a estas questões abrangem todo o sistema espacial de relações contratuais de produção e de circulação. A eficácia, técnica e organizacional, deste sistema determina a competitividade do conjunto produtivo, abrangendo a noção de economia de rede.

8 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO E ED. DO CAMPO Dentro deste contexto, situam-se algumas iniciativas de desenvolvimento do agronegócio brasileiro, que pode ser estabelecido para produção familiar; Com a finalidade de estimular a organização de sistemas produtivos localizados, como é o caso dos agropolos ou clusters de base agroindustrial. Essas organizações baseiam-se na concentração de negócios agro-industriais num determinado espaço geográfico condicionado por aspectos sociais, Econômicos, ambientais e políticos que impactam a competitividade do agronegócio (MEDEIROS, 1999).

9 –Metodologia Agropolo –Por quê? Fundamentos PROJETOS ALTERNATIVOS Produção – Social – Ambiental Educacional

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11 6 7 N BR-361 PB-426 Pontos de Referências de Aproximação Rio Piancó Açude Coremas

12 Política=Operacional GESTÃO = GERENCIAMENTO Tomada de decisões, estratégias sobre a implantação. Quanto a origem e uso dos recursos. Implementação das decisões tomadas. Eq/pe Técnica e Comitê Gestor Assessorias especializadas PROJETOS ALTERNATIVOS

13 METODOLOGIA AGROPOLO ProjetosAlternativos ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO/COORDENAÇÃO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO MONITORAMENTO /AVALIAÇÃO SENSIBILIZAÇÃO/ MOBILIZAÇÃO - DIAGNÓSTICO E CONSULTA A POPULAÇÃO - VISÃO DE FUTURO - PLANIFICAÇÃO OBJETIVOS OBJETIVOS DIRETRIZES DIRETRIZES ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS PROGRAMAS E PROJETO PROGRAMAS E PROJETO – ARTICULAÇÃO – BUSCA DE PARCERIAS – NEGOCIAÇÃO – AJUSTES – DIVISÃO DE TAREFAS

14 N

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16 MUNICÍPIOS PARAÍBA POPULAÇÃO DIST. CAPITALPRODUTOS UrbanaRuralTotal Dist/ Capital (Km)AgrícolaZootécnico Piancó2.83313.04815.881391 Feijão, Milho, Arroz, Milho, Banana Bovino, Caprino, Ovino, Suíno, Frango, Vaca de leite Conceição13.4714.02517.496488 Cana, Feijão, Milho, Banana, Coco, Manga, Algodão, Arroz, Castanha- caju, Bata-doce, Fava, Mandioca e Tomate Bovino, Suíno, Caprino, Ovino e Vaca de Leite Santa Inês2.5951.1123.707496 Feijão, Milho, Cana, Tomate, Banana e Bata- doce, Arroz e Coco Bovinos, Suínos, Ovinos, Caprinos e Vaca Leite. Itaporanga17.4924.93322.425420 Feijão, Cana, Milho, Arroz, Banana, Tomate, Coco, Goiaba, Manga, Mamão, Maracujá, Melancia, Batata- doce Bovinos, Vacas de Leite, Ovinos, Caprinos e Suínos Cachoeira dos Índios6.5581.8308.388482 Banana; Coco, Goiaba, Manga, Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Tomate Bovino, Suíno, Caprino, Ovino, vaca de Leite

17 MUNICÍPIOS PARAÍBA MATRÍCÙLASPROFESSORES FUNDAMENTALMÉDIO PRÉ- ESCOLA FUNDAMEN TALMÉDIOPRÉ-ESCOLA Piancó3.7691.0158472645955 Conceição4.6811.2957612256065 Santa Inês74613378551012 Itaporanga4.5021.1647342529538 Cachoeira dos Índios1.844431252721407 SITUAÇÃO EDUCACIONAL DE MATRÍCULA E DOCENTES/IBGE/2007 PARAÍBA/MUNICÍPIOS/ABAIXO

18 ITAPORANGA/PB DADOS DAS PRINCIPAIS CULTURA / 2007/IBGE CULTURASNº DE HECTARES Nº DE CABEÇAS RENTABILIDADE/ANO/R$ Coco-da-bahia3042.000,00 Manga1578.000,00 Goiaba1040.000,00 Banana40180.000,00 Cana-de-açucar35300.000,00 Feijão5.230480.000,00 Arroz1.150230.000,00 Mamão0435.000,00 Maracuja0316.000,00 Batata-doce1272.000,00 Melancia0524.000,00 Tomate0660.000,00 Milho5.400270.000,00 Bovinos12.814- Suíno2.072- Caprinos2.500- Ovinos3.350- Vaca de Leite3.845 2.353 litros/leite-

