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Gestão de Múltiplos Pontos de Vista Edson Emílio Scalabrin telefone: 0xx41-330-1746 download:

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2 Gestão de Múltiplos Pontos de Vista Edson Emílio Scalabrin telefone: 0xx41-330-1746 e-mail: scalabrin@ppgia.pucpr.br download: http://www.ppgia.pucpr.br/~scalabrin

3 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Por que vários especialistas ? Porque:Porque: –em geral, a construção de uma memória empresarial implica vários especialistas. –a maioria dos tipos de memória organizacional necessitam levar em conta diferentes pontos de vistas, as vezes concorrentes, das pessoas detentoras do conhecimento da empresa.

4 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Fases em que os especialistas podem intervir: na detecção das necessidades, determinando as fontes de conhecimentos disponíveis na empresa;na detecção das necessidades, determinando as fontes de conhecimentos disponíveis na empresa; na construção, explorando a documentação pessoal ou procedendo a aquisição do saber-fazer;na construção, explorando a documentação pessoal ou procedendo a aquisição do saber-fazer; na validação dos conhecimentos integrados na memória;na validação dos conhecimentos integrados na memória; na evolução da memória.na evolução da memória.

5 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Definição: aquisição de conhecimento É o conjunto das iniciativas necessárias para a obtenção e modelagem dos conhecimentos de um especialista em vista de sua utilização para a concepção da memória organizacional.É o conjunto das iniciativas necessárias para a obtenção e modelagem dos conhecimentos de um especialista em vista de sua utilização para a concepção da memória organizacional. A explicitação dos conhecimentos dos especialistas de uma empresa pode resultar em uma memória materializada por um/uma: base de documentos, livro de conhecimentos, base de conhecimentos, base de casos ou sistema multi-agente.base de documentos, livro de conhecimentos, base de conhecimentos, base de casos ou sistema multi-agente.

6 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Razões para ter-se diferentes especialistas de um mesmo domínio de competência: Resolver problemas logísticosResolver problemas logísticos –resolver o problema de falta de disponibilidade de especialistas (viagens, muito requisitado); Levar em conta especificidades geográficasLevar em conta especificidades geográficas –os especialistas podem ser representantes de diferentes locais (sites) da organização e possuir experiências relativas a contextos organizacionais, humanos e culturais diferentes. –para levar em conta os diferentes contextos de uma empresa distribuída sobre várias localidades, regiões, países ou continentes

7 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Levar em conta pontos de vistas diferentes:Levar em conta pontos de vistas diferentes: –pode-se dispor de pontos de vistas complementares –exemplo 1: o ponto de vista de um especialista complementando o de um generalista –pode-se ter pontos de vistas concorrentes: –exemplo 2: diferentes pontos de vistas em uma mesma especialidade –se e deve-se levar em conta raciocínios mesmo contraditórios –OBS: Mesmo se todos os pontos de vistas de vista não destinados a ser conservados na memória final, os confrontar permite obter o ponto de vista ótimo que será retido para a memória final

8 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Obter uma expertise mais completa e mais correta / validadaObter uma expertise mais completa e mais correta / validada –um especialista tomado individualmente não pode deter todo o conhecimento do domínio; –vários especialistas permite um melhor cobertura do domínio; –uma memória que reagrupa os conhecimentos de vários especialistas será mais completa que uma memória construída a partir de um único indivíduo; –colocar em evidência diferentes pontos de vista pode ser feito na ocasião da explicitação dos conhecimentos tácitos dos especialistas; –os especialistas podem afinar/ter uma melhor validação de seus conhecimentos

9 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Distingue-se dois tipos de memória para a gestão de múltiplos pontos de vista: as memórias monodisciplinares, como as memórias de especialidade, onde é importante integrar os pontos de vista de diferentes especialistas da mesma especialidade, no intuito de obter uma representação de conhecimento mais completa do domínio;as memórias monodisciplinares, como as memórias de especialidade, onde é importante integrar os pontos de vista de diferentes especialistas da mesma especialidade, no intuito de obter uma representação de conhecimento mais completa do domínio; as memórias multidisciplinares, como as memórias de projeto, onde é importante fazer coabitar os pontos de vista, concorrentes ou não, dos diferentes participantes do projeto.as memórias multidisciplinares, como as memórias de projeto, onde é importante fazer coabitar os pontos de vista, concorrentes ou não, dos diferentes participantes do projeto.

