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A “água” na Atmosfera
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A “ÁGUA” na Atmosfera A Importância da água
Formas de quantificar o vapor Saturação Orvalho, Geada e Nevoeiro Nuvens e Precipitação
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INTRODUÇÃO Importância da Água Fases da água e mudanças de fase
O Ciclo Hidrológico
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O átomo de hidrogênio parcialmente exposto de uma molécula
é atraído pelo átomo de oxigênio negativo de outra molécula. Como os átomos de cada molécula de água são separados por um ângulo de 105°, a união de vários bilhões de moléculas produzem um cristal de gelo de forma hexagonal. Na atmosfera, muitos cristais de gelo podem se juntar para formar um floco de neve.
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O CICLO HIDROLÓGICO
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FORMAS DE QUANTIFICAR O VAPOR D’ÁGUA NA ATMOSFERA
Umidade Absoluta Umidade Específica Razão de Mistura Saturação Pressão de Vapor Pressão de Saturação Umidade Relativa
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O conteúdo de vapor d’água, ou umidade, dentro de uma parcela de ar pode ser expresso de diversas maneiras.
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UMIDADE ABSOLUTA ( = mv / V )
Com a mesma quantidade de vapor d’água em uma parcela, um aumento no volume diminui a umidade absoluta, enquanto que um decréscimo no volume aumenta a umidade absoluta
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UMIDADE ESPECÍFICA ( = mv / m )
A umidade específica não se altera para uma parcela de ar que sobe ou desce sem se misturar com seu “ambiente”
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RAZÃO DE MISTURA DE VAPOR
( = mv / md ) Razão entre a massa de vapor em uma parcela de ar, (dividida) e a massa de ar “seco” (todos os outros gases, menos o vapor) Na atmosfera a razão de mistura de vapor e a umidade específica são aproximadamente iguais
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só depende da temperatura do ar.
“SATURAÇÃO” Em ambos recipientes a água está evaporando e condensando constantemente. No caso do recipiente “A” mais moléculas de água estão evaporando do que condensando. Quando a evaporação e a condensação estão em balanço (recipiente “B”), o ar acima do liquido está “saturado”. O grau de saturação (representado, por exemplo, pela massa de vapor ou pela pressão parcial de vapor) só depende da temperatura do ar.
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PRESSÃO DE VAPOR DE SATURAÇÃO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS
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RAZÃO DE MISTURA DE SATURAÇÃO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS
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UMIDADE RELATIVA Razão (em porcentagem) entre a “massa de vapor d’ água existente no ar, dividida pela massa de vapor de saturação aquela temperatura” ou Razão (em porcentagem) entre a “pressão parcial de vapor d’ água existente no ar, dividida pela pressão parcial de saturação aquela temperatura”
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A umidade relativa do ar muda se: A quantidade de vapor mudar
COMO PODE VARIAR A UMIDADE RELATIVA? A umidade relativa do ar muda se: A quantidade de vapor mudar A temperatura do ar mudar
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VARIAÇÃO DIURNA DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA (quando não há mudança na quantidade de vapor na atmosfera) Quando o ar é frio (pela manhã), a umidade relativa é alta. Quando o ar está quente (à tarde) a umidade relativa é baixa. Essas condições acontecem quando o tempo está bom e o ar está com ventos bem fracos ou constantes.
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UMIDADE ESPECÍFICA PRÓXIMA À SUPERFÍCIE (media anual)
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MÉDIA ANUAL PARA CADA LATITUDE
UMIDADE ESPECÍFICA MÉDIA ANUAL PARA CADA LATITUDE Os maiores valores médios são observados na região tropical e os mais baixos valores nas regiões polares
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MÉDIA ANUAL PARA CADA LATITUDE
UMIDADE RELATIVA MÉDIA ANUAL PARA CADA LATITUDE Nas regiões tropicais e polares a umidade relativa é alta. Nas regiões sub-tropicais é baixa.
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PSICRÔMETRO INSTRUMENTOS PARA “MEDIR” A UMIDADE RELATIVA
(TERMOMETRO DE BULBO SECO E TERMOMETRO DE BULBO UMIDO)
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HIGRÓGRAFO de cabelo .
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Orvalho, Geada e Nevoeiros
TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO: “temperatura que uma parcela de ar deve ser resfriada até se tornar saturada”
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FORMAÇÃO DO ORVALHO O orvalho se forma em noites sem claras (sem nuvens) e calmas (sem ventos) quando os objetos na superfície (e o ar em contato com eles) se esfria até uma temperatura abaixo da temperatura do ponto de orvalho. Se a temperatura do ponto de orvalho for menor que 0°C, ou se o ar continua esfriando abaixo dessa temperatura, se forma a geada.