19 PIANCÓ/PB DADOS DAS PRINCIPAIS CULTURA / 2007/IBGE CULTURASNº DE HECTARES Nº DE CABEÇAS RENTABILIDADE/ANO/R$ Coco-da-bahia023.000,00 Manga0524.000,00 Banana0520.000,00 Arroz35056.000,00 Feijão2.205230.000,00 Batata-doce0210.000,00 Milho2.300115.000,00 Bovinos15.548- Caprinos2.218- Ovinos4.162- Vaca de Leite4.198/ 2.300 mil litros- Suíno1.013- Frango19.819-

20 CONCEIÇÃO/PB DADOS DAS PRINCIPAIS CULTURA / 2007/IBGE CULTURASNº DE HECTARES Nº DE CABEÇAS RENTABILIDADE/ANO/R$ Coco-da-bahia2028.000,00 Manga0626.000,00 Arroz5010.000,00 Banana1766.000,00 Castanha-do-caju1010.000,00 Tomate0538.000,00 Batata-doce1050.000,00 Cana-de-açucar1801.500.000,00 Fava123.000,00 Feijão4.005410.000,00 Mandioca0730.000,00 Milho4.000200.000,00 Bovinos11.845- Suíno4.390- Caprinos3.535- Ovinos4.570- Vaca de Leite2.961/ 1.600 mil litros-

21 SANTA INÊS/PB DADOS DAS PRINCIPAIS CULTURA / 2007/IBGE CULTURASNº DE HECTARES Nº DE CABEÇAS RENTABILIDADE/ANO/R$ Coco-da-bahia045.000,00 Tomate0321.000,00 Cana-de-açucar1290.000,00 Banana0521.000,00 Batata-doce0420.000,00 Feijão2.052234.000,00 Arroz5012.000,00 Milho2.000100.000,00 Bovinos3.833- Suíno1.029- Caprinos964- Ovinos1.246- Vaca de Leite1.000/ 522 mil/litros-

22 CACHOEIRA DOS ÍNDIOS/PB DADOS DAS PRINCIPAIS CULTURA / 2007/IBGE CULTURASNº DE HECTARES Nº DE CABEÇAS RENTABILIDADE/ANO/R$ Coco-da-bahia0525.000,00 Tomate0460.000,00 Goiaba1021.000,00 Banana1088.000,00 Manga024.000,00 Feijão30031.000,00 Arroz202.000,00 Milho30016.000,00 Bovinos4.000- Suíno1.020- Caprinos850- Ovinos980- Vaca de Leite1.000/ 810 litros-

23 OBJETIVOS OPERACIONAIS Manter a coesão do processo de implantação dos Projetos Alternativos; Contribuir com o estabelecimento de um processo de monitoramento e avaliação das ações a serem desenvolvidas nesta fase inicial; Aumentar quantitativamente e qualitativamente o nível de participação dos diversos atores e suas representações.

24 EIXOS ESTRATÉGICOS Fortalecimento dos Projetos já existentes nos assentamentos e na região dos mesmos ; Atenção às necessidades de apoio e gerando demandas do processo de desenvolvimento regional como dinamização econômica na geração de cursos de extensão nos municípios da região do entorno; fortalecimento do comércio local e regional ; Através de assessorias, apoio tecnológico a ações locais e regionais em empresas; apoio a educação formal e não formal; implementação de serviços inovadores – Buscar recurso PRONERA – parceria Universidades; Busca de parcerias como ação constante do Executivo com apoio do Legislativo.

25 ESTRATÉGIA OPERACIONAL Primeiro Momento - Reflexão Avaliativa – Implantação dos projetos já existentes – diagnóstico para implementação de novos projetos aliados ao apoio técnico/ social/ ambiental/ educacional. Articulação de um Comitê Gestor (especialistas e consultores parceiros ao programa de desenvolvimento sustentável do município).

26 Estudo propositivo para alimentar a ação da Assistência Técnica e para elaboração dos Planos de Desenvolvimentos: - Cadeias Produtivas; - Sistemas Produtivos Locais; - Arranjos Institucionais; - Diagnóstico dos Impactos Ambientais.

27 ESTRATÉGIA OPERACIONAL Segundo Momento Desenvolvimento de agroindustria locais, artesanato, fomento ao mercado e comercialização regional (projeto e busca de recursos); Implantação de escolas técnicas e capacitação de projetos alternativos a serem instalados; Implantação de cursos de Especialização no setor primário, para formar mão de obra especializada local – PRONERA (Residência Agrária).