10 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Qualquer que seja o tipo de memória, levar em conta os conhecimentos vindos de várias pessoas de mesmo domínio ou de domínios diferentes recai no problema do multi- especialista, que já é abordado algum tempo no domínio da aquisição e da representação de conhecimentos. b As soluções propostas no contexto do multi-especialista se aplicam naturalmente a memória organizacional. Memória a Base de Conhecimentos Em particular para a construção de uma

11 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Exemplo de memória multidisciplinar Generalista Conhecimentos de diagnóstico para todo o sistema Eletricista Conhecimentos de diagnóstico para sistema elétrico Mecânico Conhecimentos de diagnóstico para sistema mecânico

12 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Iniciativa de modelagem: construção incrementalconstrução incremental Modelo de Expertise 1 Modelo de Expertise 2 Modelo de Expertise n Especialista 1 Especialista 2 Especialista n Refinamento progressivo...

13 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Iniciativa de modelagem: combinação de modelos de expertisecombinação de modelos de expertise Modelo de Expertise 1 Modelo de Expertise 2 Modelo de Expertise n Combinação MO Integrada Obtenção do conhecimento é feita separadamente

14 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Quando a memória organizacional repousa sobre vários especialistas cedo ou tarde será necessário fazer uma escolha: integrar na memória apenas os conhecimentos consensuais ouintegrar na memória apenas os conhecimentos consensuais ou permitir a coabitação de diferentes pontos de vistapermitir a coabitação de diferentes pontos de vista b Na memória de projeto: os participantes terão fases de negociação e argumentação sobre o que é importante para registaros participantes terão fases de negociação e argumentação sobre o que é importante para registar

15 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas b Técnicas de coleta de expertise para vários especialistas: brainstormingbrainstorming tomada de decisão consensualtomada de decisão consensual grupo nominalgrupo nominal DelphiDelphi

16 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Etapas da técnica de brainstorming explicação das regras do brainstorming à equipe de especialistasexplicação das regras do brainstorming à equipe de especialistas apresentação do problema a ser resolvido ou do tema a ser discutido aos especialistasapresentação do problema a ser resolvido ou do tema a ser discutido aos especialistas geração das idéias para os especialistas:geração das idéias para os especialistas: –eles são livres para exprimir suas idéias em qualquer momento; –eles devem apresentar suas idéias na forma de uma rodada o analista registra todas as contribuiçõeso analista registra todas as contribuições o processo continua até que haja mais nenhuma nova idéiao processo continua até que haja mais nenhuma nova idéia o analista e os especialistas discutem as idéias geradaso analista e os especialistas discutem as idéias geradas

17 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Técnica de tomada de decisão consensual ela pode a próxima etapa após um brainstormingela pode a próxima etapa após um brainstorming o objetivo é encontrar a solução ótima para um problemao objetivo é encontrar a solução ótima para um problemaEtapas: apresentação da técnica aos especialistasapresentação da técnica aos especialistas apresentação do problema e das soluções possíveisapresentação do problema e das soluções possíveis diversas rodadas de votação até chegar a unanimidadediversas rodadas de votação até chegar a unanimidade o analista verifica junto aos especialistas o grau de confiança de cada um quanto a opção decidida.o analista verifica junto aos especialistas o grau de confiança de cada um quanto a opção decidida.

18 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Técnica de grupo nominal objetivo: evitar que se instale a intimidação quando existe uma relação hierarquia entre os especialistas Etapas: explicação do principio da técnica do grupo nominal e apresentação do problema a resolverexplicação do principio da técnica do grupo nominal e apresentação do problema a resolver geração silenciosa de idéias (soluções p/ o problema)geração silenciosa de idéias (soluções p/ o problema) criação de uma lista com as principais idéias (pelo analista)criação de uma lista com as principais idéias (pelo analista) clarificação das idéias após uma discussãoclarificação das idéias após uma discussão voto (secreto) solicitando aos membros para classificar as soluções (melhor p/ a pior)voto (secreto) solicitando aos membros para classificar as soluções (melhor p/ a pior)

19 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Técnica de Delphi segue o principio da técnica do grupo nominal, exceto que as atividades acontecem à distânciasegue o principio da técnica do grupo nominal, exceto que as atividades acontecem à distânciaEtapas: o analista reúne os resultados dos especialistas participantes na resolução do problema, guardando o anonimato das respostaso analista reúne os resultados dos especialistas participantes na resolução do problema, guardando o anonimato das respostas o analista sintetiza as respostas e idéias dos diferentes especialistaso analista sintetiza as respostas e idéias dos diferentes especialistas as diferentes respostas são integradas em uma lista que será enviada aos especialistasas diferentes respostas são integradas em uma lista que será enviada aos especialistas os especialistas classificam as idéias e soluções da lista integradaos especialistas classificam as idéias e soluções da lista integrada repete-se a etapa precedente até um consensorepete-se a etapa precedente até um consenso

