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MINICURSO Noções da nova gramática Profª. Msc. Rejane Marques.

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1 MINICURSO Noções da nova gramática Profª. Msc. Rejane Marques

2 OBJETIVO DO MINICURSO:
Abordar as mudanças ocorridas na Língua Portuguesa com a implementação da Reforma Ortográfica.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO MINICURSO:
1. 1 Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa 1.1 A Língua Portuguesa no mundo 1.2 Mudanças na Língua Portuguesa Alfabeto Uso do trema Regras de acentuação Uso do hífen 2. Dinâmica

4 1.Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa
Objetivos da Reforma Ortográfica: Difundir ainda mais a Língua Portuguesa. Facilitar a divulgação cultural e científica em Língua Portuguesa. Unificar a Língua Portuguesa em todos os continentes onde ela é falada. Tentar fazer com que a Língua Portuguesa seja cogitada como uma das línguas oficiais da ONU.

5 1.1 A Língua Portuguesa no mundo
É a terceira língua mais falada no mundo ocidental. Possui mais de 240 milhões de falantes. O português é a língua oficial em oito países de quatro continentes: Angola (10,9 milhões de habitantes) Brasil (185 milhões) Cabo Verde (415 mil) Guiné Bissau (1,4 milhão) Moçambique (18,8 milhões) Portugal (10,5 milhões) São Tomé e Príncipe (182 mil) Timor Leste (800 mil).

6 10 Línguas mais faladas no mundo
1. Chinês 2. Indi 3. Inglês 4. Espanhol 5. Bengali 6. Árabe 7. Português 8. Russo 9. Japonês 10. Alemão 08/04/09 10:00

7 Europa Ásia

8 América África

9 Geografia do Português no mundo

10 1.2 Mudanças na Língua Portuguesa
No Brasil, as alterações atingem aproximadamente 0,5% das palavras. Nos países que adotam a ortografia de Portugal o percentual é de 1,6%. (08/04/09-10:00)

11 1.2.1 Alfabeto O nosso alfabeto tinha 23 letras e passa a ter 26 letras, incorporamos as letras K, W e Y. Exs: a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma),W (watt); b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.

12 1.2.2 Trema O trema (¨) caiu. Não se usa mais o trema (¨) sobre a letra “u” para indicar nasalidade do som. Porém, a pronúncia das palavras NÃO MUDOU. Como era Como fica Lingüística Linguística Lingüiça Linguiça O trema continua a ser usado em nomes estrangeiros e palavras derivadas, como Müller e mülleriano, por exemplo.

13 1.2.3 Regras de acentuação Houve 5 mudanças básicas nas regras de acentuação. 1) Ditongos abertos “éi” e “ói” paroxítonos: Como era Como fica alcalóide alcaloide alcatéia alcateia andróide androide bóia boia

14 2) No “i” e “u” paroxítonos, antecedidos de ditongo.
Como era Como fica baiúca baiuca cauíla cauila feiúra feiura

15 3) Caiu o acento diferencial (palavras iguais com pronúncias diferentes)
Como era Como fica Ele pára o carro Ele para o carro. Ele foi ao pólo Norte Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar pólo Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pêlos Esse gato tem pelos. Comi uma pêra Comi uma pera.

16 Foram mantidos os seguintes casos de acento diferencial
Pôde( passado) X pode (presente) Ele não pôde escrever adequadamente porque não entendia a reforma ortográfica. Agora ele já pode escrever corretamente. Pôr (verbo) X por (preposição) Qual é a hora do pôr-do-sol? Acho que é por volta das 18:00.

17 TER/VIR (e seus derivados) na 3ª. p. plural para diferenciá-los da 3ª
TER/VIR (e seus derivados) na 3ª.p. plural para diferenciá-los da 3ª. p. do singular. Ex.: ele vem/convém/tem/mantém eles vêm/convêm/têm/mantêm.

18 4) Em palavras terminadas em “eem” e “oo”:
Como era Como fica abençôo abençoo crêem (verbo crer) creem dêem (verbo dar) deem dôo (verbo doar) doo enjôo enjoo

19 5) No “u” tônico das sequências verbais gue, gui, que e qui:
Como era Como fica (eles) argúem (eles) arguem obliqúem obliquem (tu) argúis (tu) arguis

20 1.2.4 Uso do hífen A) Utiliza-se o hífen:
Com prefixos, diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênico co-herdeiro macro-história sobre-humano

21 Quando o prefixo termina por vogal e o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Exemplos: anti-ibérico contra-ataque micro-ondas semi-interno

22 Quando o prefixo termina por consoante e o segundo elemento começar pela mesma consoante.
Exemplos: hiper-requintado inter-regional super-resistente sub-bibliotecário

23 B) Não se utiliza o hífen:
Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente. Exemplos: autoescola infraestrutura Quando o prefixo termina por consoante e o segundo elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacidez supereconômino

24 Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de “r” ou “s”.
Exemplos: anteprojeto semideus  Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa pela consoante “r” ou “s”. Exemplos: antirrábico minissaia

25 Não se emprega o hífen em certos compostos em que se perdeu, em certa medida, a noção de composição.
Exemplos: mandachuva girassol paraquedas pontapé  No caso do prefixo co-, em geral, não se usa o hífen, mesmo que o segundo elemento comece pela vogal o: Exemplos: cooperação coordenar

26 Uso do Hífen: NÃO MUDOU- em palavras compostas por justaposição (radical+radical) se o 1 elemento e o 2 elemento tiverem 1 significado único e acento próprio. Exemplos: Ano-luz Arco-íris Cirurgião-dentista Guarda-chuva Azul-claro Sul-africano

27 Uso do Hífen: NÃO MUDOU- Usa-se hífen se o 1 elemento é formado por:
“bem”/”mal”+ vogal - Bem-aventurado Mal-aventurado Bem-estar Mal-estar “bem”/”mal”+ “h” - Bem-humorado Mal-humorado

28 Uso do Hífen: NÃO MUDOU- Usa-se hífen se o 1 elemento é formado por:
Prefixos além, aquém, ex, recém, sem, soto, vice, pós, pré, pró. Exemplos: além-túmulo aquém-oceano ex-aluno recém-nascido sem-terra soto-mestre vice-presidente pós-graduação pré-vestibular pró-europeu

29 2. DINÂMICA

30 BIBLIOGRAFIA PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda, o que não muda. 1ed. São Paulo: Contexto 2009.

31 “Eu me interesso pela linguagem porque ela me fere ou me seduz.”
“Eu me interesso pela linguagem porque ela me fere ou me seduz.” Roland Barthes


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