28 Segundo Momento b) Consultar a população dos assentamentos para implementar novos projetos alternativos; Objetivos: - Avaliar o estágio de desenvolvimento dos projetos em andamento e buscar uma abragencia regional; - Aprofundar as discussões em torno dos elementos dos impactos ambientais e da gestão social de políticas públicas municipais, estaduais e federais; - Replanejar ações e estratégias para novas alternativas de crescimento regional e territorial, em busca de melhoria de qualidade de vida do agricultor(a) familiar;

29 Replanejamento das ações de mercado Terceiro Momento – Estudo de Mercado e Comercialização dos Produtos A – Gestão do projeto implantados e em fase de implantação pelo comitê gestor – o que fazer; como fazer e quem fazer. B – Busca de recursos, através de projetos para implantar central de comercialização local, regional e territorial nos dois pólos de trabalho.

30 Replanejamento das ações de mercado E – Quarto momento: - Com base nos estudos propositivos realizados, ampliar as ações de produção local: - Apoio das instituições parceiras - Arranjo institucional - Mercado consumidor - Logística - Produto com segurança alimentar

31 EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – AGROPOLO INSTITUTO CREATIO PÓLO DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CLÁUDIA - MT

32 Fase final da reforma

33 Trabalhos de abate

34 Segunda reforma:

35 Terceira reforma – Aquisição do SISE

36 Frango Caipira embalado

37 Perspectiva futura:

38 Núcleo Técnico - Gestão Participativa Municipal - Tomada das decisões estratégicas do DRS consolidadas no Plano MUNICÍPIO -Instâncias Colegiadas Consultivas - Gestão Social - Gerenciamento - Base Técnica de Elaboração e Acompanhamento do Plano e Projetos POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS PARCERIAS MUNICIPAIS ESTADUAIS FEDEREAIS MUNICÍPIO DE CLÁUDIA E REGIÃO NORTE DO ESTADO MUNICÍPIO DE CLÁUDIA E ESTADO DE MATO GROSSO ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA EXECUÇÃO DOS PROJETOS Educação Formal Capacitação Cooperativismo Associativismo Comércio e Negócios CEPROT EC PRONAF EMPAER Convênio CREATIO PROJETO MAPA Programas de outros Ministérios - Projeto Frango Caipira - Projeto Abatedouro Frango - Projeto Derivados de Frango - Projeto Castanha do Brasil - Projeto Polpa de Fruta -- Projeto Viveiro de Mudas -- Projeto Fruticultura -- Projeto Doces e Conservas -- Projeto Ração de Mandioca -- Projeto EFA -- Projeto Turismo e Artesanato -- Projeto Assentamento Municip. - Visão de Futuro - Diagnóstico - Planejamento Estratégico - Eixos Aglutinadores - Indicadores de Mercado PTDRS Instrumento de Gestão PTDRS Instrumento de Gestão PDRS Instrumento de Gestão SECRETARIOS MUNICIPAIS CONSULTORE S ASSESSORES

39 EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AGROPOLO INSTITUTO AGROPOLO AGROPOLO DO CEARÁ Material de apresentação Ex. Presidente do Instituto Agropolo do Ceará – Eng. Agr. Ricardo Sabadia

40 AGROPOLOS FOCO NAS ÁREAS PRIORIZADAS FOCO NOS PRODUTOS COM MAIOR POTENCIAL AÇÕES ESTRATÉGICAS E OPERACIONAIS REALIZADAS

41 FOCO EM SETORES E PRODUTOS maior mercado e resposta econômica AÇÕES ESTRATÉGICAS E OPERACIONAIS REALIZADAS FrutasFloresHortaliçasLeite

42 A GRANDE VANTAGEM COMPETITIVA DO AGRONEGÓCIO CEARENSE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

43 RESULTADOS INVESTIMENTOS ATRAÍDOS PARA O AGRONEGÓCIO CEARENSE Protocolos Formais com o Estado 13 Empresas estrangeiras Chile Colômbia Equador EUA Inglaterra Portugal Suécia 11 Empresas de outros Estados São Paulo Minas Gerais Santa Catarina R. G. do Norte R. G. do Sul 10 Empresas do CEARÁ Investimentos e Resultados 34 Empresas Investimento Privado R$ 309 milhões Faturamento anual projetado 1 bilhão de reais 8 mil ha implantados 11 mil empregos Setores Produtivos Frutas Flores Hortaliças Agroindústria Equipamentos www.agropolos.org.br

44 RESULTADOS 322 % CEARÁ – CRESCIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA (1999 a 2006)

45 Noções de Espaço de Negócios Globalização e Mercado

46 PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTENTÁVEL Nas últimas décadas, a agropecuária brasileira vem passando por profundas metamorfoses, dando origem a uma atividade intensiva em capital. O Centro-Oeste, em especial os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, por ter sua economia baseada principalmente na soja, na pecuária bovina;

47 PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTENTÁVEL E também, nos últimos 5 anos, no frango de granja, suínos, algodão e milho, vem sofrendo a ação evolutiva da agropecuária brasileira de transformações drásticas, tecnologia e informações, com conseqüente aumento de produtividade do setor de acumulação de capital. A mudança é de base técnica, com maciça substituição dos insumos naturais para os produzidos em escala industrial (ELIAS e SAMAPIO, 2002).