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Em alguns lugares da Terra o orvalho é primordial para a sobrevivência
(animal e vegetal)
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NUCLEOS DE CONDENSAÇÃO
A atmosfera contém partículas sólidas (“aerossóis”) e boa parte deles se comportam como “ núcleos de condensação”, onde o vapor d’ água tem maior facilidade de se condensar. (às vezes até quando a UR um pouco abaixo de 100%)
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TAMANHOS CARACTERÍSTICOS E CONCENTRAÇÕES DE NUCLEOS DE CONDENSAÇÃO E GOTÍCULAS DE NUVENS
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EXEMPLOS DE FORMAÇÃO DE NEVOEIROS
A umidade relativa alta do ar frio sobre um lago pode causar a formação de uma bruma (gotículas de ar em suspensão) em uma manhã de primavera calma;
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EXEMPLOS DE FORMAÇÃO DE NEVOEIROS
“NEVOEIRO de RADIAÇÃO” no fundo de vales (em noites sem nuvens e sem ventos)
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“NEVOEIRO de ADVECÇÃO”
EXEMPLOS DE FORMAÇÃO DE NEVOEIROS “NEVOEIRO de ADVECÇÃO” Ocorre quando uma massa de ar quente e úmida se mistura com ar frio e seco
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EXEMPLOS DE MISTURA DE AR COM DIFERENTES PROPRIEDADES FORMANDO NEVOEIRO
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NUVENS e PRECIPITAÇÃO Processo de Formação de Nuvens
Tipos e Classificação de Nuvens Tipos de precipitação Processos de formação da precipitação Instrumentos de medidas de precipitação
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PRINCIPAL MECANISMO DE FORMAÇÃO DE NUVENS CONVECTIVAS (CUMULUS)
As nuvens convectivas (do tipo cumulus) se forma quando “bolhas” invisíveis (térmicas) de ar quente flutuam a partir da superfície, e sobem esfriando até atingir um “nível de condensação”. Abaixo e dentro nas nuvens o ar sobe. Ao redor, o ar desce.
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TAXA de ESFRIAMENTO (↑) ou AQUECIMENTO (↓)
de UMA PARCELA DE AR EM MOVIMENTO VERTICAL NA ATMOSFERA “LAPSE-RATE” adiabático seco: Quando ar sobe, se expande e esfria a uma taxa de 10°C por Km. Quando o ar desce, se comprime e aquece a uma taxa de 10°C por Km.
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- quanto mais úmido o ar, mais baixo é NC.
A altura do “nível de condensação” (NC), que é a altura da base das nuvens convectivas depende da temperatura e da quantidade de vapor: - quanto mais quente o ar, mais alta é o NC; - quanto mais úmido o ar, mais baixo é NC. Longe Perto do litoral Próximo ao litoral, onde o ar é úmido, as bases das nuvens convectivas são mais baixas que em regiões mais internas ao continente.
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OUTROS FORMAS DE ASCENSÃO DO AR
QUE PODEM PROVOCAR A FORMAÇÃO DE NUVENS Ascensão forçada sobre barreiras topográficas . Convergência do ar em superfície Ascensão forçada ao longo de frentes
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Regiões a sotavento de cadeias montanhosas
ASCENSÃO OROGRÁFICA, DESENVOLVIMENTO DE NUVENS E “SOMBRA DE CHUVA” (RAIN SHADOW) barlavento sotavento Regiões a sotavento de cadeias montanhosas são mais áridas que as área a barlavento
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Cadeias de montanhas pode também provocar a formação de “nuvens lenticulares”
. .
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OS QUATRO GRUPOS PRINCIPAIS DE NUVENS E SEUS TIPOS
Nuvens altas Nuvens baixas Nuvens médias Nuvens com desenvolvimento vertical
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Ilustração dos tipos básicos de nuvens, baseado na altura acima da superfície e no desenvolvimento vertical
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ALTURA APROXIMADA DAS BASES DAS NUVENS ACIMA DA SUPERFÍCIE PARA VÁRIAS REGIÕES
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NUVENS ALTAS cirrus cirrostratus cirrocumulus
cirrus spissatus cumulogenitus
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NUVENS MEDIAS altostratus altocumulus
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NUVENS BAIXAS stratus cumulus stratocumulus
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NUVENS COM DESENVOLVIMENTO VERTICAL
cumulonimbus Cumulus congestus
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PRECIPITAÇÃO Tipos Formação Instrumentos de medidas
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O que diferencia uma “gotícula” de nuvem e uma “gota” de chuva?
Velocidade terminal tamanho relativo
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Processos de transformação (crescimento) de gotículas de nuvem em gotas de chuva
Uma gotícula de nuvem subindo e descendo em uma nuvem cumulus pode crescer por colisão e coalescência e acabar caindo através da base da nuvem como ma grande gota de chuva
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Em nuvens cumulonimbus a chuva se forma pela interação entre as gotículas de água da nuvem e cristais de gelo
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Formas de cristais de gelo que se formam nas diversas temperaturas
FORMAS BÁSICAS Formas de cristais de gelo que se formam nas diversas temperaturas
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FORMAS DE PRECIPITAÇÃO QUE CHEGAM NA SUPERFÍCIE, EM FUNÇÃO DO PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA
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PROCESSO DE FORMAÇÃO DO GRANIZO (hail)
Fortes correntes ascendentes nos cumulunimbus mantém as partículas de gelo suspensas dentro da nuvem. As partículas de gelo colidem com gotículas de água super-resfriadas, que se congelam em contato com o gelo. Subindo e descendo varias vezes, as partículas de gelo vão crescendo até se tornarem pesadas e grandes o suficiente para atingir o solo como granizo.
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ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO OBSERVADA
Pluviômetros
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PLUVIÔMETRO
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PLUVIOGRAFO AUTOMÁTICO
Cada vez que o vaso basculante é enchido com uma certa quantidade de chuva, ele manda um sinal elétrico ao registrador.
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RADAR METEOROLÓGICO
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ALGUMAS LIMITAÇÕES DO RADAR METEOROLÓGICO
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SATELITES
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