20 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas 4 aspectos metodológicos deferentes : metodologia de Wolf método MEKAM – –(Multiple Experts Knowledge Acquisition Methodology) comparação entre sistemas conceituais de vários especialistas aquisição de conhecimentos guiada por um modelo agente

21 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas I - Metodologia de Wolf b Propõe-se a organização de reuniões de equipe b Equipe: um analista dois ou três especialistas um coordenador – –trata-se do especialista do domínio que tem uma idéia sobre a memória a ser desenvolvida dois programadores, que vão participar da implementação do sistema um consultor (quem concebe o projeto)

22 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas I - I - Metodologia de Wolf Reuniões: Primeira, visa apresentar aos participantes as funcionalidades da futura memória e explicar-lhes o papel de cada um no processo de concepção desta Subsequentes, permitem refinar os resultados obtidos nas reuniões precedentes Se os especialistas não chegam a um consenso, o analista requer a arbitragem do coordenador Inconveniente do método: lentidão

23 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas II - II - Método MEKAM b b desenvolvido e utilizado pelo laboratório de IA da Texas Instruments nos EUA b b Etapas: identificação da equipe que deverá trabalhar com vários especialistas decisão do modo de funcionamento dos especialistas: – –obtenção individual, obtenção por pequenos grupos, ou pela combinação destas duas abordagens – –critérios para escolha do modo de trabalho: – –amplitude da expertise a adquirir, importância em obter um ponto de vista individual e de grupo

24 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Etapas: (continuação) – –definição da equipe: – –Esta fase de seleção de especialistas pode ser realizada através de uma discussão com os especialistas potenciais, no intuito de: » »situar claramente o domínio de expertise » »julgar as capacidades de comunicação de cada especialista » »avaliar a vontade de cada um em trabalhar em um grupo – –apresentação da equipe dos especialistas – –organização de seminários de orientação visando preparar os especialistas e os analistas, e também melhorar a comunicação e a cooperação no grupo – –utilização de técnicas especificas de aquisição: – –brainstorming, tomada de decisão consensual, grupo nominal – –relatório de fim de missão

25 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas III - Comparação entre os sistemas conceituais de vários especialistas Trata-se de uma metodologia suportada por uma ferramenta de aquisição de conhecimentos a partir de grupos de especialistas.

26 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas A comparação de sistemas conceituais de diferentes especialistas introduzem as noções de: consenso, – –os especialistas utilizam o mesmo termo para o mesmo conceito. – –o consenso mostra a existência de um subsistema conceitual compartilhado entre os especialistas conflito, – –os especialistas utilizam o mesmo termo para conceitos diferentes. – –um conflito indica discórdia visto que o mesmo termo pode ser utilizado de diferentes maneiras pelos diferentes especialistas

27 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas correspondência, (continuação) – –os especialistas utilizam termos diferentes p/ o mesmo conceito. – –Uma correspondência prova a existência de possíveis divergências sobre o termo apropriado a utilizar p/ um conceito contraste, – –os especialistas utilizam termos diferentes p/ conceitos diferentes. – –um contraste mostra que os subsistemas conceituais não são compartilhados. – –um contraste pode indicar que trata-se de diferentes domínios de expertise.

28 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas IV - Aquisição de conhecimentos guiada por um modelo agente a realização de uma memória organizacional pode ser vista como uma atividade cooperativa entre os especialistas, os analistas e as pessoas que representam os potenciais usuários da memória final tal atividade cooperativa concerne em particular as fases de aquisição de conhecimentos e de concepção do sistema um modelo agente permite modelar o conjunto de atores envolvidos em tais atividades

29 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Exercício Propor um domínio e o modelo agente necessário para a aquisição de conhecimentos visando a construção de uma memória organizacional

30 Aquisição de conhecimentos de múltiplos especialistas Modelo deve permitir modelar a organização deve permitir modelar o processo de cooperação entre os especialistas em situação de resolução de problema OBS: a organização é o ambiente humano, material e de software no qual a memória organizacional será integrada a modelagem da organização implica na modelagem de seus membros e de suas interações – –cada especialista tem um modelo virtual – –pode existir agentes simples (que não podem ser decompostos) ou agentes compostos

