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A Estrutura da Terra Escola Estadual “ Machado de Assis “

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Apresentação em tema: "A Estrutura da Terra Escola Estadual “ Machado de Assis “"— Transcrição da apresentação:

1 A Estrutura da Terra Escola Estadual “ Machado de Assis “
1º Ano do Ensino Médio Disciplina de Geografia A Estrutura da Terra Vespasiano – MG Prof.: Iara Félix Viana

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3 Além dessas três camadas, há ainda um substrato pastoso entre a Crosta e o Manto denominado Astenosfera O Planeta Terra é formado basicamente por três camadas: A Crosta, constituída de materiais mais leves: O Manto, camada intermediária; O Núcleo, formado por materiais mais densos;

4 A Crosta Terrestre A crosta ou crosta terrestre é a camada mais externa do planeta e é a parte superior da litosfera, com uma espessura variável de 5 a 70 km. A crosta é constituída principalmente por basalto e granito e fisicamente é menos rígida e mais fria do que o manto e o núcleo da Terra. A Crosta Terrestre é dividida em vários “pedaços” que são chamados de placas tectonicas Uma placa tectônica é uma porção de litosfera limitada por zonas de convergência e/ou zonas de subducção. Atualmente, a Terra tem sete placas tectônicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões.

5 Segundo a Teoria das Placas Tectônicas, a Crosta Terrestre ou Litosfera, esta dividida em placas que flutuam sobre o Manto. Essa teoria e os estudos sobre a expansão dos fundos dos oceanos permitiram a confirmação da teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener, de 1912.

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7 Rochas             São agregados naturais, multigranulares, formados por um ou mais minerais e/ou mineralóides.  Existem três tipos de rochas: Ígneas ou Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas.             As Rochas Ígneas ou Magmáticas são formadas pelo resfriamento e solidificação do magma, sendo classificadas quanto a profundidade em extrusivas, intrusivas e hipoabissais. Como exemplo de rochas hipoabissais temos: granito pórfiro, diorito pórfiro, diabásio.             As Rochas Extrusivas são geradas pelo extravasamento do magma à superfície (lava). Como exemplos de rochas extrusivas temos: basalto, riolito, andesito.             As Rochas Intrusivas são produzidas pela cristalização de magmas que não atingiram a superfície terrestre, mas foram cristalizadas a grandes profundidades. Como exemplos de rochas intrusivas temos: granito, gabro,sienito.             As Rochas Hipoabissais formam-se em condições quase superficiais - em forma de diques ou sil.

8 Granito Basalto

9    As Rochas Sedimentares são formadas pela deposição mecânica de fragmentos originados de rochas e minerais pré-existentes (sedimentos) assim como por precipitação química ou bioquímica em meio fluído.São classificadas em clásticas e químicas.             Como exemplos de rochas sedimentares clásticas podemos citar: arenito, siltito, argilito, folhelho, conglomerado. Como exemplos de rochas sedimentares químicas temos: calcários, evaporitos, silexito   

10 Arenitos

11     As Rochas Metamórficas são o produto de processos que agem a grandes profundidades, devido a um aumento de temperatura e pressão que modificam a mineralogia e a estrutura da rocha original. Existem três situações que podem levar uma rocha ígnea ou sedimentar a sofrer metamorfismo. a) Calor Interno da Crosta = Metamorfismo de Contato; b) Peso de sedimento sobreposto = Metamorfismo de soterramento; c) Pressão horizontal desenvolvido em zonas compressivas = Metamorfismo Regional;             Como exemplo de rochas metamórifocas podemos citar: mármore, quartzito, gnaisse, xisto,filito, ardósia entre outros.

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13 Ciclo das Rochas O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro. Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre. As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através de reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras. O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares. A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha (ígnea, metamórfica, sedimentar) exposta à superfície da Terra. Qualquer tipo de rocha (ígnea, sedimentar, metamórfica) que sofra a ação de, por exemplo, altas pressões e temperaturas, sofre as transformações mineralógicas e texturais, tornando-se uma rocha metamórfica.

