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Aula-3 Interferência Física Geral IV, F 428.

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1 Aula-3 Interferência Física Geral IV, F 428

2 Interferência Princípio de Huygens A Lei da Refração Difração
O Experimento de Young Intensidade das Franjas de Interferência Interferência em Filmes Finos O Interferômetro de Michelson

3 Princípio de Huygens Christiaan Huygens ( ), físico holandês, apresentou a primeira teoria ondulatória da luz em 1678. Teoria mais simples que a Teoria de Maxwell, permite a explicação das leis de reflexão e refração em termos de ondas e define índice de refração. Construtor de telescópios, em 1655 detectou a primeira lua de Saturno. Criador do primeiro relógio de pêndulo, patenteado em 1656 seguindo proposta de Galileu.

4 Princípio de Huygens Todos os pontos de uma frente de onda se comportam como fontes pontuais para ondas secundárias. Depois de um intervalo de tempo t, a nova posição da frente onda é dada por uma superfície tangente a estas ondas secundárias.

5

6 Verificamos que na reflexão especular:

7 Refração e Lei de Snell i t Verificamos a Lei de Snell: onde

8 Frequência e Comprimento de Onda na Refração
Temos: i t logo: se ni = 1 (vácuo):

9 Quanto a freqüência ( f ) :
Ela é a mesma, no meio material e no vácuo.

10 Mudança de Fase nar nar logo Diferença de fase efetiva, em rad :
Os números de comprimentos de onda nos meios 1 e 2 são dados por: logo nar nar Diferença de fase efetiva, em rad :

11 Difração A difração ocorre quando a abertura é da ordem do comprimento de onda da onda incidente.  << a  < a   a

12 Usando o Princípio de Huygens:

13 Thomas Young ( ) Young lia em Inglês aos 2 anos, Latim aos 6 e daí aprendeu outras línguas dominando 10 idiomas com apenas 16 anos. Físico e médico inglês, estudou a sensibilidade das cores ao olho humano. Propôs a existência de três cones diferentes que têm sensibilidade para as cores vermelho azul e verde: o princípio usado na TV colorida. Em 1800, no trabalho Outlines of Experiments and Enquires Respecting Sound and Light , comparou os modelos de Newton e Huygens dando suporte à interpretação ondulatória . Deu contribuições importantes na teoria da elasticidade (módulo de Young), e na egiptologia.

14 interferência

15 O Experimento de Young (1801)
Interferência: S1 e S2 são Fontes Coerentes e em fase.

16 Visão tridimensional:

17

18 Temos a formação de franjas devido a diferença de
percursos (ópticos): Ondas fora de Fase: Interferência Destrutiva R a meia distancia entre P e Q. Ondas em Fase: Interferência Construtiva

19 Localização das Franjas:
L >> d  =r2 –r1  d sen  Franja clara:  = m  ; d sen  = m , m = 0, 1, 2,.. (int. construtiva) Franja escura: d sen  = (m +1/2)   = (m +1/2)  ; (int. destrutiva)

20 d d

21 Franjas Claras e Escuras:
d sen  = m Franjas Claras e Escuras: d sen  = (m +1/2)  (Máx. Lateral de 2a ordem) (Min. Lateral de 2a ordem) (Máx. Lateral de 1a ordem) (Min. Lateral de 1a ordem) (Máximo central) (Min. Lateral de 1a ordem) (Máx. Lateral de 1a ordem) (Min. Lateral de 2a ordem) (Máx. Lateral de 2a ordem)

22 Posições no Anteparo Para ângulo pequenos temos:
Logo, para os máximos mais centrais: Analogamente, para os mínimos mais centrais:

23 Posições no anteparo O espaçamento entre as franjas será : Se d e  são pequenos, a distância entre as franjas independe de m

24 Intensidade das Franjas de Interferência
A interferência entre S1 e S2, de intensidades I0 na tela, leva a energia luminosa a ser redistribuída no anteparo segundo a equação: onde

25 Os máximos de intensidade ocorrem em:
Os mínimos em:

26 Demonstração da Eq. para a Intensidade das Franjas:
Interferência Geral r1 r2 No caso do experimento de Young temos: Assim, os campos elétricos só diferem na fase.

27 Prova: Fórmula da Intensidade
O campo elétrico gerado por duas fontes coerentes: onde e são devidos às fontes 1 e 2. supondo: e

28 Podemos escrever para o ponto P no anteparo:
Usando a relação: e

29 Tomando a média temporal, temos:
Multiplicando por: Assim, são as intensidades das fontes 1 e 2 no ponto P. como:

30 Se as fontes são iguais:
como: Lembrando que: Se as fontes são iguais:

31 Mas a história não está completa:

32 Exemplos

33 Interferência em Filmes Finos
A luz incidente em um filme fino apresenta efeitos de interferência associados à diferença de caminho óptico dentro do filme. n1 n2 L Considere: e Fatos: Incidência de 1 para 2, onde , o raio refletido tem defasagem de 1800 e o refratado está em fase com o incidente; ii) Incidência de 1 para 2, onde , o raio refletido não tem defasagem.

34 Para ou : Interferência construtiva: ou: Interferência destrutiva: ou:

35 Espessura do filme muito menor que  :
Se considera-se apenas a defasagem devida à reflexão. Interferência destrutiva (escuro)

36 Interferômetro de Michelson

37 Interferômetro de Michelson
Diferença de caminho ótico: Se a diferença for alterada teremos modificação na interferência. Se E1 mudar de , todos os máximos se deslocam para os adjacentes.

38 Interferômetro de Michelson
Introdução de material de espessura L e índice de refração n: Número de comprimentos de onda no material: Número de comprimentos de onda em L antes da introdução: Cada máximo se desloca de Nb – Na franjas de interferência.

39 Interferômetro de Michelson
Usando esta técnica é possível medir a espessura L do material introduzido; Michelson mostrou que o metro padrão era equivalente a ,5 comprimentos de onda de uma luz monocromática, emitida por uma fonte luminosa de Cádmio. Por esta medida ele ganhou o Premio Nobel de Física de 1907; Um aparato como este foi usado para testar a existência do “éter”, meio onde a luz se propagaria! O resultado foi negativo, mostrando que o “éter” não existe.


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