A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Construção do Conceito Matemático do Sorobã.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Construção do Conceito Matemático do Sorobã."— Transcrição da apresentação:

1 Construção do Conceito Matemático do Sorobã.
Prof. Odilon Sebastião e Doralice 2010

2 Vigotski, 1993 A aprendizagem é o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, entre outros, a partir do seu contato com a realidade, o meio ambiente e as outras pessoas.

3 Linha Didática Pedagógica
do ensino do sorobã, está norteada através do processo filosófico da socio-interação: professor-aluno, prática do lúdico e vivência da criatividade .

4 História do Sorobã no CAP - CTBA
O ano 1999, registra o início da história do sorobã no CAP como instrumento de integração do ensino especial por meio da atuação do professor cego da área de matemática com alunos e professores que enxergam visando o melhor atendimento, compreensão e prática de alunos cegos na área especial e no ensino regular.

5 História do Sorobã no CAP - CTBA
2000: tivemos uma evolução no ensino do sorobã neste local (CAP), onde o método de ensino era tradicional passou a ser inclusivo de acordo com o ensino regular. Onde os alunos cegos aprendem da mesma forma que os alunos do ensino regular (unidade e unidade, dezena e dezena, centena com centena)

6 Nossos objetivos são: Capacitar os professores de ensino especial, com cursos de sorobã, conforme a nova metodologia (do menor p/ o maior). Organizar e distribuir apostilas para os centros especializados através da CAP-Curitiba.

7 Continuação Objetivos
Divulgar essa nova dinâmica de estudo e ensino. Aproximar o quanto possível o sorobã do ensino comum na área da matemática. Participar em eventos, promovendo a importância da utilização do sorobã.

8 O CAP – Curitiba em consonância com a política pública da inclusão do aluno cego na escola de ensino regular, vem objetivando a efetiva contribuição na inserção do educando cego, propõe a sua equipe de profissionais a responsabilidade de praticar esta metodologia, embasar, orientar e dar subsídios aos professores do regular e especialistas.

9 O professor direciona (aulas):
Relacionar o ensino e a prática do sorobã com o ensino regular; Desenvolver a coordenação motora; Ativar a memória; Desenvolver o raciocínio; Concentrar a atenção;

10 O professor direciona (aulas):
Ensejar transmitir a noção e o conceito de número (Piaget, 1990); Poetizar o ensino do sorobã (Prof. Odilon, 1989); Trabalhar a construção e o conceito de números através do simbolismo dos jogos e sua representação (Piaget, 1990);

11 O professor direciona (aulas):
Observar e acompanhar o desenvolvimento da linguagem infantil no processo de transformação de imagens (Piaget, 1990); Valer-se de jogos e brincadeiras, utilizando jogos (Piaget, 1990);

12 O professor direciona (aulas):
Incentivar o desenvolvimento da criança através de várias atividades (Piaget, 1990); Atentar para a formação de conceitos de números, através das etapas: Classificação; Raciocínio; Representações mentais; Senso Critico; Observação e Contagem (Amiralian, 1997);

13 O professor direciona (aulas):
Trabalhar a interação da criança com a realidade (Souza, 2000); Utilizar versos no ensino do sorobã (Marília Centurion, Livro Porta Aberta, 2005).

14 Considerações finais:
O ensino e prática do sorobã para o aluno cego e o aluno que enxerga, sugerindo ao professor que possa sempre que possível dispor além de sua criatividade, experiências, jogos, músicas, quadrinhas, poesias, parlendas, brincadeiras, materiais concretos, recorrer a um esforço continuo e renovado em prol do aluno cego.

15 Considerações finais:
Na realidade não é somente instrumentalizar o educando deficiente visual, não é somente capacitá-lo academicamente, não é encaminhá-lo a uma sala regular de ensino, será fundamental assessorá-lo, procurar sua inclusão, interação escola-família, integração física, pessoal, educacional, social, espiritual e natural.

16 Considerações finais:
Contempladas essas prioridades da educação especial a avaliação será rica imprescindível e imensurável.

17 Pensamento É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala, seja a tua prática. Paulo Freire.

18 Referencia Bibliografica:
Construçao do conceito de número e o pré-soroban/elaboraçao: Fernandes, Cleonice Terezinha… [et al.]. – Brasília: Ministério da Educaçao Especial, p.: il.


Carregar ppt "Construção do Conceito Matemático do Sorobã."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google