A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Capítulo 8 – As estruturas e as formas do relevo

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Capítulo 8 – As estruturas e as formas do relevo"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 8 – As estruturas e as formas do relevo
UNIDADE II – GEOGRAFIA FÍSICA E MEIO AMBIENTE Capítulo 8 – As estruturas e as formas do relevo 1 – A fisionomia da paisagem. 2 – O relevo brasileiro e sua classificação. 3 – O relevo submarino. Prof. Mirian Loregian. M.Sc Geografia

2 AS ESTRUTURAS E AS FORMAS DO RELEVO
Cordilheira do Himalaia Praia de Cumbuco, Fortaleza CE

3 1 – A fisionomia da paisagem
A superfície terrestre não é homogênea. Esses desnivelamentos constituem o relevo. Agentes internos e externos modelam continuamente o relevo. FATORES ENDÓGENOS: tectonismo (terremotos, vulcanismo). FATORES EXÓGENOS: temperatura, vento, chuvas, rios, oceanos, geleiras, microrganismos, cobertura vegetal, o homem, etc.

4 1 – A fisionomia da paisagem
O relevo é alterado por dois processos: O INTEMPERISMO: INTEMPERISMO FÍSICO: processo de desagregação – devido principalmente à variação da temperatura. INTEMPERISMO QUÍMICO: processo de decomposição – resultado da água sobre as rochas, semelhante a um solvente. A EROSÃO: algum agente transporta o material (sedimentos). A atuação do intemperismo varia conforme características do clima, topografia, biosfera e dos minerais que compõem as rochas.

5 1 – A fisionomia da paisagem

6 1 – A fisionomia da paisagem

7 1 – A fisionomia da paisagem

8 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
Várias teorias sobre a classificação do território brasileiro. Aroldo de Azevedo. Aziz Ab´Saber. Jurandir L. S. Ross. Formas encontradas no nosso território:

9 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
PLANALTO - Terrenos levemente acidentado, com mais de 200 metros de altitude. - Áreas em que o processo de erosão superam os de sedimentação.

10 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
PLANICIE Superfícies planas, com altitudes inferiores a 200 metros. Área mais ou menos plana em que os processos de sedimentação superam os de erosão, independentemente das cotas altimétricas.

11 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
DEPRESSÃO Relevo aplainado, rebaixado em relação ao seu entorno; nele predominam processos erosivos.

12 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
ESCARPA Declive acentuado que aparece em bordas de planalto. Pode ser gerada por um movimento tectônico, que forma escarpas de falha, ou ser modelada pelos agentes externos, que geram escarpas de erosão.

13 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
CUESTA Forma de relevo que possui um lado com escarpa abrupta e outro com declive suave. Essa diferença de inclinação ocorre porque os agentes externos atuaram sobre rochas com resistências diferentes.

14 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
MORRO Pequena elevação de terreno, colina.

15 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
MONTANHA Cadeia orogênica, como a Cordilheira dos Andes.

16 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
SERRA Pode designar um conjunto de formas variadas de relevo, como dobramentos antigos e recentes, escarpas de planaltos e cuestas.

17 2 – O relevo brasileiro e sua classificação
INSELBERG Saliência encontrada em regiões de clima árido e semi-árido. Sua estrutura rochosa foi mais resistente à erosão que o material que estava em seu entorno.

18 3 – O relevo submarino O fundo do mar também possui formas variadas. Resultado sobretudo da ação de agentes internos e do intenso intemperismo químico. O único agente externo que atua no intemperismo, transporte e sedimentação de partículas orgânicas e minerais, é o movimento das águas. Os principais compartimentos do relevo submarino são a plataforma continental, o talude e a região pelágica ou abissal.

19 3 – O relevo submarino A PLATAFORMA CONTINENTAL
É relativamente plana e constitui a continuação da estrutura geológica do continente abaixo do nível do mar. Composta predominantemente por rochas sedimentares. Profundidade média de 200 metros. Recebe luz solar, o que propicia o desenvolvimento de vegetação marinha e de muitas espécies animais. Áreas favoráveis à exploração de petróleo e gás natural.

20 3 – O relevo submarino O TALUDE
É a borda oceânica da plataforma continental. Marcada por um desnível de até 2000 metros. Na sua base se encontram a plataforma continental (sial) e oceânica (sima). Quando o talude se localiza em áreas de encontro de placas convergentes, ocorre a formação de fossas marinhas.

21 3 – O relevo submarino A REGIÃO PELÁGICA OU ABISSAL
É a crosta oceânica propriamente dita. Ocorrem diversas formas de relevo: depressões, montanhas, fossas. As ilhas aí existentes são chamadas ilhas oceânicas. Da morfologia oceânica podemos destacar: barra, saco, baía, golfo, ponta, cabo, península, enseada e recife.

22 3 – O relevo submarino

23 QUESTÕES PG 89 1 – O que são e como se originam as formas do relevo? 2 – Qual a diferença entre estrutura e forma de relevo? 3 – Defina planalto, planície e depressão. 4 – Caracterize o território brasileiro. 5 – O que é plataforma continental e qual sua importância econômica? 6 – Cite e comente as áreas nas quais está dividido o relevo submarino.


Carregar ppt "Capítulo 8 – As estruturas e as formas do relevo"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google