14 Agentes modificadores do relevo
A geomorfologia estuda o relevo. Assim, ela se relaciona intimamente com a geologia e a geografia. Enquanto a primeira fornece vários conhecimentos relativos às rochas e aos minerais, ao tectonismo, ao vulcanismo, às estruturas geológicas; a Segunda fornece subsídios importantes sobre o clima e suas relações com as formas e evolução do relevo, a ocupação humana, a produção do espaço geográfico e suas conseqüências ambientais, entre outros. Agentes internos ou endógenos São as forças internas do planeta, causadas pelas pressão e altas temperaturas das camadas mais profundas. Geralmente essas manifestações são violentas e rápidas, como é o caso dos terremotos e vulcões. Esses movimentos são construtores e modificadores do relevo terrestre, podendo levar milhões de anos ou apenas um dia. Agentes externos ou exógenos Existem agentes externos, na superfície terrestre, que modificam o relevo, não tão rapidamente como os vulcões ou terremotos, mas sua ação contínua transforma lenta e ininterruptamente todas as paisagens da Terra. A ação dos ventos, do intemperismo e da água sobre a crosta terrestre determinam a erosão.

15 Agentes Internos TECTONISMO
Movimento convergente: acontece quando duas placas pelo movimento colisional se chocam. Movimento divergente: acontece quando duas placas se movem em sentidos opostos, devido aos esforços de tensão produzidos no manto superior, o que acontece principalmente ao longo de cadeias meso-oceânicas. Movimento horizontal: pode ser chamado também de movimento de falha transformante. Ocorre quando duas placas se deslocam lateralmente.

16 VULCANISMO

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18 Abalos sísmicos ou terremotos
Um terremoto ou sismo é uma vibração que se origina nas profundezas da crosta terrestre. Essa vibração propaga-se pelas rochas através das ondas sísmicas. O ponto do interior da Terra onde se inicia o terremoto é o hipocentro ou foco. O epicentro é o ponto da superfície terrestre onde ele se manifesta. Os sismógrafos são os aparelhos que detectam e medem as ondas sísmicas. A intensidade dos terremotos é dada pela Escala Richter, que mede a quantidade de energia liberada em cada terremoto.

19 AGENTES EXTERNOS EROSÃO E INTEMPERISMO

20 Conjunto de processos geológicos que implicam em retirada e transporte do material solto (solo e regolito) da superfície do terreno, provocando o desgaste do relevo. O processo de erosão inicia-se a partir da meteorização ou intemperismo A meteorização é o processo geral pelo qual as rochas são quebradas à superfície da Terra. É por este processo que são produzidas todas as argilas do Mundo, todos os solos e as substâncias dissolvidas que são levadas pelos rios para o oceano. Este fenómeno pode assumir dois aspectos: METEORIZAÇÃO QUÍMICA: ocorre quando os minerais numa rocha são alterados ou dissolvidos quimicamente. O esborratamento ou mesmo a desaparição das inscrições que se encontram em antgos monumentos são resultado da meteorização química (também chamada de alteração química); METEORIZAÇÃO FÍSICA: ocorre quando a rocha sólida se fragmenta por processos físicos, que não alteram a sua composição química. O cascalho de blocos de pedras e colunas que, antigamente, formavam templos estáveis na Grécia Antiga e as fendas e aberturas nos túmulos e monumentos do Antigo Egipto são, primordialmente, o resultado da meteorização física (também chamada de meteorização ou alteração mecânica).

21 Meteorização mecânica ou física
Os mais importantes tipos de meteorização mecânica são: -        meteorização por alívio de pressão; -        meteorização pela ação do gelo (gelivação); -        meteorização pela ação do calor (termoclastia).

22 Meteorização Química Uma grande parte dos minerais gerados em profundidade torna-se instável nas condições superficiais, pelo que, vão experimentar uma alteração na sua estrutura  interna (com remoção ou introdução de elementos), originando-se desta forma outros minerais mais estáveis Os principais agentes da alteração química são: a água, com diferentes substâncias dissolvidas; o oxigênio e o dióxido de carbono atmosféricos; substâncias produzidas pelos seres vivos (meteorização bioquímica); a temperatura, uma vez que influencia a velocidade das reações.

23 EROSÃO A erosão é a destruição do solo e seu transporte em geral feito pela água da chuva, pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, quando este actua expandindo o material no qual se infiltra a água congelada. A erosão destrói as estruturas (areias, argilas, óxidos e húmus) que compõe o solo. Estas são transportados para as partes mais baixas dos relevos e em geral vão assorear cursos d'água.

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