48 Este processo iniciou-se, principalmente, nos primeiros anos da década de oitenta, com a implantação de uma série de pequenas indústrias substitutivas de importações (do mercado interno). Todavia, só no segundo lustro da década passada (90), desencadeou-se o processo de instalação de médias e grandes unidades industriais na região (OLIVEIRA, 2003). PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTENTÁVEL

49 Esta mudança promove um outro modelo econômico e social de produção agropecuária via especialização, divisão social e territorial do trabalho. Ampliam-se as potencialidades das economias de escalas, aumentando a competitividade e otimizando lucros, numa resposta mais positiva à racionalidade do capitalismo selvagem e globalizado, segundo os mesmos autores.

50 A ótica eminentemente social é que pressupõe, desde o início, uma relação permanente de apropriação da natureza pelo homem. Para Marx, o próprio trabalho é definido como um processo de que participam o homem e a natureza, processo em que o ser humano, com sua própria ação, impulsiona, regula e controla seu intercâmbio material com a natureza (MORAES e COSTA –1999). Também significa pensar a história particular de cada lugar se desenvolvendo, ou melhor, se realizando em função de uma cultura/tradição/língua/hábitos que lhes são próprios, construídos ao longo da história e o que vem de fora, isto é, o que vai sendo modificado como conseqüência do processo de constituição mundial. LUGAR, ESPAÇO, TERRITÓRIO GLOBALIZAÇÃO

51 BOXI – 1 A falta de administração do crescimento econômico, tem sido o causador dos maiores problemas sociais perante o Estado. Tem desenvolvimento sem crescimento. BOXI - 2 LUGAR SUJEITO necessidades e ilusões do lugar CRIAR ESPAÇOS cultural,religioso, político, social, econômico e outros CONJUNTO DOS ESPAÇOS resulta na Cidade BOXI – 3 Desta forma teremos, a cidade com uma forma física e social naquele tempo, daí, a teoria da sociedade urbana é a do tempo e espaço. LUGAR, ESPAÇO, TERRITÓRIO GLOBALIZAÇÃO

52 BOXI – 4 A produção de espaço esta ligado a produção de mercadoria e do mercado Mercadoria e mercado Ocupação do espaço Economia política Administração Negócios e comércios, etc CAPITAL TENDE AO SUJEITO mercadoria tende ao mundo toda essa realidade é para si o CAPITAL produção do espaço é o momento do capitalismo, daí deve-se discutir o urbano, cotidiano (buscando um novo sujeito) métodos alternativos e novos mercados. Todo espaço, deve antes ser criado no espaço mental propaganda mercado LUGAR, ESPAÇO, TERRITÓRIO GLOBALIZAÇÃO

53 Podemos dizer que o espaço mental tem a liberdade de criar diversos outros espaços ilimitados e infinitos. Mas conflitantes – pois um saber é também um espaço, no qual o sujeito pode tomar posição para falar dos objetos dos quais ele faz o discurso......desde o teórico ao prático, do mental ao social, do espaço dos inventores aos que compraram os objetos. HEGEL -.....a história leva o saber absoluto. MAX -.......revolução total havia de criar(produzir) um novo mundo.....compreender o próprio saber.

54 HENRI LEFEBVRE -.....o saber se fragmenta e se especializa,....o espaço inteligível não é percebido,....o espaço percebido é o real e lógico. O sujeito se encontra a partir do outro – as necessidades humanas mola propulsora de toda economia de classe : vestir –se, alimentar-se, moradia, segurança, trabalhar e outros, O capitalismo vai ocupando o espaço mental dos consumidores, de uma forma passiva – talvez pela hegemonia americana – criando o consumismo global. Hegemonia se exerce através do espaço bem definido (PLANEJAMENTO E GESTÃO). ESPAÇO MENTAL CONSUMISMO CAPITALISMO. LUGAR, ESPAÇO, TERRITÓRIO GLOBALIZAÇÃO

55 Planejamento e Gestão da Escola do Campo de Itaporangá-PB Pensar um Plano de Gestão Planejamento Participativo das Ações a ser trabalhada Futuro desejado para os produtos das agroindustrias de Itaporangá Buscar parcerias Cadeias produtivas locais Sistemas produtivos locais e APL Arranjo institucional

56 ACÁCIA CONSULTORIA AGRICULTURA FAMILIAR, PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E EDUCAÇÃO DO CAMPO PELA ATENÇÃO OBRIGADO Eng.Agr.Prof.Dr.Medson Janer da Silva Diretor da Acácia Consultoria Coordenador do NAF/CREATIO


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