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Teste de sombreamento na produção de Melissa

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Apresentação em tema: "Teste de sombreamento na produção de Melissa"— Transcrição da apresentação:

1 Teste de sombreamento na produção de Melissa
(Melissa officinallis). Ciências Agrárias BENEDET, B.M.¹ ; PLÁ, G. P.² 1Acadêmica do curso de Agronomia da Unisul e bolsista do PIBIC. 2 Engº Agrº Dr. Orientador, Agronomia, Campus Tubarão. Introdução Na produção de plantas medicinais, a luminosidade solar é um aspecto que influencia tanto na área cultivada como na produção de metabólitos pela planta e na utilização destes na elaboração de princípios ativos. Melissa oficinallis (Lam.) DC., popularmente chamada de melissa ou erva cidreira verdadeira, é uma medicinal, pertencente à família Lamiaceae é de uso freqüentemente na medicina popular, além de ser utilizada na culinária e ornamentação. Suas folhas são utilizadas como chá, como digestivo, calmante, no combate a dores de cabeça, enxaquecas, gases e cólicas intestinais, infecções virais, além de facilitar a menstruação. Também pode ser usado como pasta ou creme como repelente. Devido à importância desta planta, justifica-se a aplicação de sombreamento para sabermos qual a melhor condição para produção de princípio ativo. Objetivos Avaliar a influência de diferentes tipos de sombreamento sobre plantas de Melissa (Melissa officinallis), buscando assim as que obtiverem o melhor resultado, no que diz respeito à produção de princípio ativo. Metodologia O teste de sombreamento realizou-se durante o verão, onde as plantas foram cultivadas sob Sombrite 50%, 70% e também a pleno sol (Gráfico 2 e Figura 1). As plantas resultantes deste experimento foram submetidas a extração do princípio ativo O processo de extração, foi realizado com as folhas da Melissa (Melissa officinalis) para testar quais os princípios ativos estavam presentes nas plantas. Além do citronelal o princípio que mais se destacou foi o Ácido Rosmarínico. O método que foi utilizado para a determinação do ácido Rosmarínico foi através do HPTLC. Primeiro foi feito uma maceração de 1 g de planta e colocado de 10 à 30 ml de Metanol, ficando de 2 à 4 horas no ultra-som. Porém a planta ainda continua extraindo o princípio ativo, por isso não estabilizou. Devido este fato, foi feita a análise extraindo o óleo através de refluxo, o qual é feito através de 0,5 g de planta cortada em pedaços pequenos, colocados em um balão com 20 ml de Metanol durante 1 hora. Este procedimento foi realizado com as plantas obtidas dos experimentos, 50% de sombreamento e 70% de sombreamento, sendo feito em triplicata. Ao fim do processo o conteúdo dos balões foi filtrado e completado com Metanol para conter 25 ml de substância. Este óleo essencial foi submetido ao HPTLC, que através de padrões do princípio Ácido Rosmarínico, indicou através de comparações a quantidade de Ácido Rosmarínico presente em cada teste. Bibliografia SCHEFFER, M. et al. Conservação de recursos genéticos de plantas medicinais. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, 2000. MING LC Estudo e pesquisa de plantas medicinais na agronomia. Horticultura Brasileira 12: 3-9 Resultados A análise que mostrou melhor resultado foi o teste com 70% de sombreamento com 0,89%, e o teste com 50% rendeu 0,76% de ácido rosmarínico. Com estes resultados podemos afirmar que tanto o crescimento das plantas quanto a porcentagem de princípio ativo se mostrou mais relevante no experimento com 70% de sombreamento (Gráfico 1). Representando assim que a produção de melissa para produção de óleo, deve ser incentivada em locais com sombreamento. Gráfico 1:Relação porcentagem de Ácido Rosmarínico/sombreamento Gráfico 2: Relação número de plantas de melissa durante o ciclo de desenvolvimento desta. Figura 1 : Experimento de sombreamento com melissa.          


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