31 Modelo Cognitivo - Especialidade / papel - tarefas, objetivos de alto nível - Recursos - Um modelo de expertise - Controle + intenções + planos individuais + comprometimentos - Arquitetura de agente + composição + estrutura organizacional - Relações entre agentes + modos de cooperação + linguagem e protocolo de comunicação + tipos de conflitos + tipos de métodos de resolução de conflitos - Modelo dos outros agentes - Controle coletivo + planos coletivos + comprometimentos coletivos Características individuaisCaracterísticas sociais Características estáticas Características dinâmicas Nome do Agente

32 Modelo Cognitivo Abordagens: b b Ascendente, construção de agentes simples e na seqüência agentes compostos por reagrupamento de agentes b b Descendente, construção de agentes compostos e na seqüência seus sub-agentes

33 Modelo Cognitivo b b Dicas de como chegar aos agentes fazendo uma comparação entre os modelos de expertise dos agentes pode-se chegar à decomposição do agente associado a um especialista em vários subagentes, ou ao reagrupamento de vários especialistas em um único agente composto. alta coesão e baixo acoplamento ?

34 Modelo Cognitivo b b O que se poderá obter ao terminar a modelagem ? conforme o caso, um agente virtual poderá corresponder: – –a um único especialista, – –a um grupo de especialista ou – –mesmo a uma combinação de sub-partes de especialistas

35 Modelo Cognitivo Um especialista E1 pode então ser representado por um agente virtual composto, constituído de: – –um agente virtual comum a todos os especialistas – –agentes virtuais comuns ao especialista E1 e a outros especialistas – –(e.g., agentes representando os especialistas do domínio em questão) – –um agente virtual correspondendo às características especificas do especialista E1 (continuação)

36 Modelo Cognitivo Especialidade:psicologia, estudos específicos sobre a idéia de condução, os erros de condução, os cruzamentos, os condutores de veículos GTI, as pessoas idosas. Recursos:planos, mapas, check-lists, traços, entrevistas de motoristas, fotos Alguma características individuais Tarefa : aquisição e análise de acidentes Inferência : modelagem + diagnóstico Domínio Ontologia Modelos do domínio Modelo de CVI Modelo cognitivo do motorista: tratamento da informação pelo condutor, erros de condução, motorista idoso, motorista de GTI, etc. Modelo de infra-estrutura: modelo de cruzamento Modelo de veículo: modelo de veículo GTI Modelo de acidente Modelo em fase Regras de geração de hipóteses (a partir dos indícios) - sobre os erros - sobre os fatores do acidente - sobre o cenário do acidente MODELO DE EXPERTISE

37 Modelos genéricos Modelagem Textos transcritos das reuniões de aquisição Documentos escritos Documentos Técnicas de análise de documentos Modelos CommonKADS Modelo de agente Agentes parciais Modelos de expertise individual Modelos de expertise coletiva Modelos de cooperação entre especialistas Comparação entre modelos de expertise Agentes refinados Modelo de expertise comum Modelo de expertises específicas Técnicas de comparação de modelos de expertise Técnicas MÉTODO DE COMPARAÇÃO DE MODELOS DE EXPERTISE

38 Método AGENTCO b b Resumo das etapas: identificação dos agentes humanos adequados representação destes (em papel ou em um ferramenta) por agentes virtuais determinação das características individuais e sociais destes agentes virtuais comparação entre os modelos de expertise dos agentes refinamento dos agentes virtuais

39 Método AGENTCO. Utilizado modelo de agente de Labidi (95): O agente é considerado como:O agente é considerado como: – –uma entidade especialista, com capacidades de raciocínio, de ação e de resolução de problemas – –uma entidade comunicante, dispondo de conhecimentos dedicados à comunicação – –uma entidade cooperante, possuindo um comportamento cooperativo no cumprimento de suas tarefas na organização – –uma entidade organizacional, dispondo de conhecimentos sobre o modo de organização de um grupo de subagentes que se agrupam para formar um agente composto – –uma entidade racional e intencional, dispondo de crenças sobre os outros agentes, e possuindo objetivos, papeis e conhecimentos estratégicos.

40 Método de Labidi. AGENTE Modelo de organização Descrita-por Modelo de comunicação Descrita-por Modelo de expertise Descrita-por Modelo de cooperação Descrita-por Modelo de tarefas Descrita-por Modelo de crenças Descrita-por Entidade organizacional É-uma Entidade especialista É-uma Entidade cooperante É-uma Entidade racional/intencional É-uma Entidade comunicante É-uma

41 Exercício em sala Problema: Projetar uma memória organizacional Organização: PPGIA (Programa de Pós-Graduação em Informática Aplicada) Abordagem: Agentes Cognitivos


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